Escola de educação especial inaugura espaço lúdico - Ensino - Secretaria de Estado da Educação
Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Escola de educação especial inaugura espaço lúdico - Ensino - Secretaria de Estado da Educação do PARANÁ
Publicações | Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Publicações Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência muda a vida das pessoas
Pessoas com deficiência são, antes de mais nada, PESSOAS. Pessoas como quaisquer outras, com protagonismos, peculiaridades, contradições e singularidades. Pessoas que lutam por seus direitos, que valorizam o respeito pela dignidade, pela autonomia individual, pela plena e efetiva participação e inclusão na sociedade e pela igualdade de oportunidades, evidenciando, portanto, que a deficiência é apenas mais uma característica da condição humana.
História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil
Com o lançamento da publicação “História do movimento político das pessoas com deficiência”, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), busca resgatar a trajetória histórica desse grupo em nosso país.
ACESSIBILIDADE Legislação Federal
Direitos humanos, democracia e acessibilidade são indissolúveis, pois representam o respeito e a valorização da diversidade humana, como instrumento de bem-estar e de desenvolvimento inclusivo.
Cada pessoa é única e singular e precisa conviver com toda a sociedade oferecendo o seu saber e as suas habilidades, em uma troca de permanente aperfeiçoamento.
Mais publicaçõesTranstornos Invasivos do Desenvolvimento - 3º Milênio
Uma das formas de superação das desigualdades nos dias de hoje, é o conhecimento. A criação e manutenção de serviços de informação acessíveis ao cidadão tornaram-se sem dúvida um dos mecanismos para o compartilhamento do saber, de forma a reduzir as desigualdades sociais.
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência muda a vida das pessoas
Pessoas com deficiência são, antes de mais nada, PESSOAS. Pessoas como quaisquer outras, com protagonismos, peculiaridades, contradições e singularidades. Pessoas que lutam por seus direitos, que valorizam o respeito pela dignidade, pela autonomia individual, pela plena e efetiva participação e inclusão na sociedade e pela igualdade de oportunidades, evidenciando, portanto, que a deficiência é apenas mais uma característica da condição humana.
História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil
Com o lançamento da publicação “História do movimento político das pessoas com deficiência”, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em parceria com a Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), busca resgatar a trajetória histórica desse grupo em nosso país.
ACESSIBILIDADE Legislação Federal
Direitos humanos, democracia e acessibilidade são indissolúveis, pois representam o respeito e a valorização da diversidade humana, como instrumento de bem-estar e de desenvolvimento inclusivo.
Cada pessoa é única e singular e precisa conviver com toda a sociedade oferecendo o seu saber e as suas habilidades, em uma troca de permanente aperfeiçoamento.
Mais publicaçõesTranstornos Invasivos do Desenvolvimento - 3º Milênio
Uma das formas de superação das desigualdades nos dias de hoje, é o conhecimento. A criação e manutenção de serviços de informação acessíveis ao cidadão tornaram-se sem dúvida um dos mecanismos para o compartilhamento do saber, de forma a reduzir as desigualdades sociais.
ACEA - Associação Cearense do Esporte Adaptado: Inscrições abertas para os Jogos Paraolímpicos do Ceará 2011
ACEA - Associação Cearense do Esporte Adaptado: Inscrições abertas para os Jogos Paraolímpicos do Ceará 2011
Parabéns às autoridades esportivas do Ceará que vem a cada ano incrementando o Paraesporte cearense, que também dá mostras de grande evolução nos cenários nacional e Internacional.
Parabéns às autoridades esportivas do Ceará que vem a cada ano incrementando o Paraesporte cearense, que também dá mostras de grande evolução nos cenários nacional e Internacional.
Campeonato Brasileiro da 3° Divisão de Basquete em Cadeira de Rodas - ACEA - Associação Cearense do Esporte Adaptado
ACEA - Associação Cearense do Esporte Adaptado: 10/01/2011 - 11/01/2011
CASAL BONITO, nossa Presidente e um atleta cearense.
CASAL BONITO, nossa Presidente e um atleta cearense.
Jornada Paraolímpica estimula prática esportiva de pessoas com deficiência
A jornada cumpriu os propósitos de estimular a formação de universitários e profissionais de Educação Física para o trabalho com pessoas com deficiência e demonstrar as múltiplas potencialidades dessas pessoas para a prática esportiva.
Publicado em 24/10/2011 18:17:46
A primeira edição da Jornada Paraolímpica deu um novo ar ao complexo esportivo da PUC Minas na última semana. Realizada pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal Adjunta de Esporte (Smaes), em parceria com a universidade, a jornada cumpriu os propósitos de estimular a formação de universitários e profissionais de Educação Física para o trabalho com pessoas com deficiência e demonstrar as múltiplas potencialidades dessas pessoas para a prática esportiva.O secretário municipal adjunto de Esportes, Fernando Blaser, ressaltou a importância de unir o know how desenvolvido pelo programa Superar, da Smaes, no atendimento a pessoas com deficiência, à competência acadêmica da PUC, para aprimorar as políticas públicas do município nessa área. O chefe de gabinete da reitoria da PUC, Paulo Roberto de Souza, lembrou que a universidade já desenvolve diversos projetos e mantém parcerias nesse sentido. Paulo disse que a PUC tem grande satisfação em ser parceira da Prefeitura no desenvolvimento de ações em favor das pessoas com deficiência.A Jornada Paraolímpica ofereceu uma extensa programação aos 400 participantes, como uma mesa redonda sobre políticas públicas de esporte e lazer para pessoas com deficiência, mediada pelo professor Pedro Américo de Souza Sobrinho, doutor em Reabilitação pelo Instituto de Reabilitação e Esporte Adaptado de Colônia, na Alemanha; minicursos sobre 14 modalidades esportivas adaptadas para pessoas com deficiência; apresentação de 28 trabalhos acadêmicos que abordam o tema sob diversos aspectos; demonstrações práticas de 14 modalidades de esportes adaptados e uma palestra do professor Alberto Martins da Costa, doutor em Educação Física pela Unicamp e pró-reitor de Extensão e Cultura da Universidade Federal de Uberlândia. DesenvolvimentoAlberto Costa abordou a importância da formação profissional para o desenvolvimento da prática esportiva por pessoas com deficiência, e apresentou um amplo painel sobre a evolução do esporte paraolímpico no Brasil. Segundo ele, tradicionalmente, as pessoas com deficiência são alertadas para as suas limitações. “Nós batalhamos para quebrar esse paradigma e estimular as potencialidades delas”, disse. O acerto dessa ideia é comprovado, na prática, pelo jogador de rúgbi em cadeira de rodas Davi Rodrigues de Abreu, de 22 anos, que participou da demonstração de esportes adaptados. Há pouco menos de dois anos, Davi fraturou uma vértebra da coluna cervical ao mergulhar, por descuido, em uma piscina quase vazia, e ficou tetraplégico. Ele conta que, depois do acidente, passou quase um ano na cama e que, agora, tudo mudou. “O esporte me trouxe de volta à vida. Hoje, além de jogar rúgbi, entro no carro sozinho, dirijo, monto e desmonto minha cadeira de rodas sem precisar de ajuda. E ainda tenho ótima convivência social”, relata o paradesportista.
domingo, 30 de outubro de 2011
Parque acessível Hopi Hari recebe no dia 29/10 entidades que atendem pessoas com deficiência | Deficiente Ciente
Parque acessível Hopi Hari recebe no dia 29/10 entidades que atendem pessoas com deficiência Deficiente Ciente
Parque de diversão abre as portas gratuitamente em data especial para as pessoas com deficiência
Parque abre suas portas para um dia de inclusão
Hopi Hari promove 9o. Dia Especial
Parques de Diversão terão que adaptar brinquedos aos deficientes
Parque de diversão abre as portas gratuitamente em data especial para as pessoas com deficiência
Punky, primeiro seriado infantil que tem uma personagem principal com Síndrome de Down | Deficiente Ciente
Inclusão Escolar e Deficiência Mental: Análise da Interação Social Entre Companheiros - Psicologado Artigos
EX-PESIDENTE LULA APRESENTA CANCER NA LARINGE - Tratamento não deverá afetar uma das marcas de Lula, a barba - Política - iG
Tratamento não deverá afetar uma das marcas de Lula, a barba - Política - iG
O tratamento quimioterápico ao qual será submetido o ex-presidente Lula nas próximas semanas, para combater o câncer de laringe diagnosticado na manhã deste sábado (29), provavelmente não afetará uma das marcas mais distintivas do político: a barba. Segundo especialistas ouvidos pelo iG, a queda dos cabelos e pelos do corpo – um efeito colateral frequente da quimioterapia – depende do tipo de medicação usada e da forma como o corpo do paciente reage aos remédios.
O tratamento quimioterápico ao qual será submetido o ex-presidente Lula nas próximas semanas, para combater o câncer de laringe diagnosticado na manhã deste sábado (29), provavelmente não afetará uma das marcas mais distintivas do político: a barba. Segundo especialistas ouvidos pelo iG, a queda dos cabelos e pelos do corpo – um efeito colateral frequente da quimioterapia – depende do tipo de medicação usada e da forma como o corpo do paciente reage aos remédios.
sábado, 29 de outubro de 2011
ARTIGO DA REVISTA DO C B C E -EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE ADAPTADO- HISTÓRIA, AVANÇOS E RETROCESSOS EM RELAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA INTEGRAÇÃO/INCLUSÃO E PERSPECTIVASPARA O SÉCULO XXI
A vida segue - Ourinhos: João Augusto - Deficiência e Meio Ambiente - Combi...
A vida segue - Ourinhos: João Augusto - Deficiência e Meio Ambiente - Combi...: A entrevista de hoje é com uma pessoa muito especial, engajado em projetos de preservação do meio ambiente, sofreu um acidente de moto, ...
Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos - ANDEF - A maior entidade de pessoas com deficiência do Brasil
Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos - ANDEF - A maior entidade de pessoas com deficiência do Brasil
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Power of words: Attorneys help kids define the line between jokes and bullying
Power of words: Attorneys help kids define the line between jokes and bullying
Matthew Jameson, left, an attorney with the law firm of Babst Calland, Tom Loftus, right, director of marketing and media relations for the Allegheny County Bar Association, and Jennifer Pulice, editor of The Lawyers Journal, gather at the bar association to discuss a program that sends attorneys to elementary schools to explain why certain jokes may be offensive.
Read more: http://www.post-gazette.com/pg/11300/1183602-51.stm#ixzz1c0fFTJa8
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LifestyleCity Paper, written in Spanish, jabs at English as official language proposal
The Carpenter's Carpenter
Hipcycle, a Place for Repurposed Goods
Americana, Italian Style
Pieces Inspired by the Runway
EmailPrintPower of words: Attorneys help kids define the line between jokes and bullying
Thursday, October 27, 2011
By Deborah M. Todd, Pittsburgh Post-Gazette
Larry Roberts/Post-Gazette
Read more: http://www.post-gazette.com/pg/11300/1183602-51.stm#ixzz1c0eu3gQJ
Matthew Jameson, left, an attorney with the law firm of Babst Calland, Tom Loftus, right, director of marketing and media relations for the Allegheny County Bar Association, and Jennifer Pulice, editor of The Lawyers Journal, gather at the bar association to discuss a program that sends attorneys to elementary schools to explain why certain jokes may be offensive.
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The Carpenter's Carpenter
Hipcycle, a Place for Repurposed Goods
Americana, Italian Style
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Thursday, October 27, 2011
By Deborah M. Todd, Pittsburgh Post-Gazette
Larry Roberts/Post-Gazette
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Mitos e preconceitos em torno do aluno com deficiência na escola regular e na escola especial – Parte 1
Caro leitor, o artigo abaixo, foi escrito pelo Dr. Francisco J. Lima da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Centro de Estudos Inclusivos (CEI/UFPE). Como o texto é longo ele foi dividido em duas partes. Acompanhe hoje a primeira parte desse reflexivo texto.
