sexta-feira, 19 de julho de 2013

No Recife, campuseiro apresenta robô que ajuda deficiente visual

 

Protótipo comandado por smartphone é capaz de identificar obstáculos.
Equipamento é testado para funcionar através do comando de voz do cego.

Priscila MirandaDo G1 PE
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Projeto faz parte do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Stênyo Borges (Foto: Priscila Miranda / G1)Projeto faz parte do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
de Stênyo Borges (Foto: Priscila Miranda / G1)
Um aluno do curso de bacharelado de sistemas da informação da Universidade de Pernambuco (UPE) desenvolveu um robô para ajudar deficientes visuais a se locomoverem. O estudante Stênyo de Oliveira Borges acredita que o equipamento pode substituir o uso do cão-guia e de bengalas. "A ideia surgiu para o meu projeto do TCC [Trabalho de Conclusão de Curso] porque eu vi que o treinamento de um cão-guia é muito caro", disse.

O jovem contou que já existem robôs que fazem esse tipo de trabalho, mas ainda não estão à venda. "No Japão já existe, mas não é comercializado", explicou. Stênyo levou cerca de seis meses para construir o protótipo. "Ele detecta obstáculos e emite sinais sonoros e é comandado através de um smartphone. Estou tentando desenvolver o protótipo para que ele possa funcionar através do comando de voz do cego", ressaltou.
Estudante da UPE levou cerca de 6 meses para construir robô (Foto: Priscila Miranda / G1)Estudante da UPE levou cerca de 6 meses para construir robô (Foto: Priscila Mira

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