Mitos e preconceitos em torno do aluno com deficiência na escola regular e na escola especial – Parte 1 Posted: 28 Oct 2011 04:48 AM PDTCaro leitor, o artigo abaixo, foi escrito pelo Dr. Francisco J. Lima da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Centro de Estudos Inclusivos (CEI/UFPE). Como o texto é longo ele foi dividido em duas partes. Acompanhe hoje a primeira parte desse reflexivo texto.“… Continuar com a passividade perante os que alegam, com seus discursos distorcidos, que “a inclusão tem de ser feita com vagar; com prudência; sem leviandade…” é sermos cúmplices da exclusão de centenas de milhares de pessoas, por conta de sua deficiência e coniventes com a exclusão de um sem número de outras pessoas, crianças, jovens e adultos que sequer aparecem nesta sociedade, defendida pelos que dessa forma discursam.”Mitos e Pré-conceitos em Torno do Aluno com Deficiência na Escola Regular e na Escola Especial1- O preconceito para com os alunos com deficiência e a resistência em educá-los é atual e internacional.2- Não há inclusão se não houver transformação e não há inclusão plena se a transformação não for contínua, consciente e concreta.3- A inclusão não é uma mera teoria da moda, mas uma atitude de vida; uma expressão de sociedade e cidadania; uma compreensão de que todos os seres humanos são humanos e como tais devem ser tratados e respeitados; enfim, é um caminho para o sempre, para o infinito, para o eterno transformar do aqui e agora. IntroduçãoAo iniciarmos nossa apresentação, gostaríamos de oferecer algumas das fundações sobre as quais estaremos construindo nossas reflexões.Assim, tomemos como primeira fonte de sustentação para nossa fala o significado de direitos humanos e pessoas humanas.Aqui entenderemos direitos humanos, no seu sentido mais amplo, no sentido daquilo que cada um, ao olhar para dentro de si, sente como sendo o direito do conjunto de todas as pessoas, isto é, da humanidade: o direito à vida (o direito de ter e manter a vida); o direito à saúde (alcançar, ter e manter a saúde mental, física e psicológica); o direito ao trabalho (ter um emprego, preservar as condições de o manter, ser pago dignamente pelo trabalho feito); o direito à educação (ter acesso à escola e à educação com qualidade, ter condições de igualdade na aprendizagem, ter respeitado seu tempo e modo de adquirir e manifestar conhecimento e ser reconhecido no seu conhecimento manifesto ou adquirido); o direito ao lazer (ter acesso digno, respeitoso e com freqüência ao lazer e aos locais de lazer, sem restrições ou tutelas de outrem).A pseudo-redundância da expressão “pessoa humana” se faz necessária, visto que nem todas as pessoas, no modelo social em que vivemos, são tratadas como humanos. Pelo contrário, há bem mais pessoas sendo tratadas como algo menos que animal que como humanos dotados dos direitos anteriormente mencionados.Referimo-nos aos muitos alunos com deficiência, a quem é negado o direito à educação por diretores, coordenadores de curso, donos de escolas, professores, tutores legais, pais etc., por acharem que são eles que devem decidir a respeito da vida das pessoas com deficiência. E fazem isso, sob o argumento pueril de que “será melhor para o aluno com deficiência.”!Referimo-nos como “pessoas humanas” àquelas muitas pessoas com deficiência a quem é negado o direito à saúde porque orientações religiosas, arcaicas e torpes, (fora do e infiltradas no meio científico) coíbem, dificultam impedem avanços científicos capazes de evitar, curar e impedir o agravamento de doenças e de outros quadros graves à saúde humana.Referimo-nos como “pessoas humanas” àqueles muitos trabalhadores que, por conta de uma deficiência são “retirados” de seus empregos porque donos de empresas, médicos do trabalho e outros personagens de RH pensam que uma pessoa com deficiência perde sua eficiência quando perde um de seus sentidos ou uma parte de seu corpo, ou porque teve ou tem uma doença mental, ou ainda, porque tem uma deficiência mental.Referimo-nos como “pessoas humanas” àquelas muitas pessoas a quem o direito ao lazer é denegado por donos de área de lazer, para quem seus parques aquáticos, seus “playcenters” etc. não estão preparados para “receber” pessoas com deficiência; referimo-nos como “pessoas humanas”, àquelas muitas pessoas com deficiência a quem os hotéis, centro de convenções, restaurantes, teatros, cinemas, órgãos de gerência municipal, estadual ou federal desrespeitam, negam, passam por cima do direito dessas pessoas de ir e vir para o trabalho, para escola para os estabelecimentos de saúde e de lazer, porque não tornam seus espaços físicos, acessíveis.Referimo-nos como “pessoas humanas” aquelas muitas pessoas com deficiência a quem médicos e demais profissionais da saúde, da educação, da justiça, dos poderes legislativos e executivos maltratam, destratam, ou tratam mal, porque simplesmente desconsideram essas pessoas como sendo dignas de respeito, visto que, para eles, essas pessoas são “deficientes”, “menos válidos”, “menos gente”, portanto não merecendo que lhes sejam prestados cuidados em sua língua de comunicação social (Libras, por exemplo); em seu código de escrita acessível (em Braille, por exemplo) ou numa comunicação em linguagem acessível, como se deve usar em situações de atendimento médico, jurídico, educacional e outros (com pessoas com deficiência mental, com síndromes e com dificuldade de comunicação ou cognição).Enfim, pessoas humanas são todas as pessoas, inclusive aquelas que no modelo social atual, estão fora.Outro ponto de sustentação de nossa fala é o conceito de inclusão, o qual exige que a sociedade se transforme para respeitar, acolher e atender às necessidades de todos os seus membros, num contínuo fazendo. Sob a égide da inclusão, os limites de uma pessoa com deficiência estão na sociedade e não na deficiência do indivíduo.Ao se entender isso, verifica-se que um aluno com deficiência pode não aprender, não por sua incapacidade de aprender, mas pela incapacidade de a escola o ensinar, respeitando o direito ao modo e tempo de aprendizagem individual do aluno.Ao se reconhecer que está na sociedade o limite de uma pessoa com deficiência e não na sua própria deficiência, constata-se que um aluno “cadeirante”, por exemplo, só estará “incapacitado” de estudar comunicação se não houver acesso físico à sua sala de aula, ou aos locais de que necessite complementar seus estudos, como nas próprias salas de cinema.Semelhantemente, no trabalho, uma pessoa surda só será “incapacitada” para trabalhar como locutora de rádio, se a ela não for dada a oportunidade de aprender a língua oral do grupo social em que está inserida e do qual faz parte. Se, pelo contrário, a ela for dada a oportunidade de ser falante da língua oral de comunicação de sua sociedade, então ela poderá ser locutora de rádio, como outro profissional qualquer.Como se pode notar, a Inclusão é um transformar-se, e assim o sendo, significa pôr termo ao atual modelo social, o qual é excludente e que teve origem nos primórdios da raça humana, quando o homem pouco se diferenciava dos bichos.Ocorre que os animais evoluíram, porém, muitas pessoas não acompanharam, sequer essa evolução, estando muito aquém dos animais, embora freqüentemente ofendam estes.Sei que estas são palavras duras, porém, precisamos deixar de ser “diplomatas”, “políticos” ou “cautelosos” com o desrespeito aos direitos dos outros. Já é mais do que tarde para que deixemos de ser atores passivos dessa sociedade de exclusão que marginaliza pessoas que só querem (e devem) ter respeitado o seu direito de serem pessoas humanas.Continuar com a passividade perante os que alegam, com seus discursos distorcidos, que “a inclusão tem de ser feita com vagar; com prudência; sem leviandade…” é sermos cúmplices da exclusão de centenas de milhares de pessoas, por conta de sua deficiência e coniventes com a exclusão de um sem número de outras pessoas, crianças, jovens e adultos que sequer aparecem nesta sociedade, defendida pelos que dessa forma discursam.Faz parte, ainda, do discurso dos pretensos defensores da Inclusão, que eles chamam de “inclusão responsável”, dizer que “não basta jogar uma criança na escola e depois deixá-la lá”, ou ainda, “que se deve preparar a escola primeiro, porque se a escola já não atende os alunos normais, que dirá a essas pessoas!” Dizem isso sem terem coragem de nomear os alunos com deficiência: “quem dirá a essas pessoas…” alardeiam, enquanto negam-lhe o direito à educação.Quando se promove a Inclusão, não se “joga” uma criança na sala de aula, nem a deixa sob a custódia de um estagiário ou babá. Quando se promove a Inclusão, ensina-se a todos os alunos sem distinção!Como vimos anteriormente, portanto, a Inclusão pressupõe o respeito ao direito à educação com qualidade, pressupõe o respeito ao modo e tempo de aprendizagem do aluno, pressupõe dar condições de igualdade de acesso ao conhecimento etc., logo, qualquer dessas falas são despropositadas e nada têm que ver com Inclusão.Também não cabe à Inclusão, a crítica que esta vem da imposição do governo; que vem de cima para baixo, à força, à goela abaixo etc.Novamente, o discurso é destorcido, visto que é sabido que a inclusão é um movimento dos diversos grupos de pessoas em situação de vulnerabilidade, que, ao longo dos séculos sempre lutaram para ser reconhecidas como pessoas humanas e que, no presente, vêm logrando êxito.Com efeito, o estudo das diversas declarações de direitos, bem como das cartas, nacionais e internacionais, sobre a pessoa com deficiência não deixam dúvidas que os governos respondem apenas minimamente aos anseios dos grupos vulneráveis, dentre os quais os das pessoas com deficiência.Portanto, falar de Inclusão é oferecer educação de qualidade a todos os alunos, inclusive aos com deficiência; é responder às necessidades de todos os alunos, à medida que elas aparecem, juntamente com o aluno, sua família e os demais agentes do ato educativo. Isto é, com todos os personagens do entorno do aluno, incluindo demais alunos, pessoal de apoio das escolas, amiguinhos, namorada ou namorado. Todos!Tomemos agora o terceiro pilar de sustentação de nossas reflexões. De fato, o mais importante deles, já que é no reconhecimento deste pilar que os demais se solidificarão.Estamos falando da crença inconteste, incondicional, plena e irrestrita à condição de ser humano da pessoa com deficiência; estamos falando da crença inconteste, incondicional, plena e irrestrita no potencial da pessoa com deficiência e estamos falando da crença inconteste, incondicional plena e irrestrita à capacidade de a pessoa com deficiência aprender.Será apenas quando assumirmos que crianças, jovens e adultos com deficiência têm tanto para nos ensinar, quanto temos para ensiná-los; só quando olharmos para nossos alunos com deficiência como potenciais “ajudantes” nossos no processo educativo de todos os alunos; só quando aceitarmos que as pessoas com deficiência não são deficientes e podem mesmo nos superar em várias habilidades; só quando ensinar for nosso objetivo último na educação; só quando o alcançar quantitativo de resultados deixar de ser nosso objetivo tácito e valorizado na educação; só quando entendermos que a educação se faz trabalhando com o outro e não para o outro, ou pelo outro; só quando cooperar for a palavra de ordem, em lugar do competir é que estaremos vivenciando, manifestando, praticando a crença inconteste, incondicional, plena e irrestrita no potencial, na capacidade, na inteligência, enfim, na totalidade indivisível da pessoa com deficiência. Só então, estaremos deixando de ver a deficiência da pessoa, para ver a pessoa com deficiência.Até que estejamos firmes sobre esse pilar, de alguma forma os demais não estarão firmes. E, estar firmes no pilar da crença no potencial e na capacidade da pessoa humana é estar em constante transformação para reconhecermos no outro, aquilo que nem sempre está aparente, mas que está lá, pronto para se nos mostrar, se quisermos ver.O preconceito para com os alunos com deficiência e a resistência em educá-los é atual e internacional.Gostaria, agora, de levá-los a pensar quando e onde começou o preconceito para com a pessoa com deficiência. Também, gostaria que pensassem se, nos dias de hoje, abril de 2005, o preconceito em relação à pessoa com deficiência acabou, se ainda existe e se é igual ou diferente ao existente no passado.É plausível que o preconceito em relação à pessoa com deficiência tenha começado há muitos milhares de anos. Talvez, com a própria humanidade.Relatos históricos dão conta de que os espartanos jogavam os bebês com deficiência do alto da montanha, visto que não acreditavam que uma pessoa com deficiência poderia servir aos propósitos da sociedade de então.Na Idade Média e até mais recentemente, os religiosos cristãos enclausuravam as pessoas com deficiência, sob o manto de os protegerem, mas tal fato servia também para retirarem da vista da sociedade, o que ela não queria ver à sua frente ou em seu meio. Isso sem contar aquelas que, tendo deficiência mental ou doença mental, eram sacrificadas, queimadas, sob a alegação de que eram possuídas pelo demônio.Atualmente, verifica-se, mesmo em programas televisivos e outros, atuações de religiosos no exorcismo de demônios de pessoas supostamente possuídas, mas que pelos relatos dos que estão com elas, tais pessoas, ou apresentam doenças mentais, ou mesmo deficiências mentais.Situações como essas fazem perdurar o preconceito para com as pessoas com deficiência, mormente as com deficiência mental ou síndromes.Em muitos países da Europa e também nos Estados Unidos, ou aqui no Brasil, vê-se resquício do preconceito historicamente construído e propagandeado pela Bíblia e outros livros de grande penetração no imaginário social.Exemplo disso é a crença de que os cegos são seres puros, dignos de pena, possuidores de dons sobrenaturais etc; que os surdos são pecadores, que, por não comunicarem pela língua oral, são uma “estirpe” de humanos diferentes etc.; que os deficientes mentais são possuídos pelo demônio; não são capazes de manifestar seus sentimentos, que são agressivos, que não “fazem parte deste mundo”, embora estejam fisicamente aqui, entre outros absurdos do senso comum, por vezes corroborados por chamados “especialistas”, como veremos mais à frente.É fato, pois, que se analisarmos nossa literatura, nossas expressões idiomáticas, nossas manifestações culturais, religiosas etc., constataremos o tanto de idéias preconceituosas que aprendemos como sendo verdade a respeito das pessoas com deficiência. E isso não só é atual, como também é internacional. Ocorre agora, aqui, bem como em toda parte, em todos os lugares.No entanto, em muitos países, se têm trabalhado para, cada vez mais, transformar essa situação de preconceito, tornando a sociedade mais baseada no reconhecimento de que todos somos diferentes e não de que todos somos iguais.Com efeito, a única igualdade entre nós, ou o que nos torna a todos iguais, é o próprio fato de sermos diferentes. E esse é um dos pressupostos da Inclusão.CONTINUA…Fonte: http://www.mp.pe.gov.br/
Parque acessível Hopi Hari recebe no dia 29/10 entidades que atendem pessoas com deficiência Posted: 28 Oct 2011 04:04 AM PDTCaro leitor,Recebi o email abaixo da assessora de imprensa do Parque Hopi Hari. Conheça a acessibilidade do parque.“Meu nome é Priscila, sou assessora de imprensa do Hopi Hari e, no dia 29/11, o parque, que é o maior parque da América Latina, vai realizar a 10ª edição do Dia Especial, quando o ele abre exclusivamente para entidades que atendem pessoas portadoras de deficiência e previamente cadastradas para o evento. Neste dia, são esperadas cerca de 10 mil pessoas. Todos os participantes receberão passaporte e lanche gratuitamente.A acessibilidade de suas 58 atrações é uma preocupação constante do Hopi Hari. Desde 2001, o parque mantém o Código Azul, desenvolvido com o objetivo de oferecer um serviço de qualidade e com toda segurança às pessoas com deficiência. Para implantar o projeto, foi criada a Equipe Código Azul, que recebe treinamento específico para garantir atendimento diferenciado a esse grupo de visitantes.Logo na entrada do Hopi Hari, a pessoa com deficiência (permanente ou temporária) é recebida por um colaborador do parque, que elabora um mapeamento personalizado das atrações indicadas para cada necessidade. Esse mapeamento leva em consideração diversos aspectos, como uso de medicação, movimento e coordenação, se há acompanhante ou não, entre outros fatores. O Programa Código Azul também é indicado para gestantes, idosos e pessoas recém-operadas ou com fraturas, como por exemplo, um braço engessado.O parque conta, ainda, com serviço de locação de cadeiras de rodas motorizadas, oferece rampas de acesso para suas atrações e assentos preferenciais em seus teatros e restaurantes. Os colaboradores do parque também passam por treinamentos periódicos com o objetivo de oferecer serviço de qualidade e prestar os primeiros socorros, caso necessário. O parque possui mapa em braile, disponível no SAV (serviço de Atendimento ao Visitante), além das placas das atrações também em braile.O Hopi Hari também mantém pessoas com deficiência em seu quadro de funcionários e abre, constantemente, novas vagas para candidatos com esse perfil.”.
Gêmeas siamesas superam expectativas e completam sete anos de idade Posted: 28 Oct 2011 03:49 AM PDT
Alin Dogaru com sua esposa Claudia e filhas Tatiana ( à esquerda) e Anastasia.Gêmeas siamesas superam expectativas e completam sete anos de idade, mas agora correm contra o tempo para serem separadas.Twins Anastasia e Tatiana adoram nadar e dançar e estão indo muito bem na escola.Elas são irmãs inseparáveis, porque aos sete anos de idade estão unidas com a parte superior da cabeça. Isso significa que apesar de viver lado a lado as duas nunca foram capazes de olhar nos olhos da outra.“Fico com raiva quando as pessoas olham e dizem que são freaks. Elas são meninas comuns, mas suas vidas não são fáceis”, disse Claudia, a mãe das garotas.Elas têm os cérebros e órgãos separados, mas Anastasia dependerá dos rins de sua irmã.“Algumas pessoas sentem que Ana está em vantagem em relação à Anastasia. Ela é mais móvel e reta. Mas elas se amam muito”, afirma a ex-enfermeira Claudia.Alin, o pai das garotas, disse que é insuportável à espera de uma descoberta médica que poderá deixá-los com esperança.“É agonizante”. A separação é uma faca de dois gumes. Mudaria suas vidas, mas também poderia acabar com elas, disse o pai.“Nossas meninas são tão especiais. Queremos que elas tenham uma vida longa e feliz. Estamos em uma corrida contra o relógio e é insuportável”, afirma os pais.As meninas lutam pela sobrevivência e para os pais cada etapa que elas atinjam é uma bênção.Claudia disse que o melhor dia da sua vida foi quando Ana e Tati deram os primeiros passos juntas em 20 meses. Antes disso, Ana tinha puxado sua irmã em um carrinho feito pelos médicos.”Mal podíamos conter a nossa alegria, pois ambas se levantaram e caminharam juntas”, disse ela.Claudia descobriu que estava esperando gêmeos siameses quando estava grávida de quatro meses.Família e amigos pediram ao casal para fazer um aborto, mas eles se recusaram dizendo que acreditavam que Deus havia enviado suas filhas para um propósito.As gêmeas só tinham uma em quatro chances de sobreviver à gravidez. A cesariana foi feita em janeiro de 2004.Claudia, em seguida, teve que esperar cinco dias para se recuperar de uma infecção antes que ela pudesse ir vê-las.“Quando eu finalmente vi, tudo o que eu sentia era alegria e amor”, disse ela.O casal romeno, que tem uma filha mais velha chamada Maria, mudou-se da Itália para os EUA quando as gêmeas precisaram passar por tratamento médico.Uma equipe do arco-íris Babies & Children Hospital, em Cleveland tentou separá-las em 2007, mas decidiram que o procedimento era muito arriscado para uma operação inicial.Dr Kenneth Salyer, fundador da Fundação Mundial Craniofacial, disse: “Nós decidimos que o melhor era deixar as meninas como estão”.A família foi informada para que esperem até que as pressões sanguíneas das gêmeas tornassem mais equilibradas, pois a pressão arterial de Ana é muito baixa, enquanto a de Tati é muito alta.A maior esperança da família é que haja um grande avanço na medicina nesse sentido.“Sonhamos que elas sejam separadas, mas só poderemos fazer isso se os médicos encontrarem um caminho que lhes dará uma chance razoável de sobreviver à operação. As meninas têm um amor muito grande pela vida. Elas são as primeiras alunas da classe e adoram natação”, finaliza Claudia.
As gêmeas trabalham juntas durante a execução das tarefas diárias.
As gêmeas nasceram em Roma e estão frequentando uma escola em Chicago, EUA.
"Elas adoram nadar": Alin com suas filhas na piscina.
As garotas precisam de uma descoberta médica para que possam ser separadas.Fonte: Daily MailA tradução é livre realizada pelo Blog Deficiente Ciente
Mitos e preconceitos em torno do aluno com deficiência na escola regular e na escola especial – Parte 1 Posted: 28 Oct 2011 04:48 AM PDTCaro leitor, o artigo abaixo, foi escrito pelo Dr. Francisco J. Lima da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Centro de Estudos Inclusivos (CEI/UFPE). Como o texto é longo ele foi dividido em duas partes. Acompanhe hoje a primeira parte desse reflexivo texto.“… Continuar com a passividade perante os que alegam, com seus discursos distorcidos, que “a inclusão tem de ser feita com vagar; com prudência; sem leviandade…” é sermos cúmplices da exclusão de centenas de milhares de pessoas, por conta de sua deficiência e coniventes com a exclusão de um sem número de outras pessoas, crianças, jovens e adultos que sequer aparecem nesta sociedade, defendida pelos que dessa forma discursam.”Mitos e Pré-conceitos em Torno do Aluno com Deficiência na Escola Regular e na Escola Especial1- O preconceito para com os alunos com deficiência e a resistência em educá-los é atual e internacional.2- Não há inclusão se não houver transformação e não há inclusão plena se a transformação não for contínua, consciente e concreta.3- A inclusão não é uma mera teoria da moda, mas uma atitude de vida; uma expressão de sociedade e cidadania; uma compreensão de que todos os seres humanos são humanos e como tais devem ser tratados e respeitados; enfim, é um caminho para o sempre, para o infinito, para o eterno transformar do aqui e agora. IntroduçãoAo iniciarmos nossa apresentação, gostaríamos de oferecer algumas das fundações sobre as quais estaremos construindo nossas reflexões.Assim, tomemos como primeira fonte de sustentação para nossa fala o significado de direitos humanos e pessoas humanas.Aqui entenderemos direitos humanos, no seu sentido mais amplo, no sentido daquilo que cada um, ao olhar para dentro de si, sente como sendo o direito do conjunto de todas as pessoas, isto é, da humanidade: o direito à vida (o direito de ter e manter a vida); o direito à saúde (alcançar, ter e manter a saúde mental, física e psicológica); o direito ao trabalho (ter um emprego, preservar as condições de o manter, ser pago dignamente pelo trabalho feito); o direito à educação (ter acesso à escola e à educação com qualidade, ter condições de igualdade na aprendizagem, ter respeitado seu tempo e modo de adquirir e manifestar conhecimento e ser reconhecido no seu conhecimento manifesto ou adquirido); o direito ao lazer (ter acesso digno, respeitoso e com freqüência ao lazer e aos locais de lazer, sem restrições ou tutelas de outrem).A pseudo-redundância da expressão “pessoa humana” se faz necessária, visto que nem todas as pessoas, no modelo social em que vivemos, são tratadas como humanos. Pelo contrário, há bem mais pessoas sendo tratadas como algo menos que animal que como humanos dotados dos direitos anteriormente mencionados.Referimo-nos aos muitos alunos com deficiência, a quem é negado o direito à educação por diretores, coordenadores de curso, donos de escolas, professores, tutores legais, pais etc., por acharem que são eles que devem decidir a respeito da vida das pessoas com deficiência. E fazem isso, sob o argumento pueril de que “será melhor para o aluno com deficiência.”!Referimo-nos como “pessoas humanas” àquelas muitas pessoas com deficiência a quem é negado o direito à saúde porque orientações religiosas, arcaicas e torpes, (fora do e infiltradas no meio científico) coíbem, dificultam impedem avanços científicos capazes de evitar, curar e impedir o agravamento de doenças e de outros quadros graves à saúde humana.Referimo-nos como “pessoas humanas” àqueles muitos trabalhadores que, por conta de uma deficiência são “retirados” de seus empregos porque donos de empresas, médicos do trabalho e outros personagens de RH pensam que uma pessoa com deficiência perde sua eficiência quando perde um de seus sentidos ou uma parte de seu corpo, ou porque teve ou tem uma doença mental, ou ainda, porque tem uma deficiência mental.Referimo-nos como “pessoas humanas” àquelas muitas pessoas a quem o direito ao lazer é denegado por donos de área de lazer, para quem seus parques aquáticos, seus “playcenters” etc. não estão preparados para “receber” pessoas com deficiência; referimo-nos como “pessoas humanas”, àquelas muitas pessoas com deficiência a quem os hotéis, centro de convenções, restaurantes, teatros, cinemas, órgãos de gerência municipal, estadual ou federal desrespeitam, negam, passam por cima do direito dessas pessoas de ir e vir para o trabalho, para escola para os estabelecimentos de saúde e de lazer, porque não tornam seus espaços físicos, acessíveis.Referimo-nos como “pessoas humanas” aquelas muitas pessoas com deficiência a quem médicos e demais profissionais da saúde, da educação, da justiça, dos poderes legislativos e executivos maltratam, destratam, ou tratam mal, porque simplesmente desconsideram essas pessoas como sendo dignas de respeito, visto que, para eles, essas pessoas são “deficientes”, “menos válidos”, “menos gente”, portanto não merecendo que lhes sejam prestados cuidados em sua língua de comunicação social (Libras, por exemplo); em seu código de escrita acessível (em Braille, por exemplo) ou numa comunicação em linguagem acessível, como se deve usar em situações de atendimento médico, jurídico, educacional e outros (com pessoas com deficiência mental, com síndromes e com dificuldade de comunicação ou cognição).Enfim, pessoas humanas são todas as pessoas, inclusive aquelas que no modelo social atual, estão fora.Outro ponto de sustentação de nossa fala é o conceito de inclusão, o qual exige que a sociedade se transforme para respeitar, acolher e atender às necessidades de todos os seus membros, num contínuo fazendo. Sob a égide da inclusão, os limites de uma pessoa com deficiência estão na sociedade e não na deficiência do indivíduo.Ao se entender isso, verifica-se que um aluno com deficiência pode não aprender, não por sua incapacidade de aprender, mas pela incapacidade de a escola o ensinar, respeitando o direito ao modo e tempo de aprendizagem individual do aluno.Ao se reconhecer que está na sociedade o limite de uma pessoa com deficiência e não na sua própria deficiência, constata-se que um aluno “cadeirante”, por exemplo, só estará “incapacitado” de estudar comunicação se não houver acesso físico à sua sala de aula, ou aos locais de que necessite complementar seus estudos, como nas próprias salas de cinema.Semelhantemente, no trabalho, uma pessoa surda só será “incapacitada” para trabalhar como locutora de rádio, se a ela não for dada a oportunidade de aprender a língua oral do grupo social em que está inserida e do qual faz parte. Se, pelo contrário, a ela for dada a oportunidade de ser falante da língua oral de comunicação de sua sociedade, então ela poderá ser locutora de rádio, como outro profissional qualquer.Como se pode notar, a Inclusão é um transformar-se, e assim o sendo, significa pôr termo ao atual modelo social, o qual é excludente e que teve origem nos primórdios da raça humana, quando o homem pouco se diferenciava dos bichos.Ocorre que os animais evoluíram, porém, muitas pessoas não acompanharam, sequer essa evolução, estando muito aquém dos animais, embora freqüentemente ofendam estes.Sei que estas são palavras duras, porém, precisamos deixar de ser “diplomatas”, “políticos” ou “cautelosos” com o desrespeito aos direitos dos outros. Já é mais do que tarde para que deixemos de ser atores passivos dessa sociedade de exclusão que marginaliza pessoas que só querem (e devem) ter respeitado o seu direito de serem pessoas humanas.Continuar com a passividade perante os que alegam, com seus discursos distorcidos, que “a inclusão tem de ser feita com vagar; com prudência; sem leviandade…” é sermos cúmplices da exclusão de centenas de milhares de pessoas, por conta de sua deficiência e coniventes com a exclusão de um sem número de outras pessoas, crianças, jovens e adultos que sequer aparecem nesta sociedade, defendida pelos que dessa forma discursam.Faz parte, ainda, do discurso dos pretensos defensores da Inclusão, que eles chamam de “inclusão responsável”, dizer que “não basta jogar uma criança na escola e depois deixá-la lá”, ou ainda, “que se deve preparar a escola primeiro, porque se a escola já não atende os alunos normais, que dirá a essas pessoas!” Dizem isso sem terem coragem de nomear os alunos com deficiência: “quem dirá a essas pessoas…” alardeiam, enquanto negam-lhe o direito à educação.Quando se promove a Inclusão, não se “joga” uma criança na sala de aula, nem a deixa sob a custódia de um estagiário ou babá. Quando se promove a Inclusão, ensina-se a todos os alunos sem distinção!Como vimos anteriormente, portanto, a Inclusão pressupõe o respeito ao direito à educação com qualidade, pressupõe o respeito ao modo e tempo de aprendizagem do aluno, pressupõe dar condições de igualdade de acesso ao conhecimento etc., logo, qualquer dessas falas são despropositadas e nada têm que ver com Inclusão.Também não cabe à Inclusão, a crítica que esta vem da imposição do governo; que vem de cima para baixo, à força, à goela abaixo etc.Novamente, o discurso é destorcido, visto que é sabido que a inclusão é um movimento dos diversos grupos de pessoas em situação de vulnerabilidade, que, ao longo dos séculos sempre lutaram para ser reconhecidas como pessoas humanas e que, no presente, vêm logrando êxito.Com efeito, o estudo das diversas declarações de direitos, bem como das cartas, nacionais e internacionais, sobre a pessoa com deficiência não deixam dúvidas que os governos respondem apenas minimamente aos anseios dos grupos vulneráveis, dentre os quais os das pessoas com deficiência.Portanto, falar de Inclusão é oferecer educação de qualidade a todos os alunos, inclusive aos com deficiência; é responder às necessidades de todos os alunos, à medida que elas aparecem, juntamente com o aluno, sua família e os demais agentes do ato educativo. Isto é, com todos os personagens do entorno do aluno, incluindo demais alunos, pessoal de apoio das escolas, amiguinhos, namorada ou namorado. Todos!Tomemos agora o terceiro pilar de sustentação de nossas reflexões. De fato, o mais importante deles, já que é no reconhecimento deste pilar que os demais se solidificarão.Estamos falando da crença inconteste, incondicional, plena e irrestrita à condição de ser humano da pessoa com deficiência; estamos falando da crença inconteste, incondicional, plena e irrestrita no potencial da pessoa com deficiência e estamos falando da crença inconteste, incondicional plena e irrestrita à capacidade de a pessoa com deficiência aprender.Será apenas quando assumirmos que crianças, jovens e adultos com deficiência têm tanto para nos ensinar, quanto temos para ensiná-los; só quando olharmos para nossos alunos com deficiência como potenciais “ajudantes” nossos no processo educativo de todos os alunos; só quando aceitarmos que as pessoas com deficiência não são deficientes e podem mesmo nos superar em várias habilidades; só quando ensinar for nosso objetivo último na educação; só quando o alcançar quantitativo de resultados deixar de ser nosso objetivo tácito e valorizado na educação; só quando entendermos que a educação se faz trabalhando com o outro e não para o outro, ou pelo outro; só quando cooperar for a palavra de ordem, em lugar do competir é que estaremos vivenciando, manifestando, praticando a crença inconteste, incondicional, plena e irrestrita no potencial, na capacidade, na inteligência, enfim, na totalidade indivisível da pessoa com deficiência. Só então, estaremos deixando de ver a deficiência da pessoa, para ver a pessoa com deficiência.Até que estejamos firmes sobre esse pilar, de alguma forma os demais não estarão firmes. E, estar firmes no pilar da crença no potencial e na capacidade da pessoa humana é estar em constante transformação para reconhecermos no outro, aquilo que nem sempre está aparente, mas que está lá, pronto para se nos mostrar, se quisermos ver.O preconceito para com os alunos com deficiência e a resistência em educá-los é atual e internacional.Gostaria, agora, de levá-los a pensar quando e onde começou o preconceito para com a pessoa com deficiência. Também, gostaria que pensassem se, nos dias de hoje, abril de 2005, o preconceito em relação à pessoa com deficiência acabou, se ainda existe e se é igual ou diferente ao existente no passado.É plausível que o preconceito em relação à pessoa com deficiência tenha começado há muitos milhares de anos. Talvez, com a própria humanidade.Relatos históricos dão conta de que os espartanos jogavam os bebês com deficiência do alto da montanha, visto que não acreditavam que uma pessoa com deficiência poderia servir aos propósitos da sociedade de então.Na Idade Média e até mais recentemente, os religiosos cristãos enclausuravam as pessoas com deficiência, sob o manto de os protegerem, mas tal fato servia também para retirarem da vista da sociedade, o que ela não queria ver à sua frente ou em seu meio. Isso sem contar aquelas que, tendo deficiência mental ou doença mental, eram sacrificadas, queimadas, sob a alegação de que eram possuídas pelo demônio.Atualmente, verifica-se, mesmo em programas televisivos e outros, atuações de religiosos no exorcismo de demônios de pessoas supostamente possuídas, mas que pelos relatos dos que estão com elas, tais pessoas, ou apresentam doenças mentais, ou mesmo deficiências mentais.Situações como essas fazem perdurar o preconceito para com as pessoas com deficiência, mormente as com deficiência mental ou síndromes.Em muitos países da Europa e também nos Estados Unidos, ou aqui no Brasil, vê-se resquício do preconceito historicamente construído e propagandeado pela Bíblia e outros livros de grande penetração no imaginário social.Exemplo disso é a crença de que os cegos são seres puros, dignos de pena, possuidores de dons sobrenaturais etc; que os surdos são pecadores, que, por não comunicarem pela língua oral, são uma “estirpe” de humanos diferentes etc.; que os deficientes mentais são possuídos pelo demônio; não são capazes de manifestar seus sentimentos, que são agressivos, que não “fazem parte deste mundo”, embora estejam fisicamente aqui, entre outros absurdos do senso comum, por vezes corroborados por chamados “especialistas”, como veremos mais à frente.É fato, pois, que se analisarmos nossa literatura, nossas expressões idiomáticas, nossas manifestações culturais, religiosas etc., constataremos o tanto de idéias preconceituosas que aprendemos como sendo verdade a respeito das pessoas com deficiência. E isso não só é atual, como também é internacional. Ocorre agora, aqui, bem como em toda parte, em todos os lugares.No entanto, em muitos países, se têm trabalhado para, cada vez mais, transformar essa situação de preconceito, tornando a sociedade mais baseada no reconhecimento de que todos somos diferentes e não de que todos somos iguais.Com efeito, a única igualdade entre nós, ou o que nos torna a todos iguais, é o próprio fato de sermos diferentes. E esse é um dos pressupostos da Inclusão.CONTINUA…Fonte: http://www.mp.pe.gov.br/
Parque acessível Hopi Hari recebe no dia 29/10 entidades que atendem pessoas com deficiência Posted: 28 Oct 2011 04:04 AM PDTCaro leitor,Recebi o email abaixo da assessora de imprensa do Parque Hopi Hari. Conheça a acessibilidade do parque.“Meu nome é Priscila, sou assessora de imprensa do Hopi Hari e, no dia 29/11, o parque, que é o maior parque da América Latina, vai realizar a 10ª edição do Dia Especial, quando o ele abre exclusivamente para entidades que atendem pessoas portadoras de deficiência e previamente cadastradas para o evento. Neste dia, são esperadas cerca de 10 mil pessoas. Todos os participantes receberão passaporte e lanche gratuitamente.A acessibilidade de suas 58 atrações é uma preocupação constante do Hopi Hari. Desde 2001, o parque mantém o Código Azul, desenvolvido com o objetivo de oferecer um serviço de qualidade e com toda segurança às pessoas com deficiência. Para implantar o projeto, foi criada a Equipe Código Azul, que recebe treinamento específico para garantir atendimento diferenciado a esse grupo de visitantes.Logo na entrada do Hopi Hari, a pessoa com deficiência (permanente ou temporária) é recebida por um colaborador do parque, que elabora um mapeamento personalizado das atrações indicadas para cada necessidade. Esse mapeamento leva em consideração diversos aspectos, como uso de medicação, movimento e coordenação, se há acompanhante ou não, entre outros fatores. O Programa Código Azul também é indicado para gestantes, idosos e pessoas recém-operadas ou com fraturas, como por exemplo, um braço engessado.O parque conta, ainda, com serviço de locação de cadeiras de rodas motorizadas, oferece rampas de acesso para suas atrações e assentos preferenciais em seus teatros e restaurantes. Os colaboradores do parque também passam por treinamentos periódicos com o objetivo de oferecer serviço de qualidade e prestar os primeiros socorros, caso necessário. O parque possui mapa em braile, disponível no SAV (serviço de Atendimento ao Visitante), além das placas das atrações também em braile.O Hopi Hari também mantém pessoas com deficiência em seu quadro de funcionários e abre, constantemente, novas vagas para candidatos com esse perfil.”.
Gêmeas siamesas superam expectativas e completam sete anos de idade Posted: 28 Oct 2011 03:49 AM PDT
Alin Dogaru com sua esposa Claudia e filhas Tatiana ( à esquerda) e Anastasia.Gêmeas siamesas superam expectativas e completam sete anos de idade, mas agora correm contra o tempo para serem separadas.Twins Anastasia e Tatiana adoram nadar e dançar e estão indo muito bem na escola.Elas são irmãs inseparáveis, porque aos sete anos de idade estão unidas com a parte superior da cabeça. Isso significa que apesar de viver lado a lado as duas nunca foram capazes de olhar nos olhos da outra.“Fico com raiva quando as pessoas olham e dizem que são freaks. Elas são meninas comuns, mas suas vidas não são fáceis”, disse Claudia, a mãe das garotas.Elas têm os cérebros e órgãos separados, mas Anastasia dependerá dos rins de sua irmã.“Algumas pessoas sentem que Ana está em vantagem em relação à Anastasia. Ela é mais móvel e reta. Mas elas se amam muito”, afirma a ex-enfermeira Claudia.Alin, o pai das garotas, disse que é insuportável à espera de uma descoberta médica que poderá deixá-los com esperança.“É agonizante”. A separação é uma faca de dois gumes. Mudaria suas vidas, mas também poderia acabar com elas, disse o pai.“Nossas meninas são tão especiais. Queremos que elas tenham uma vida longa e feliz. Estamos em uma corrida contra o relógio e é insuportável”, afirma os pais.As meninas lutam pela sobrevivência e para os pais cada etapa que elas atinjam é uma bênção.Claudia disse que o melhor dia da sua vida foi quando Ana e Tati deram os primeiros passos juntas em 20 meses. Antes disso, Ana tinha puxado sua irmã em um carrinho feito pelos médicos.”Mal podíamos conter a nossa alegria, pois ambas se levantaram e caminharam juntas”, disse ela.Claudia descobriu que estava esperando gêmeos siameses quando estava grávida de quatro meses.Família e amigos pediram ao casal para fazer um aborto, mas eles se recusaram dizendo que acreditavam que Deus havia enviado suas filhas para um propósito.As gêmeas só tinham uma em quatro chances de sobreviver à gravidez. A cesariana foi feita em janeiro de 2004.Claudia, em seguida, teve que esperar cinco dias para se recuperar de uma infecção antes que ela pudesse ir vê-las.“Quando eu finalmente vi, tudo o que eu sentia era alegria e amor”, disse ela.O casal romeno, que tem uma filha mais velha chamada Maria, mudou-se da Itália para os EUA quando as gêmeas precisaram passar por tratamento médico.Uma equipe do arco-íris Babies & Children Hospital, em Cleveland tentou separá-las em 2007, mas decidiram que o procedimento era muito arriscado para uma operação inicial.Dr Kenneth Salyer, fundador da Fundação Mundial Craniofacial, disse: “Nós decidimos que o melhor era deixar as meninas como estão”.A família foi informada para que esperem até que as pressões sanguíneas das gêmeas tornassem mais equilibradas, pois a pressão arterial de Ana é muito baixa, enquanto a de Tati é muito alta.A maior esperança da família é que haja um grande avanço na medicina nesse sentido.“Sonhamos que elas sejam separadas, mas só poderemos fazer isso se os médicos encontrarem um caminho que lhes dará uma chance razoável de sobreviver à operação. As meninas têm um amor muito grande pela vida. Elas são as primeiras alunas da classe e adoram natação”, finaliza Claudia.
As gêmeas trabalham juntas durante a execução das tarefas diárias.
As gêmeas nasceram em Roma e estão frequentando uma escola em Chicago, EUA.
"Elas adoram nadar": Alin com suas filhas na piscina.
As garotas precisam de uma descoberta médica para que possam ser separadas.Fonte: Daily MailA tradução é livre realizada pelo Blog Deficiente Ciente
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Rib Down
Rib Down
Informações Úteis
Orientação para os pais
Mudanças de atitude e o desenvolvimento das pessoas com Síndrome de Down
Informações médicas
Todas as crianças necessitam realizar visitas periódicas ao pediatra a fim de que seu desenvolvimento e estado geral de saúde possam ser monitorados. Pelas mesmas razões e por outros motivos, a criança com síndrome de Down (SD) não deve ser privada deste tipo de atendimento.
A suspeita clínica da SD pode ser feita, por um médico experiente, logo após o nascimento, pelos sinais característicos na criança.
A consulta com o médico geneticista confirma a suspeita clínica, esclarece e orienta os pais sobre a síndrome, porém faz-se necessário a realização do cariótipo. Este exame pode ser feito a qualquer momento durante o primeiro ano de vida, pois sua importância está especialmente ligada ao aconselhamento do casal quanto ao risco de recorrência para futuros filhos e praticamente nada vem a acrescentar para a criança, além de confirmar o diagnóstico, exceto em raríssimos casos (0,2%) de mosaicismo (menos do que 10% das células apresentando trissomia do cromossomo 21).
A seguir são descritos alguns procedimentos que devem ser realizados com a finalidade de detectar ou prevenir, quando possível, condições que podem comprometer a qualidade de vida desses indivíduos, lembrando que devem ser seguidas as orientações de seu médico.
Ao nascimento na suspeita clínica
Durante o primeiro ano
Depois do primeiro ano
Informações jurídicas/legislação
Direitos básicos das pessoas com deficiência
Direito de ir e vir (Acessibilidade)
O direito à educação
O direito à saúde
O direito ao trabalho
Outros direitos
Informações sobre Síndrome de Down
Informações Gerais
Incidência
Aspectos Clínicos
Aspectos Genéticos
Links interessantes
Dicas de sites e blogs interessantes
Artigos e textos diversos
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
Escolas inclusivas: o projeto Roma (Miguel López Melero)
A Alegria de Ensinar (Rubem Alves)
Cartilha de acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns da rede regular
Autonomia na Síndrome de Down: um caminho que começa em casa (Josiane Mayr Bibas)
IRMÃOS - Uma Relação Importante (Susan P. Levine - traduzido e adaptado por Josiane Mayr Bibas)
A deficiência intelectual em indivíduos com Síndrome de Down é conseqüência de privação cultural, não uma determinação genética (Gil Pena)
O que eu aprendi? Meu pensamento antes e depois do "Projeto Roma"(Miguel López Melero)
A educação física e as pessoas com deficiência: outro modo de culturização para a melhora da qualidade de vida (Miguel López Melero – Universidade de Málaga – Espanha)
A educação intercultural: a diferença como valor (Miguel López Melero – Universidade de Málaga – Espanha)
Aprendiendo a leer y a escribir para aprender a hablar (Miguel López Melero)
Implicações cognitivas, filosóficas e educativas do trabalho do patologista
Projeto Praticando Refletindo e Aprendendo: Uma experiência da lista [educadores], nos moldes do projeto Roma
Diversidade e Cultura: uma escola sem exclusões (Miguel Lopez Melero – Universidade de Málaga – Espanha)
Diversidade (Gil Pena)
Mediadores e Mediadoras do Projeto Roma: Como "fazer pontes" cognitivas entre os contextos?
O Projeto Málaga (Dr. G. Albertini)
Dúvidas mais frequentes
Quais os cuidados que se deve ter com uma criança que nasce com a síndrome de Down?
Qual a incidência da Síndrome de Down?
Existe a possibilidade de se detectar a síndrome de Down antes do nascimento da criança?
Quem corre risco maior de ter um bebê com Síndrome de Down?
A maioria das crianças com síndrome de Down nasce de mulheres mais velhas?
As pessoas com Síndrome de Down podem se casar e ter filhos?
O tempo de vida de um indivíduo com Síndrome de Down é menor que dos outros?
O que é inclusão?
Que benefícios a inclusão traz a alunos e professores?
Por que devemos promover uma "Educação Inclusiva" ?
A escola precisa se adaptar para a inclusão?
Estudantes com deficiência mental severa podem estudar em uma classe regular?
Filmes, livros e vídeos recomendados
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A suspeita clínica da SD pode ser feita, por um médico experiente, logo após o nascimento, pelos sinais característicos na criança.
A consulta com o médico geneticista confirma a suspeita clínica, esclarece e orienta os pais sobre a síndrome, porém faz-se necessário a realização do cariótipo. Este exame pode ser feito a qualquer momento durante o primeiro ano de vida, pois sua importância está especialmente ligada ao aconselhamento do casal quanto ao risco de recorrência para futuros filhos e praticamente nada vem a acrescentar para a criança, além de confirmar o diagnóstico, exceto em raríssimos casos (0,2%) de mosaicismo (menos do que 10% das células apresentando trissomia do cromossomo 21).
A seguir são descritos alguns procedimentos que devem ser realizados com a finalidade de detectar ou prevenir, quando possível, condições que podem comprometer a qualidade de vida desses indivíduos, lembrando que devem ser seguidas as orientações de seu médico.
Ao nascimento na suspeita clínica
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A deficiência intelectual em indivíduos com Síndrome de Down é conseqüência de privação cultural, não uma determinação genética (Gil Pena)
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Quais os cuidados que se deve ter com uma criança que nasce com a síndrome de Down?
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Estudantes com deficiência mental severa podem estudar em uma classe regular?
Filmes, livros e vídeos recomendados
AUTISMO - Audiência Pública da ALERJ (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) tendo como pauta: o Tratamento Especializado e Gratuito para Autistas.
Olá queridos,
Estive ontem (24/10/2011) na Audiência Pública da ALERJ (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) tendo como pauta: o Tratamento Especializado e Gratuito para Autistas.
Como sempre é uma honra muito grande rever e abraçar amigos como Wanya Leite da COMUDE, a Poetisa Liê Ribeiro (APADEM), Claudia Moraes presidente da APADEM, Berenice de Piana representante da ONG Onda Azul, Ulisses Guimarães, dentre outros que estiveram abrilhantando a Casa.
Quero parabenizar a APADEM (Associação de Pais de Autistas e Deficientes Mentais de Volta Redonda) que mais uma vez se fizeram presentes na ALERJ. Se já éramos muitos, tornamo-nos, muitos, muitos mais, pela presença marcante da APADEM.
Mais uma vez me emocionei com o tenor autista e cego Saulo Laucas Pereira. Que voz linda, e que sorriso meigo tem esse jovem!
Aproveito para transcrever o texto de Ricardo Porto:
“Investir em políticas públicas para reforçar o ainda precário atendimento às pessoas com autismo e em campanhas para que a população entenda o distúrbio foram pontos discutidos na audiência pública da Comissão de Combate às Discriminações e Preconceitos de Raça, Cor, Etnia e Religião da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presidida pelo deputado Xandrinho (PV), realizada nesta segunda-feira (24/10).
O parlamentar destacou também a falta de informação, inclusive da comunidade médica, sobre o distúrbio: “Muitos especialistas repassam um diagnóstico equivocado aos pais. Essa audiência é um passo para que a população conheça e dê uma atenção especial aos que possuem este problema”.
O deputado também enfatizou a necessidade da criação dos centros de Reabilitação Integral (CRIs), previstos no projeto de lei 689/11, de sua autoria, para o atendimento eficaz e gratuito aos portadores de autismo. “Nossa intenção é que esses centros, com a participação de profissionais de diversas áreas, sejam instalados em nove cidades, que servirão como polos para cada região do estado”, explicou. As cidades seriam Rio, Nova Iguaçu, Itaperuna, Campos, Cabo Frio, Petrópolis, Volta Redonda, Resende e Angra dos Reis. Segundo o parlamentar, há cerca de 160 mil famílias cadastradas no estado que possuem em seu núcleo pelo menos uma pessoa com a síndrome.
De acordo com a neurologista infantil Carla Gikovate, estudos americanos do Centers for Disease Control (CDC), publicados recentemente, estimam que uma em cada 110 crianças apresente algum grau de autismo. “É importante ter em mente que a visão estereotipada do autista, uma pessoa completamente isolada do convívio social, sem linguagem e com várias manias, representa somente o nível mais grave do distúrbio.
Muitos autistas têm condições de entrar na faculdade e serem muito bem-sucedidos. Mas, para isso, é importante a intervenção precoce, um tratamento eficiente e um apoio permanente aos pais e portadores”, explicou a especialista.
O diagnóstico nos primeiros meses de vida, inclusive, pode ser essencial para o desenvolvimento da fala funcional. “Décadas atrás, a estimativa era de que 50% das crianças diagnosticadas com autismo viessem a desenvolver a linguagem. Hoje, esta porcentagem está entre 85% e 90%”, afirmou a fonoaudióloga Renata Mousinho. O presidente da Comissão da Pessoa com Deficiência da Alerj, deputado Márcio Pacheco (PSC), elogiou a união dos pais na luta em prol de políticas públicas para autistas. Ele também anunciou o desarquivamento do projeto de lei 2.702/09, do ex-deputado Audir Santana, que pretende instituir o Sistema Estadual Integrado de Atendimento à Pessoa Autista, que reúne ações no âmbito da saúde, educação e lazer.
O vereador Paulo Messina, do Rio, citou o Centro de Atenção à Pessoa com Autismo (Cema-Rio), programa da prefeitura que disponibiliza tratamento com profissionais de diversas áreas, como um exemplo de inspiração para os CRIs. “Embora o serviço seja muito bom, infelizmente ainda conta com poucas vagas. É preciso expandir esse modelo para todo o estado”, defendeu. O vereador também apoiou a inclusão de autistas na rede regular de ensino junto à capacitação de profissionais.
Para a presidente da Associação de Pais de Autistas e Deficientes Mentais (Apadem), Cláudia Moraes, é preciso dar atenção aos adultos com a disfunção: “Pessoas com quadro mais grave de autismo sofrem com a falta de oportunidades de trabalho e com o fechamento de escolas especializadas”. Já Wanya Leite, membro do Conselho Municipal das Pessoas com Deficiência (Comude), revelou as barreiras colocadas por escolas públicas e privadas para a matrícula de crianças com autismo e a não disponibilização de mediadores em salas de aula, dificultando a socialização.
Compuseram a mesa de cerimônia a vereadora Tânia Bastos (PRB), da Câmara do Rio; o presidente da Câmara Municipal de Nova Iguaçu, vereador Marcos Fernandes (PRB); a chefe de Gabinete do senador Lindbergh Farias (PT), Maria José Andrade; Berenice de Piana, representante da ONG Onda Azul; e Luciano Aragão, pai de uma criança autista. Também estiveram presentes no evento os deputados Zaqueu Teixeira (PT) e Aspásia Carmago (PV).”
Um grande abraço em todos,
Edna Coimbra (Vovó do Nathan Naum, nove anos, Autista).
Estive ontem (24/10/2011) na Audiência Pública da ALERJ (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) tendo como pauta: o Tratamento Especializado e Gratuito para Autistas.
Como sempre é uma honra muito grande rever e abraçar amigos como Wanya Leite da COMUDE, a Poetisa Liê Ribeiro (APADEM), Claudia Moraes presidente da APADEM, Berenice de Piana representante da ONG Onda Azul, Ulisses Guimarães, dentre outros que estiveram abrilhantando a Casa.
Quero parabenizar a APADEM (Associação de Pais de Autistas e Deficientes Mentais de Volta Redonda) que mais uma vez se fizeram presentes na ALERJ. Se já éramos muitos, tornamo-nos, muitos, muitos mais, pela presença marcante da APADEM.
Mais uma vez me emocionei com o tenor autista e cego Saulo Laucas Pereira. Que voz linda, e que sorriso meigo tem esse jovem!
Aproveito para transcrever o texto de Ricardo Porto:
“Investir em políticas públicas para reforçar o ainda precário atendimento às pessoas com autismo e em campanhas para que a população entenda o distúrbio foram pontos discutidos na audiência pública da Comissão de Combate às Discriminações e Preconceitos de Raça, Cor, Etnia e Religião da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presidida pelo deputado Xandrinho (PV), realizada nesta segunda-feira (24/10).
O parlamentar destacou também a falta de informação, inclusive da comunidade médica, sobre o distúrbio: “Muitos especialistas repassam um diagnóstico equivocado aos pais. Essa audiência é um passo para que a população conheça e dê uma atenção especial aos que possuem este problema”.
O deputado também enfatizou a necessidade da criação dos centros de Reabilitação Integral (CRIs), previstos no projeto de lei 689/11, de sua autoria, para o atendimento eficaz e gratuito aos portadores de autismo. “Nossa intenção é que esses centros, com a participação de profissionais de diversas áreas, sejam instalados em nove cidades, que servirão como polos para cada região do estado”, explicou. As cidades seriam Rio, Nova Iguaçu, Itaperuna, Campos, Cabo Frio, Petrópolis, Volta Redonda, Resende e Angra dos Reis. Segundo o parlamentar, há cerca de 160 mil famílias cadastradas no estado que possuem em seu núcleo pelo menos uma pessoa com a síndrome.
De acordo com a neurologista infantil Carla Gikovate, estudos americanos do Centers for Disease Control (CDC), publicados recentemente, estimam que uma em cada 110 crianças apresente algum grau de autismo. “É importante ter em mente que a visão estereotipada do autista, uma pessoa completamente isolada do convívio social, sem linguagem e com várias manias, representa somente o nível mais grave do distúrbio.
Muitos autistas têm condições de entrar na faculdade e serem muito bem-sucedidos. Mas, para isso, é importante a intervenção precoce, um tratamento eficiente e um apoio permanente aos pais e portadores”, explicou a especialista.
O diagnóstico nos primeiros meses de vida, inclusive, pode ser essencial para o desenvolvimento da fala funcional. “Décadas atrás, a estimativa era de que 50% das crianças diagnosticadas com autismo viessem a desenvolver a linguagem. Hoje, esta porcentagem está entre 85% e 90%”, afirmou a fonoaudióloga Renata Mousinho. O presidente da Comissão da Pessoa com Deficiência da Alerj, deputado Márcio Pacheco (PSC), elogiou a união dos pais na luta em prol de políticas públicas para autistas. Ele também anunciou o desarquivamento do projeto de lei 2.702/09, do ex-deputado Audir Santana, que pretende instituir o Sistema Estadual Integrado de Atendimento à Pessoa Autista, que reúne ações no âmbito da saúde, educação e lazer.
O vereador Paulo Messina, do Rio, citou o Centro de Atenção à Pessoa com Autismo (Cema-Rio), programa da prefeitura que disponibiliza tratamento com profissionais de diversas áreas, como um exemplo de inspiração para os CRIs. “Embora o serviço seja muito bom, infelizmente ainda conta com poucas vagas. É preciso expandir esse modelo para todo o estado”, defendeu. O vereador também apoiou a inclusão de autistas na rede regular de ensino junto à capacitação de profissionais.
Para a presidente da Associação de Pais de Autistas e Deficientes Mentais (Apadem), Cláudia Moraes, é preciso dar atenção aos adultos com a disfunção: “Pessoas com quadro mais grave de autismo sofrem com a falta de oportunidades de trabalho e com o fechamento de escolas especializadas”. Já Wanya Leite, membro do Conselho Municipal das Pessoas com Deficiência (Comude), revelou as barreiras colocadas por escolas públicas e privadas para a matrícula de crianças com autismo e a não disponibilização de mediadores em salas de aula, dificultando a socialização.
Compuseram a mesa de cerimônia a vereadora Tânia Bastos (PRB), da Câmara do Rio; o presidente da Câmara Municipal de Nova Iguaçu, vereador Marcos Fernandes (PRB); a chefe de Gabinete do senador Lindbergh Farias (PT), Maria José Andrade; Berenice de Piana, representante da ONG Onda Azul; e Luciano Aragão, pai de uma criança autista. Também estiveram presentes no evento os deputados Zaqueu Teixeira (PT) e Aspásia Carmago (PV).”
Um grande abraço em todos,
Edna Coimbra (Vovó do Nathan Naum, nove anos, Autista).
AUTISMO - (Tradução de Claudia Marcelino de um artigo do site da Revista Autism File.)
REPASSANDO,
Um grande beijo em todos vocês,
Edna Coimbra (Vovó do Nathan Naum, nove anos, Autista)
(Tradução de Claudia Marcelino de um artigo do site da Revista Autism File.)
Esta pode ser uma das perguntas mais assustadoras para pais de crianças com autismo tentar responder. Como sabemos, cada criança autista apresenta-se com sua mistura particular de habilidades e desafios. Portanto, não há uma única solução para todos quando se trata de ajudar as crianças afetadas pelo autismo na aprendizagem de línguas. É por isso que na tentativa de responder a esta pergunta, eu não estou confiando unicamente na minha fala e formação linguística, mas também em outras abordagens que acredito serem benéficas e adequadas para uso com indivíduos autistas. Todas elas foram pessoalmente empregadas durante os últimos 12 anos na minha viagem de descoberta e investigação neste campo para o desenvolvimento do meu próprio filho autista.
Eu comecei esta viagem como mãe de uma criança autista não-verbal, que conhece o “sumiço de amigos” após o diagnóstico. Tendo o meu próprio trabalho e sendo uma profissional reconhecidamente bem sucedida da área, eu já implementava a intervenção dietética durante vários anos e também a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) antes de iniciar a Fonoaudiologia. Trabalhar com profissionais que utilizam novas abordagens comportamentais e neurológicas ajudou a desenvolver o meu entendimento de como um indivíduo autista pode aprender e progredir.
Considerações para a Criança Não-Verbal
Quando se perguntar: "Como posso ajudar a minha criança autista aprender a falar?" Considere as coisas do ponto de vista da criança: "Por que eu iria querer aprender a falar?"
Se você der um passo para trás e observar o seu filho de forma imparcial, você verá uma pessoa ativa empregando uma variedade de estratégias para evitar a interação com os outros, enquanto, ao mesmo tempo controlar o ambiente para satisfazer suas necessidades. Isto acontece muitas vezes através do uso de métodos simples, mas eficazes, tais como atirar-se ao chão e gritar em voz alta até que o item desejado apareça.
Alguns diriam que esse comportamento ocorre porque:
- O indivíduo tem autismo
- O indivíduo não pode falar
- O indivíduo sente dores
- Os sentidos sensoriais do indivíduo estão sobrecarregados
- O indivíduo não gosta de mudanças
- O desenvolvimento neurológico não é avançado o suficiente para o indivíduo agir de outra maneira
- Este é um comportamento aprendido e empregado para obter o resultado desejado
A verdade é que não sabemos. Poderia ser todos, alguns ou nenhum dos ítens acima, mas é importante considerar todos os ítens acima, enquanto tenha em mente que mudar ainda é possível.
Inicialmente, eu recomendo que os pais considerem uma abordagem comportamental para desenvolver a interação com os seus filhos para ajudar na tomada de sentido do mundo ao seu redor. Como as pessoas com autismo muitas vezes tem interesses limitados, o enfoque deve ser baseado nas necessidades e desejos do indivíduo.
Sabemos que interagir com os outros pode ser um enorme problema para o indivíduo autista, e, portanto, deve haver um envolvimento gratificante para haver um retorno. Além disso, sabemos que quanto mais repetirmos as tentativas, mais fácil o processo se torna. Assim, embora o início do processo possa ser um tremendo esforço, quanto mais freqüente a ação ocorre, mais prazeroso e menos penoso será.
Por isso, considere o que realmente motiva o seu filho. Algumas possibilidades incluem:
- Um brinquedo específico que é particularmente desejado
- Bolhas de sabão
- Elogios / abraço forte
- Controle remoto de televisão
- Vídeo específico ou DVD
- Alimentos
- Bebidas
- Jogos musicais (por exemplo, "Serra, serra, serrador")
Precisamos assumir o controle de qualquer dispositivo motivador selecionado de modo que o indivíduo terá que interagir conosco para obtê-lo! Obviamente, esta será inicialmente uma situação bastante estressante para todos, pois estamos mudando as regras de como as coisas normalmente funcionam. A comunicação precisa ser muito específica sobre esse processo de modo que o indivíduo vai entender o mais rápido possível o que está sendo solicitado dele, e o que precisa ser feito para obter o item desejado ou ação.
Sons atuais
Se a criança é não-verbal, isto significa que nenhum som é produzido certo? Ou há vocalizações que poderiam ser tentativas de discurso? Tome nota de todos os sons produzidos. Existem sons emitidos? E em caso afirmativo, quais?
Os sons são produzidos por articuladores diferentes e podem ser sonoros ou não. Durante sons sonoros, as cordas vocais vibram durante a emissão do som. Se um som dos pares listados abaixo pode ser produzido, é possível que o outro correspondente ao par possa vir a ser produzido também. É importante observar se existem pares de sons que seu filho não usa para poderem ser ensinados.
p b
t d
k g
f v
s z
sh zh
ch j
Suporte Visual
Muitas crianças com dificuldades de aprendizagem são aprendizes visuais e este é frequentemente o caso com crianças autistas. Dificuldades com o sistema de processamento auditivo pode fazer a atribuição de significado aos sons um negócio complicado. É por isso que uma aproximação visual para a aprendizagem pode ser muito eficaz para crianças com autismo.
Pode ser muito benéfico usar mecanismos de suporte visual para o seu filho com qualquer novo processo. Escrita e imagens são suportes úteis para qualquer criança aprendendo a falar e não deve ser visto como uma barreira para o desenvolvimento da fala.
Você é quem melhor conhece seu filho e qual a abordagem que deseja adotar precisa ser baseada em preferências individuais, habilidades e capacidades motoras.
Eu pessoalmente prefiro usar imagem personalizadas, pois estas permitem a precisão em assegurar que as imagens utilizadas correspondem as dos itens reais para os quais a criança está sendo solicitada. Não haverá motivação se uma imagem de um carro vermelho está a ser utilizado quando a criança realmente quer o seu velho conhecido carro amarelo.
Estas imagens são fáceis de fazer usando uma câmera digital. Certifique-se de lembrar-se de encapar a sua imagem com contact transparente antes de usar, para estender sua vida útil. Você precisa ser muito específico em criar as imagens. Por exemplo, se o pedido verbal é para "crisps", sua imagem só precisa incluir esse item, já que itens adicionais poderiam confundir a mensagem. Sempre que possível, certifique-se que as imagens sejam feitas em ambientes naturais. Por exemplo, se o carro é normalmente no chão, a imagem deve ser do carro no chão para aumentar a clareza do pedido.
A Abordagem Comportamental
Se você identificou que um pacote de batatas fritas (item alimentação) será o melhor motivador para o seu filho, então você precisa montar o cenário esvaziando o armário de onde, normalmente, ele faria tudo sozinho. Um pacote vazio ou imagem deve ser colocado lá para que a criança traga até você para lhe mostrar o que ele quer. A única coisa que você deve dizer quando ele traz o pacote (foto) é sobre o nome do item. Neste caso, o processo seria:
- Você diz a palavra "crisps"
- Deixar uma pausa
- Repita a palavra "crisps"
- Deixar uma pausa
- Qualquer vocalização (exceto gritos) deve ser recompensada com o item desejado.
Fonologicamente, "crisps" é uma palavra mais difícil, pois é composto por dois conjuntos de combinações de discurso: c / ri / sp / s ou c / ri / sps dependendo de como se escolhe para pronunciar a palavra. Eu estou usando isso como um exemplo, porque na minha experiência a maioria das famílias tendem a ter um armário como esse, com fácil acesso a itens como batatas fritas.
Idealmente, seria melhor manter-se com esta abordagem até receber uma vocalização. No entanto, você pode decidir que vai fazer isso por um determinado período de tempo inicialmente e construir a quantidade de tempo que espera por uma resposta. Você provavelmente vai ser recompensado com um grito ou ataque inicial, isso é típico do processo. Precisamos trabalhar com isso e mostrar à criança que ao gritar, esperniar, atacar, ou até mesmo te ignorar, ela não será recompensada com o item desejado, enquanto que com uma vocalização sim. O elemento mais importante dessa abordagem é a consistência. A firmeza e concistência deve estar em tudo que você faz para que um padrão começe a emergir para guiar o seu filho e ajudá-lo a entender como obter o item desejado rapidamente com uma simples vocalização.
Considerações neurológicas
Em crianças com autismo, a fiação, a ligação/comunicação do sistema neurológico tende a ser atípica, muitas vezes resultando em dificuldades para acessar ou desenvolver as habilidades de fala e linguagem.1, 2,3,4 As crianças podem apresentar respostas involuntárias e reflexos que normalmente teriam sido liquidados ou inibidos durante os três primeiros anos de vida durante o desenvolvimento de uma criança típica.5
Vocabulário e compreensão são habilidades de alto nível neurológico. A eficiência dessas habilidades depende da maturação bem sucedida dos centros cerebrais inferiores.6 Se o desenvolvimento foi comprometido nos níveis mais baixos, ele está bloqueando o acesso às ferramentas mais acima. Desenvolvimento neurológico em crianças pequenas é dependente da integração de respostas reflexas involuntárias, chamado de reflexos primitivos e posturais. A Integração dessas respostas permite o acesso mais eficiente à fala e outras habilidades cognitivas que estão associadas com os centros de córtex cerebrais.7
Eu descobri que a intervenção de um Terapeuta Ocupacional Especialista usando uma abordagem cinestésica pode ser extremamente benéfica para crianças com autismo. Os programas que envolvem 15 minutos de exercícios cinestésicos personalizados em uma base diária produziram mudanças dramáticas, mesmo em crianças mais velhas. As áreas de progresso foram:
- Melhora das habilidades motoras
- A capacidade de recordar e relatar memórias de anos anteriores
- Aumento do nível de habilidades para resolver problemas
- Maior consciência dos outros e suas necessidades
- Aumento da capacidade de acesso a funções superiores da linguagem.
Dirigindo ecolalia
Ecolalia é a repetição de vocalizações feitas por outra pessoa. Quando uma criança repete o que foi dito em vez de oferecer uma resposta, a resposta apropriada pode ser solicitado para a criança como se segue:
- Você diz: "Você quer batatas fritas?"
- A criança repete: "Você quer batatas fritas?"
- Você modela: "Sim, eu quero batata frita"
Se você puder mais uma vez apoiar esta ação com material visual, ela vai ajudar a criança autista a dar significado às palavras. Forneça uma escolha de itens utilizando apoio visual em que um pode ser selecionado, preferencialmente, em detrimento de outro. Isto irá ajudar a criança a aprender que "Você quer chips?" Realmente significa algo mais do que apenas um conjunto de sons agradáveis.
Para ilustrar esta prática usando o exemplo de "Você quer batatas fritas?" Você pode mostrar uma imagem de fichas e, em seguida perguntar: "Você quer um sorvete?" Enquanto mostra uma imagem de sorvete. Em seguida, reduza o uso de palavras a somente chips e sorvete mostrando as imagens:
"Chips" / "sorvete"
Você precisa estar ciente de que chips e sorvete são itens de alimentos e, portanto, isso torna a escolha um pouco mais difícil. Você pode reduzir o nível de dificuldade, oferecendo algo completamente diferente, tal como livro e batata frita desde que você use algo que não seja mais motivador do que o alvo!
Expansão da linguagem
A expansão da linguagem deve ser abordada com um esforço para incluir sistematicamente as coisas que você sabe que estão motivando para a criança. Se, por exemplo, ela é particularmente motivada pelo Thomas o trem, use-o. Você pode usá-lo para as preposições como em "Coloque o Thomas na cadeira", ou "Coloque o Thomas embaixo da cadeira." A dificuldade da tarefa é reduzida, pois a criança já sabe quem é Thomas. Você pode torná-la mais desafiadora, adicionando um outro trem, como em "Coloque o Thomas na cadeira e o Henry sob a cadeira." Você também pode incorporar o conceito de cores, referindo-se aos trens como o trem vermelho, azul ou verde.
Use brinquedos favoritos para ilustrar os verbos da seguinte maneira: "Buzz está dormindo", ou "Buzz está comendo", etc
Sempre usar o suporte visual, construções de linguagem reduzida e informações repetidas, lembrando-se de permitir que seu filho tenha o tempo necessário para o processamento do comando.
Formatos de questões que podem ser útil neste processo são ilustrados abaixo:
1. Buzz foi ao parque.
2. Quem foi ao parque?
3. Buzz foi ao parque.
1. Hoje é segunda-feira.
2. Que dia é hoje?
3. É segunda-feira.
Seguir estas dicas no desenvolvimento da fala pode render um progresso significativo para o seu filho. Lembre-se: seguir essas estratégias simples irá manter as coisas se movendo na direção certa => Faça visualmente, mantenha simples e torne divertido!
--
Edna Coimbra
Um grande beijo em todos vocês,
Edna Coimbra (Vovó do Nathan Naum, nove anos, Autista)
(Tradução de Claudia Marcelino de um artigo do site da Revista Autism File.)
Esta pode ser uma das perguntas mais assustadoras para pais de crianças com autismo tentar responder. Como sabemos, cada criança autista apresenta-se com sua mistura particular de habilidades e desafios. Portanto, não há uma única solução para todos quando se trata de ajudar as crianças afetadas pelo autismo na aprendizagem de línguas. É por isso que na tentativa de responder a esta pergunta, eu não estou confiando unicamente na minha fala e formação linguística, mas também em outras abordagens que acredito serem benéficas e adequadas para uso com indivíduos autistas. Todas elas foram pessoalmente empregadas durante os últimos 12 anos na minha viagem de descoberta e investigação neste campo para o desenvolvimento do meu próprio filho autista.
Eu comecei esta viagem como mãe de uma criança autista não-verbal, que conhece o “sumiço de amigos” após o diagnóstico. Tendo o meu próprio trabalho e sendo uma profissional reconhecidamente bem sucedida da área, eu já implementava a intervenção dietética durante vários anos e também a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) antes de iniciar a Fonoaudiologia. Trabalhar com profissionais que utilizam novas abordagens comportamentais e neurológicas ajudou a desenvolver o meu entendimento de como um indivíduo autista pode aprender e progredir.
Considerações para a Criança Não-Verbal
Quando se perguntar: "Como posso ajudar a minha criança autista aprender a falar?" Considere as coisas do ponto de vista da criança: "Por que eu iria querer aprender a falar?"
Se você der um passo para trás e observar o seu filho de forma imparcial, você verá uma pessoa ativa empregando uma variedade de estratégias para evitar a interação com os outros, enquanto, ao mesmo tempo controlar o ambiente para satisfazer suas necessidades. Isto acontece muitas vezes através do uso de métodos simples, mas eficazes, tais como atirar-se ao chão e gritar em voz alta até que o item desejado apareça.
Alguns diriam que esse comportamento ocorre porque:
- O indivíduo tem autismo
- O indivíduo não pode falar
- O indivíduo sente dores
- Os sentidos sensoriais do indivíduo estão sobrecarregados
- O indivíduo não gosta de mudanças
- O desenvolvimento neurológico não é avançado o suficiente para o indivíduo agir de outra maneira
- Este é um comportamento aprendido e empregado para obter o resultado desejado
A verdade é que não sabemos. Poderia ser todos, alguns ou nenhum dos ítens acima, mas é importante considerar todos os ítens acima, enquanto tenha em mente que mudar ainda é possível.
Inicialmente, eu recomendo que os pais considerem uma abordagem comportamental para desenvolver a interação com os seus filhos para ajudar na tomada de sentido do mundo ao seu redor. Como as pessoas com autismo muitas vezes tem interesses limitados, o enfoque deve ser baseado nas necessidades e desejos do indivíduo.
Sabemos que interagir com os outros pode ser um enorme problema para o indivíduo autista, e, portanto, deve haver um envolvimento gratificante para haver um retorno. Além disso, sabemos que quanto mais repetirmos as tentativas, mais fácil o processo se torna. Assim, embora o início do processo possa ser um tremendo esforço, quanto mais freqüente a ação ocorre, mais prazeroso e menos penoso será.
Por isso, considere o que realmente motiva o seu filho. Algumas possibilidades incluem:
- Um brinquedo específico que é particularmente desejado
- Bolhas de sabão
- Elogios / abraço forte
- Controle remoto de televisão
- Vídeo específico ou DVD
- Alimentos
- Bebidas
- Jogos musicais (por exemplo, "Serra, serra, serrador")
Precisamos assumir o controle de qualquer dispositivo motivador selecionado de modo que o indivíduo terá que interagir conosco para obtê-lo! Obviamente, esta será inicialmente uma situação bastante estressante para todos, pois estamos mudando as regras de como as coisas normalmente funcionam. A comunicação precisa ser muito específica sobre esse processo de modo que o indivíduo vai entender o mais rápido possível o que está sendo solicitado dele, e o que precisa ser feito para obter o item desejado ou ação.
Sons atuais
Se a criança é não-verbal, isto significa que nenhum som é produzido certo? Ou há vocalizações que poderiam ser tentativas de discurso? Tome nota de todos os sons produzidos. Existem sons emitidos? E em caso afirmativo, quais?
Os sons são produzidos por articuladores diferentes e podem ser sonoros ou não. Durante sons sonoros, as cordas vocais vibram durante a emissão do som. Se um som dos pares listados abaixo pode ser produzido, é possível que o outro correspondente ao par possa vir a ser produzido também. É importante observar se existem pares de sons que seu filho não usa para poderem ser ensinados.
p b
t d
k g
f v
s z
sh zh
ch j
Suporte Visual
Muitas crianças com dificuldades de aprendizagem são aprendizes visuais e este é frequentemente o caso com crianças autistas. Dificuldades com o sistema de processamento auditivo pode fazer a atribuição de significado aos sons um negócio complicado. É por isso que uma aproximação visual para a aprendizagem pode ser muito eficaz para crianças com autismo.
Pode ser muito benéfico usar mecanismos de suporte visual para o seu filho com qualquer novo processo. Escrita e imagens são suportes úteis para qualquer criança aprendendo a falar e não deve ser visto como uma barreira para o desenvolvimento da fala.
Você é quem melhor conhece seu filho e qual a abordagem que deseja adotar precisa ser baseada em preferências individuais, habilidades e capacidades motoras.
Eu pessoalmente prefiro usar imagem personalizadas, pois estas permitem a precisão em assegurar que as imagens utilizadas correspondem as dos itens reais para os quais a criança está sendo solicitada. Não haverá motivação se uma imagem de um carro vermelho está a ser utilizado quando a criança realmente quer o seu velho conhecido carro amarelo.
Estas imagens são fáceis de fazer usando uma câmera digital. Certifique-se de lembrar-se de encapar a sua imagem com contact transparente antes de usar, para estender sua vida útil. Você precisa ser muito específico em criar as imagens. Por exemplo, se o pedido verbal é para "crisps", sua imagem só precisa incluir esse item, já que itens adicionais poderiam confundir a mensagem. Sempre que possível, certifique-se que as imagens sejam feitas em ambientes naturais. Por exemplo, se o carro é normalmente no chão, a imagem deve ser do carro no chão para aumentar a clareza do pedido.
A Abordagem Comportamental
Se você identificou que um pacote de batatas fritas (item alimentação) será o melhor motivador para o seu filho, então você precisa montar o cenário esvaziando o armário de onde, normalmente, ele faria tudo sozinho. Um pacote vazio ou imagem deve ser colocado lá para que a criança traga até você para lhe mostrar o que ele quer. A única coisa que você deve dizer quando ele traz o pacote (foto) é sobre o nome do item. Neste caso, o processo seria:
- Você diz a palavra "crisps"
- Deixar uma pausa
- Repita a palavra "crisps"
- Deixar uma pausa
- Qualquer vocalização (exceto gritos) deve ser recompensada com o item desejado.
Fonologicamente, "crisps" é uma palavra mais difícil, pois é composto por dois conjuntos de combinações de discurso: c / ri / sp / s ou c / ri / sps dependendo de como se escolhe para pronunciar a palavra. Eu estou usando isso como um exemplo, porque na minha experiência a maioria das famílias tendem a ter um armário como esse, com fácil acesso a itens como batatas fritas.
Idealmente, seria melhor manter-se com esta abordagem até receber uma vocalização. No entanto, você pode decidir que vai fazer isso por um determinado período de tempo inicialmente e construir a quantidade de tempo que espera por uma resposta. Você provavelmente vai ser recompensado com um grito ou ataque inicial, isso é típico do processo. Precisamos trabalhar com isso e mostrar à criança que ao gritar, esperniar, atacar, ou até mesmo te ignorar, ela não será recompensada com o item desejado, enquanto que com uma vocalização sim. O elemento mais importante dessa abordagem é a consistência. A firmeza e concistência deve estar em tudo que você faz para que um padrão começe a emergir para guiar o seu filho e ajudá-lo a entender como obter o item desejado rapidamente com uma simples vocalização.
Considerações neurológicas
Em crianças com autismo, a fiação, a ligação/comunicação do sistema neurológico tende a ser atípica, muitas vezes resultando em dificuldades para acessar ou desenvolver as habilidades de fala e linguagem.1, 2,3,4 As crianças podem apresentar respostas involuntárias e reflexos que normalmente teriam sido liquidados ou inibidos durante os três primeiros anos de vida durante o desenvolvimento de uma criança típica.5
Vocabulário e compreensão são habilidades de alto nível neurológico. A eficiência dessas habilidades depende da maturação bem sucedida dos centros cerebrais inferiores.6 Se o desenvolvimento foi comprometido nos níveis mais baixos, ele está bloqueando o acesso às ferramentas mais acima. Desenvolvimento neurológico em crianças pequenas é dependente da integração de respostas reflexas involuntárias, chamado de reflexos primitivos e posturais. A Integração dessas respostas permite o acesso mais eficiente à fala e outras habilidades cognitivas que estão associadas com os centros de córtex cerebrais.7
Eu descobri que a intervenção de um Terapeuta Ocupacional Especialista usando uma abordagem cinestésica pode ser extremamente benéfica para crianças com autismo. Os programas que envolvem 15 minutos de exercícios cinestésicos personalizados em uma base diária produziram mudanças dramáticas, mesmo em crianças mais velhas. As áreas de progresso foram:
- Melhora das habilidades motoras
- A capacidade de recordar e relatar memórias de anos anteriores
- Aumento do nível de habilidades para resolver problemas
- Maior consciência dos outros e suas necessidades
- Aumento da capacidade de acesso a funções superiores da linguagem.
Dirigindo ecolalia
Ecolalia é a repetição de vocalizações feitas por outra pessoa. Quando uma criança repete o que foi dito em vez de oferecer uma resposta, a resposta apropriada pode ser solicitado para a criança como se segue:
- Você diz: "Você quer batatas fritas?"
- A criança repete: "Você quer batatas fritas?"
- Você modela: "Sim, eu quero batata frita"
Se você puder mais uma vez apoiar esta ação com material visual, ela vai ajudar a criança autista a dar significado às palavras. Forneça uma escolha de itens utilizando apoio visual em que um pode ser selecionado, preferencialmente, em detrimento de outro. Isto irá ajudar a criança a aprender que "Você quer chips?" Realmente significa algo mais do que apenas um conjunto de sons agradáveis.
Para ilustrar esta prática usando o exemplo de "Você quer batatas fritas?" Você pode mostrar uma imagem de fichas e, em seguida perguntar: "Você quer um sorvete?" Enquanto mostra uma imagem de sorvete. Em seguida, reduza o uso de palavras a somente chips e sorvete mostrando as imagens:
"Chips" / "sorvete"
Você precisa estar ciente de que chips e sorvete são itens de alimentos e, portanto, isso torna a escolha um pouco mais difícil. Você pode reduzir o nível de dificuldade, oferecendo algo completamente diferente, tal como livro e batata frita desde que você use algo que não seja mais motivador do que o alvo!
Expansão da linguagem
A expansão da linguagem deve ser abordada com um esforço para incluir sistematicamente as coisas que você sabe que estão motivando para a criança. Se, por exemplo, ela é particularmente motivada pelo Thomas o trem, use-o. Você pode usá-lo para as preposições como em "Coloque o Thomas na cadeira", ou "Coloque o Thomas embaixo da cadeira." A dificuldade da tarefa é reduzida, pois a criança já sabe quem é Thomas. Você pode torná-la mais desafiadora, adicionando um outro trem, como em "Coloque o Thomas na cadeira e o Henry sob a cadeira." Você também pode incorporar o conceito de cores, referindo-se aos trens como o trem vermelho, azul ou verde.
Use brinquedos favoritos para ilustrar os verbos da seguinte maneira: "Buzz está dormindo", ou "Buzz está comendo", etc
Sempre usar o suporte visual, construções de linguagem reduzida e informações repetidas, lembrando-se de permitir que seu filho tenha o tempo necessário para o processamento do comando.
Formatos de questões que podem ser útil neste processo são ilustrados abaixo:
1. Buzz foi ao parque.
2. Quem foi ao parque?
3. Buzz foi ao parque.
1. Hoje é segunda-feira.
2. Que dia é hoje?
3. É segunda-feira.
Seguir estas dicas no desenvolvimento da fala pode render um progresso significativo para o seu filho. Lembre-se: seguir essas estratégias simples irá manter as coisas se movendo na direção certa => Faça visualmente, mantenha simples e torne divertido!
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Edna Coimbra
NOVIDADES - DEFICIÊNCIA
NOVIDADES
As Nádegas que me Levaram à Arte. http://www.bengalalegal.com/nadegas
Amores perfeitos
http://xiitadainclusao.blogspot.com/2011/10/amores-perfeitos.html
Empresas se especializam em transporte de pessoas com deficiência
http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2011/10/empresas-se-especializam-em
-transporte-de-pessoas-com-deficiencia.html
Vidas condenadas ao silêncio
http://comunidade.maiscomunidade.com/conteudo/2011-10-22/educacao/6058/VIDAS
-CONDENADAS-AO-SIL%C3%83%C5%A0NCIO.pnhtml
Camundongo transgênico abre novos caminhos para compreensão do autismo
http://veja.abril.com.br/blog/genetica/sem-categoria/camundongo-transgenico-
abre-novos-caminhos-para-compreensao-do-autismo/#more-184771
“Quando vejo aquele sorriso, esqueço de tudo”
http://www.band.com.br/noticias/cidades/noticia/?id=100000463773
ABAV 2011: Brasil precisa investir na acessibilidade do turismo
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=177988
16% dos alunos dos EUA têm anorexia alcoólica
<http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI274238-17770,00-DOS+UN
IVERSITARIOS+AMERICANOS+SOFREM+DE+ANOREXIA+ALCOOLICA.html>
Redes Sociais: Encontradas páginas que incentivam distúrbios ...
<http://www.jn.pt/blogs/nosnarede/archive/2011/10/21/redes-sociais-encontrad
as-p-225-ginas-que-incentivam-dist-250-rbios-alimentares.aspx>
Perfis no Twitter e Facebook promovem anorexia e bulimia
<http://www.ptjornal.com/201110193503/sociedade/perfis-no-twitter-e-facebook
-promovem-anorexia-e-bulimia.html>
Cada vez mais, jovens abusam do álcool e comem pouco
<http://veja.abril.com.br/noticia/saude/jovens-abusam-do-alcool-e-se-aliment
am-pouco>
Estudo mostra relação entre aumento de casos de autismo e diabetes
<http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20111020202648&assunto=3
1&onde=Mundo>
Na Etiópia, autistas sofrem por ... - Autismo & Realidade
<http://www.autismoerealidade.com.br/2011/10/na-etiopia-autistas-sofrem-por-
desconhecimento-da-condicao-supersticao/>
Internet e redes sociais podem estar “mudando” nossos cérebros
<http://hypescience.com/internet-e-redes-sociais-podem-estar-%E2%80%9Cmudand
o%E2%80%9D-nossos-cerebros/>
Baixo peso ao nascer pode estar ligado ao autismo
<http://hypescience.com/baixo-peso-ao-nascer-pode-estar-ligado-ao-autismo/>
Bebês prematuros e de baixo peso têm maior risco de autismo
<http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5hv_7EJ5356tnnX4rw65NIAIg
WDgQ?docId=CNG.f19d412f8d40c7bbb3f9725fc4e76519.191>
Sinais importantes para detecção precoce do Autismo
<http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/2011/10/sinais-importantes-
para-deteccao.html>
Até onde “brincar” com a diferença pode ser tolerável?
<http://www.jornaldocampus.usp.br/index.php/2011/10/quando-a-piada-perde-a-g
raca-e-vira-ofensa/>
Depois de sofrer bullying pelo Facebook, garota de 13 anos faz ...
<http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/1,,EMI273202-17729,00.html>
Estudo acaba com polêmica: usar celular não causa câncer no cérebro
<http://www.correiodoestado.com.br/noticias/estudo-acaba-com-polemica-usar-c
elular-nao-causa-cancer-no-c_129102/>
Novos estudos descobrem semelhanças entre coma e anestesia
<http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5429050-EI16560,00-Novos+estudos+de
scobrem+semelhancas+entre+coma+e+anestesia.html>
Inteligência de adolescentes pode aumentar, afirmam cientistas
<http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2011/10/111020_cerebro_ado
lescente_rn.shtml>
<http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/10/qi-pode-mudar-durante-a
dolescencia-afirma-estudo.html>
Esteroides podem afetar desenvolvimento do cérebro de prematuros
<http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5423978-EI8147,00-Estero
ides+podem+afetar+desenvolvimento+do+cerebro+de+prematuros.html>
Estudo: usuários do Facebook com mais amigos têm o cérebro maior
<http://exame.abril.com.br/tecnologia/facebook/noticias/mais-amigos-no-faceb
ook-indica-cerebro-maior-em-algumas-areas>
<http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI273937-16418,00-QUANTO+
MAIOR+NUMERO+DE+AMIGOS+NO+FACEBOOK+MAIS+DESENVOLVIDO+O+CEREBRO+APONT.html>
Idosos usam seus cérebros com mais eficiência do que jovens
<http://hypescience.com/idosos-usam-seus-cerebros-com-mais-eficiencia-do-que
-jovens/>
Amnésia e lapsos de memória: conheça a diferença!
<http://mdemulher.abril.com.br/saude/reportagem/prevencao-trata/amnesia-laps
os-memoria-conheca-diferenca-643759.shtml>
Café pode ajudar a combater efeito da depressão
<http://www.correiodoestado.com.br/noticias/cafe-pode-ajudar-a-combater-efei
to-da-depressao_128675/>
Aposte no ômega-3 para secar a barriga
<http://mdemulher.abril.com.br/dieta/reportagem/dietas/aposte-omega-3-secar-
barriga-643544.shtml>
30% do nosso envelhecimento é determinado pela genética
<http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI272918-17770,00-DO+NOS
SO+ENVELHECIMENTO+E+DETERMINADO+PELA+GENETICA.html>
Nova teoria sobre morte de Van Gogh é "precoce"
<http://br.reuters.com/article/entertainmentNews/idBRSPE79G0J620111017>
<http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/991951-nova-teoria-sobre-morte-de-va
n-gogh-e-precoce.shtml>
Estudo comprova que fãs de heavy metal têm tendência à depressão
<http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20111021130227&assunto=1
00&onde=Viver>
Um em cada 25 adolescentes toma antidepressivo nos EUA
<http://www.correiodoestado.com.br/noticias/um-em-cada-25-adolescentes-toma-
antidepressivo-nos-eua_129013/>
Sociedade Americana reduz idade para tratar TDAH
<http://veja.abril.com.br/noticia/saude/sociedade-americana-reduz-idade-para
-tratar-tdah>
Para psicóloga, crianças não devem ser culpadas pelo fracasso escolar
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2011/10/13/para-psicologa-criancas-nao-dev
em-ser-culpabilizadas-pelo-fracasso-escolar/
Sociedade Americana reduz idade para tratar TDAH
<http://veja.abril.com.br/noticia/saude/sociedade-americana-reduz-idade-para
-tratar-tdah>
<http://www.enfermagemesaude.com.br/noticias/5126/sociedade-americana-reduz-
idade-para-tratar-tdah>
Marcia Angell foi considerada pela "Time" uma das 25 personalidades mais
influentes nos EUA
http://projetofloreser.blogspot.com/2011/10/tdah-estamos-dando-veneno-para-a
s.html
EVENTOS
INCLUSÃO NO TRABALHO X BCP, AGORA VOCÊ PODE TRABALHAR?!
31 de outubro, das 09h às 12h30, Cecco Santo Amaro – Clube Escola Joerg
Bruder - São Paulo Av. Padre José Maria, 555 [ao lado do Terminal Santo
Amaro] Confirme presença – [certificado on-line] 5521-5538 Miriam Balian
3396-6179 Érika Nunes ou
por e-mail: redeatitude@terra.com.br
CONGRESSO INTERNACIONAL DAISY - LIVRO DIGITAL, INCLUSÃO E MERCADO: NOVAS
PERSPECTIVAS PARA PRODUÇÃO 04 e 05 de novembro de 2011
Hotel Meliá Jardim Europa Rua João Cachoeira, 107 – Itaim Bibi
http://www.fundacaodorina.org.br/blog/2011/10/congresso-internacional-daisy-
livro-digital-inclusao-e-mercado-novas-perspectivas-para-producao/
Especialistas internacionais debatem empregabilidade de pessoas com
deficiência em São Paulo
http://londrina.odiario.com/blogs/acessibilidade/2011/10/22/especialistas-in
ternacionais-debatem-empregabilidade-de-pessoas-com-deficiencia-em-sao-paulo
/
LEIS e JURISPRUDÊNCIA
Câmara rejeita pagamento do BPC a mais de um deficiente por família
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/ASSISTENCIA-SOCIAL/204368-CAMARA-
REJEITA-PAGAMENTO-DO-BPC-A-MAIS-DE-UM-DEFICIENTE-POR-FAMILIA.html
EM OUTRAS LÍNGUAS
El fascinante mundo de Januar
<http://www.eldiario.com.co/seccion/ENFOKADOS/el-fascinante-mundo-de-januar1
11020.html>
La activación de pasillos neuronales puede ayudar a tratar ...
<http://www.elpais.com/articulo/sociedad/activacion/pasillos/neuronales/pued
e/ayudar/tratar/discapacidades/elpepusocsal/20111020elpepusoc_12/Tes>
Más autismo en bebés prematuros
<http://salud.univision.com/es/autismo-y-trastornos-del-espectro-autista/m%C
3%A1s-autismo-en-beb%C3%A9s-prematuros?ftloc=channel1479:wcmWidgetUimStage&f
tpos=channel1479:wcmWidgetUimStage:4>
Alteración genética en los niños con autismo y problemas ...
<http://noticiasdelaciencia.com/not/2497/alteracion_genetica_en_los_ninyos_c
on_autismo_y_problemas_gastrointestinales/>
Los bebes prematuros y de bajo peso son cinco veces más propensos a
desarrollar autismo
<http://www.elpais.com.uy/111020/pnacio-600899/nacional/microscopio>
Facebook puede provocar cambios en el cerebro
<http://www.telecinco.es/informativos/tecnologia/noticia/105123103/Facebook+
puede+provocar+cambios+en+el+cerebro+>
Caballos atenderán a niños con capacidades diferentes en Iztacalco
<http://www.eluniversaldf.mx/home/nota36263.html>
Prematuros de bajo peso quintuplican riesgo de autismo
<http://www.123.cl/adm_cont/mujeryfamilia/salud/articulo_13736_a.html>
“El autismo es curable”
<http://www.correodelcaroni.com/index.php?option=com_content&view=article&id
=189478:el-autismo-es-curable&catid=94:salud&Itemid=155>
Baja de peso y adelgaza con Kinect
<http://videojuegos.univision.com/xbox360/fotos/slideshow/2011-10-17/baja-pe
so-adelgaza-con-kinect>
Una ciencia sin dogmas
<http://www.lavozdeasturias.es/asturias/ciencia-dogmas_0_575342469.html>
Más de 2 millones de niños viven con alguna discapacidad física o ...
<http://www.cdn.com.mx/archivos/nacional/oct11/18/discapaci.htm>
Madre denuncia que no reciben a su hijo en secundarios por padecer ...
<http://elsolonline.com/noticias/view/112542/madre-denuncia-que-no-reciben-a
-su-hijo-en-secundarios-por-padecer-tdah_1>
Genios científicos con dificultades para leer y escribir
<http://www.mdzol.com/mdz/nota/335483-genios-cientificos-con-dificultades-pa
ra-leer-y-escribir/>
El déficit de atención puede diagnosticarse en niños desde cuatro años
<http://mexico.cnn.com/salud/2011/10/19/el-deficit-de-atencion-puede-diagnos
ticarse-en-ninos-desde-cuatro-anos>
La hiperactividad no es cosa de niños
<http://www.farodevigo.es/sociedad-cultura/2011/10/23/hiperactividad-cosa-ni
nos/590900.html>
Míriam: ´La gente no suele entender este trastorno´
<http://www.laopinioncoruna.es/sociedad/2011/10/23/miriam-gente-suele-entend
er-trastorno/544258.html>
Manuel Vázquez: ´Este problema ha marcado mi vida personal´´
<http://www.laopinioncoruna.es/sociedad/2011/10/23/manuel-vazquez-problema-m
arcado-vida-personal/544259.html>
ADHD screening: Begin earlier, continue longer
<http://www.modernmedicine.com/modernmedicine/ModernMedicine+Now/ADHD-screen
ing-Begin-earlier-continue-longer/ArticleStandard/Article/detail/744977?cont
extCategoryId=40146>
Dr. Drew On Teen Prescription Drug Abuse
<http://www.huffingtonpost.com/2011/10/19/dr-drew-prescription-drug-abuse-te
enagers_n_1020196.html>
ADHD Evals for Preschoolers: New Guidelines Stir Overdiagnosis Fears
<http://abcnews.go.com/Health/Wellness/adhd-evals-preschoolers-guidelines-st
ir-overdiagnosis-fears/story?id=14756347>
Brain-control video game helps ADHD kids
<http://www.gmanews.tv/story/235739/technology/brain-control-video-game-help
s-adhd-kids>
Kids' daytime wetting accidents linked to ADHD
<http://www.reuters.com/article/2011/10/21/us-wetting-adhd-idUSTRE79K65O2011
1021>
Getting Distracted from the Real Issues of ADHD
<http://ideas.time.com/2011/10/21/getting-distracted-from-the-real-issues-of
-adhd/?iid=op-main-lede>
US docs revise ADHD guidelines
<http://www.iol.co.za/lifestyle/family/kids/us-docs-revise-adhd-guidelines-1
.1162501>
Stimulant Use for ADHD Continues to Rise Among Teens
<http://pn.psychiatryonline.org/content/46/20/1.1.full>
Motability car charity moves to stop abuse of benefits
<http://www.telegraph.co.uk/motoring/news/8842236/Motability-car-charity-mov
es-to-stop-abuse-of-benefits.html>
Huge number of students take Adderall without prescription in spite of risks
<http://www.kvue.com/news/health/Huge-number-of-students-take-Adderall-witho
ut-prescription-in-spite-of-risks-132306528.html>
Different, not disabled
<http://www.thetelegram.com/News/Local/2011-10-22/article-2784182/Different-
not-disabled/1>
Peter Eichler Spreads Info About Asperger's Syndrome via Comedy Debut, 10/16
<http://broadwayworld.com/article/Peter-Eichler-Spreads-Info-About-Aspergers
-Syndrome-via-Comedy-Debut-20111015>
Band, uninterrupted
<http://www.todayonline.com/Sunday/FaceintheCrowd/EDC111016-0000069/Band,-un
interrupted>
Students with Asperger's face challenges
<http://whitmanpioneer.com/news/2011/10/20/students-with-aspergers-face-chal
lenges/>
Gary McKinnon extradition law 'not biased against Britons'
<http://www.guardian.co.uk/world/2011/oct/18/gary-mckinnon-extradition?newsf
eed=true>
Britain's extradition arrangement fails to protect our citizens from
arbitrary ...
<http://www.dailymail.co.uk/debate/article-2050616/Britains-extradition-arra
ngement-works-just-fine-failing-protect-arbitrary-abusive-punishments.html>
Nick Clegg's shameful betrayal of Gary McKinnon in extradition fight
<http://www.dailymail.co.uk/debate/article-2050392/Nick-Cleggs-shameful-betr
ayal-Gary-McKinnon-extradition-fight.html?ito=feeds-newsxml>
Children With Autism Have Distinct Facial Characteristics, Study Says
<http://www.thirdage.com/news/children-with-autism-have-distinct-facial-char
acteristics_10-22-2011>
Risk of Autism Is Five Times Higher in Low-Birthweight Babies
<http://healthland.time.com/2011/10/17/risk-of-autism-is-five-times-greater-
in-low-birthweight-babies/>
Low birthweight 'link to autism'
<http://www.bbc.co.uk/go/rss/int/news/-/news/health-15305214>
Premature babies five times more likely to be autistic: study
<http://www.nydailynews.com/lifestyle/health/2011/10/19/2011-10-19_premature
_babies_five_times_more_likely_to_be_autistic_study.html>
Robots built to help autistic children
<http://www.latimes.com/health/la-he-autism-robots-20111017,0,5798122.story>
Young people with autism 'need legal right to educational support'
<http://www.cypnow.co.uk/Education/article/1098727/young-people-autism-need-
legal-right-educational-support/>
Is gene deletion at core of autism?
<http://www.startribune.com/lifestyle/wellness/131919853.html>
Autism-friendly movies are proving popular
<http://www.northantset.co.uk/community/autism_friendly_movies_are_proving_p
opular_1_3158716>
Children with autism have distinct facial features: Study
<http://www.cbsnews.com/8301-504763_162-20123858-10391704/children-with-auti
sm-have-distinct-facial-features-study/>
Autistic children develop social skills
<http://www.upi.com/Health_News/2011/10/22/Autistic-children-develop-social-
skills/UPI-24051319256019/>
Temple Grandin: Understanding autism
<http://www.cbsnews.com/8301-504803_162-20123944-10391709/temple-grandin-und
erstanding-autism/>
Robots to Help Children With Autism
<http://abcnews.go.com/Health/robots-children-autism/story?id=14780741>
Gene Variant May Increase Autism Risk
<http://www.medscape.com/viewarticle/752023>
Autism and Type 2 Diabetes Share Common Links
<http://newstonight.net/content/autism-and-type-2-diabetes-share-common-link
s>
Potential Link Found Between Type 2 Diabetes and Autism
<http://psychcentral.com/news/2011/10/20/potential-link-between-type-2-diabe
tes-and-autism/30542.html>
Autistic brains develop more slowly than healthy brains, UCLA researchers
say
<http://www.healthcanal.com/brain-nerves/22180-Autistic-brains-develop-more-
slowly-than-healthy-brains-UCLA-researchers-say.html>
New Mobile App Aims To Help Those With Autism & Social Struggles
<http://www.whmi.com/news/article/13263>
Bullying partly to blame in Ottawa teen's suicide, father says
<http://www.theglobeandmail.com/news/national/ontario/bullying-partly-to-bla
me-in-ottawa-teens-suicide-father-says/article2204647/>
More schools take action to stem anti-gay bullying
<http://www.google.com/hostednews/ap/article/ALeqM5gq2ZIfSRqPobdc4iFoWOcPhhm
mNg?docId=f710afad01f64ad0847af4dd938d7b23>
X factor finals 2011: Misha Bryan accused of bullying other acts on live
show
<http://www.mirror.co.uk/celebs/tv/2011/10/23/x-factor-finals-2011-misha-bry
an-accused-of-bullying-other-acts-on-live-show-115875-23509058/>
Coakley to testify on school bullying
<http://www.wwlp.com/dpp/news/massachusetts/Coakley-to-testify-on-school-bul
lying>
Kids At Risk Of Depression More Likely To Listen To Heavy Metal?
<http://www.bloody-disgusting.com/news/music/2205>
Depression can increase a woman's chance of developing dementia later in
life
<http://www.dailymail.co.uk/health/article-2050883/Depression-increase-women
s-chances-developing-dementia.html>
Bad at math? You may have dyscalculia
<http://communities.washingtontimes.com/neighborhood/making-change/2011/oct/
19/bad-math-you-may-have-dyscalculia/>
I didn't read a novel until my 30s, says Happy Days star Harry Winkler
<http://www.bbc.co.uk/news/entertainment-arts-15349908>
Boy who couldn't read gives lesson <www.thisissurreytoday.co.uk>
Colaboradores : Ana Cláudia Correa (RJ), Eugênia Maria (SP), Fábio Adiron
(SP), Luciane Maria Molina Barbosa (SP). Marta Gil (SP),Rita Mendonça
(AL),Sandra Tavares (CE), Valéria Llacer (RJ).
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As Nádegas que me Levaram à Arte. http://www.bengalalegal.com/nadegas
Amores perfeitos
http://xiitadainclusao.blogspot.com/2011/10/amores-perfeitos.html
Empresas se especializam em transporte de pessoas com deficiência
http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2011/10/empresas-se-especializam-em
-transporte-de-pessoas-com-deficiencia.html
Vidas condenadas ao silêncio
http://comunidade.maiscomunidade.com/conteudo/2011-10-22/educacao/6058/VIDAS
-CONDENADAS-AO-SIL%C3%83%C5%A0NCIO.pnhtml
Camundongo transgênico abre novos caminhos para compreensão do autismo
http://veja.abril.com.br/blog/genetica/sem-categoria/camundongo-transgenico-
abre-novos-caminhos-para-compreensao-do-autismo/#more-184771
“Quando vejo aquele sorriso, esqueço de tudo”
http://www.band.com.br/noticias/cidades/noticia/?id=100000463773
ABAV 2011: Brasil precisa investir na acessibilidade do turismo
http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=177988
16% dos alunos dos EUA têm anorexia alcoólica
<http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI274238-17770,00-DOS+UN
IVERSITARIOS+AMERICANOS+SOFREM+DE+ANOREXIA+ALCOOLICA.html>
Redes Sociais: Encontradas páginas que incentivam distúrbios ...
<http://www.jn.pt/blogs/nosnarede/archive/2011/10/21/redes-sociais-encontrad
as-p-225-ginas-que-incentivam-dist-250-rbios-alimentares.aspx>
Perfis no Twitter e Facebook promovem anorexia e bulimia
<http://www.ptjornal.com/201110193503/sociedade/perfis-no-twitter-e-facebook
-promovem-anorexia-e-bulimia.html>
Cada vez mais, jovens abusam do álcool e comem pouco
<http://veja.abril.com.br/noticia/saude/jovens-abusam-do-alcool-e-se-aliment
am-pouco>
Estudo mostra relação entre aumento de casos de autismo e diabetes
<http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20111020202648&assunto=3
1&onde=Mundo>
Na Etiópia, autistas sofrem por ... - Autismo & Realidade
<http://www.autismoerealidade.com.br/2011/10/na-etiopia-autistas-sofrem-por-
desconhecimento-da-condicao-supersticao/>
Internet e redes sociais podem estar “mudando” nossos cérebros
<http://hypescience.com/internet-e-redes-sociais-podem-estar-%E2%80%9Cmudand
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Bebês prematuros e de baixo peso têm maior risco de autismo
<http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5hv_7EJ5356tnnX4rw65NIAIg
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Sinais importantes para detecção precoce do Autismo
<http://johannaterapeutaocupacional.blogspot.com/2011/10/sinais-importantes-
para-deteccao.html>
Até onde “brincar” com a diferença pode ser tolerável?
<http://www.jornaldocampus.usp.br/index.php/2011/10/quando-a-piada-perde-a-g
raca-e-vira-ofensa/>
Depois de sofrer bullying pelo Facebook, garota de 13 anos faz ...
<http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/1,,EMI273202-17729,00.html>
Estudo acaba com polêmica: usar celular não causa câncer no cérebro
<http://www.correiodoestado.com.br/noticias/estudo-acaba-com-polemica-usar-c
elular-nao-causa-cancer-no-c_129102/>
Novos estudos descobrem semelhanças entre coma e anestesia
<http://saude.terra.com.br/noticias/0,,OI5429050-EI16560,00-Novos+estudos+de
scobrem+semelhancas+entre+coma+e+anestesia.html>
Inteligência de adolescentes pode aumentar, afirmam cientistas
<http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2011/10/111020_cerebro_ado
lescente_rn.shtml>
<http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/10/qi-pode-mudar-durante-a
dolescencia-afirma-estudo.html>
Esteroides podem afetar desenvolvimento do cérebro de prematuros
<http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5423978-EI8147,00-Estero
ides+podem+afetar+desenvolvimento+do+cerebro+de+prematuros.html>
Estudo: usuários do Facebook com mais amigos têm o cérebro maior
<http://exame.abril.com.br/tecnologia/facebook/noticias/mais-amigos-no-faceb
ook-indica-cerebro-maior-em-algumas-areas>
<http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI273937-16418,00-QUANTO+
MAIOR+NUMERO+DE+AMIGOS+NO+FACEBOOK+MAIS+DESENVOLVIDO+O+CEREBRO+APONT.html>
Idosos usam seus cérebros com mais eficiência do que jovens
<http://hypescience.com/idosos-usam-seus-cerebros-com-mais-eficiencia-do-que
-jovens/>
Amnésia e lapsos de memória: conheça a diferença!
<http://mdemulher.abril.com.br/saude/reportagem/prevencao-trata/amnesia-laps
os-memoria-conheca-diferenca-643759.shtml>
Café pode ajudar a combater efeito da depressão
<http://www.correiodoestado.com.br/noticias/cafe-pode-ajudar-a-combater-efei
to-da-depressao_128675/>
Aposte no ômega-3 para secar a barriga
<http://mdemulher.abril.com.br/dieta/reportagem/dietas/aposte-omega-3-secar-
barriga-643544.shtml>
30% do nosso envelhecimento é determinado pela genética
<http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI272918-17770,00-DO+NOS
SO+ENVELHECIMENTO+E+DETERMINADO+PELA+GENETICA.html>
Nova teoria sobre morte de Van Gogh é "precoce"
<http://br.reuters.com/article/entertainmentNews/idBRSPE79G0J620111017>
<http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/991951-nova-teoria-sobre-morte-de-va
n-gogh-e-precoce.shtml>
Estudo comprova que fãs de heavy metal têm tendência à depressão
<http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20111021130227&assunto=1
00&onde=Viver>
Um em cada 25 adolescentes toma antidepressivo nos EUA
<http://www.correiodoestado.com.br/noticias/um-em-cada-25-adolescentes-toma-
antidepressivo-nos-eua_129013/>
Sociedade Americana reduz idade para tratar TDAH
<http://veja.abril.com.br/noticia/saude/sociedade-americana-reduz-idade-para
-tratar-tdah>
Para psicóloga, crianças não devem ser culpadas pelo fracasso escolar
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2011/10/13/para-psicologa-criancas-nao-dev
em-ser-culpabilizadas-pelo-fracasso-escolar/
Sociedade Americana reduz idade para tratar TDAH
<http://veja.abril.com.br/noticia/saude/sociedade-americana-reduz-idade-para
-tratar-tdah>
<http://www.enfermagemesaude.com.br/noticias/5126/sociedade-americana-reduz-
idade-para-tratar-tdah>
Marcia Angell foi considerada pela "Time" uma das 25 personalidades mais
influentes nos EUA
http://projetofloreser.blogspot.com/2011/10/tdah-estamos-dando-veneno-para-a
s.html
EVENTOS
INCLUSÃO NO TRABALHO X BCP, AGORA VOCÊ PODE TRABALHAR?!
31 de outubro, das 09h às 12h30, Cecco Santo Amaro – Clube Escola Joerg
Bruder - São Paulo Av. Padre José Maria, 555 [ao lado do Terminal Santo
Amaro] Confirme presença – [certificado on-line] 5521-5538 Miriam Balian
3396-6179 Érika Nunes ou
por e-mail: redeatitude@terra.com.br
CONGRESSO INTERNACIONAL DAISY - LIVRO DIGITAL, INCLUSÃO E MERCADO: NOVAS
PERSPECTIVAS PARA PRODUÇÃO 04 e 05 de novembro de 2011
Hotel Meliá Jardim Europa Rua João Cachoeira, 107 – Itaim Bibi
http://www.fundacaodorina.org.br/blog/2011/10/congresso-internacional-daisy-
livro-digital-inclusao-e-mercado-novas-perspectivas-para-producao/
Especialistas internacionais debatem empregabilidade de pessoas com
deficiência em São Paulo
http://londrina.odiario.com/blogs/acessibilidade/2011/10/22/especialistas-in
ternacionais-debatem-empregabilidade-de-pessoas-com-deficiencia-em-sao-paulo
/
LEIS e JURISPRUDÊNCIA
Câmara rejeita pagamento do BPC a mais de um deficiente por família
http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/ASSISTENCIA-SOCIAL/204368-CAMARA-
REJEITA-PAGAMENTO-DO-BPC-A-MAIS-DE-UM-DEFICIENTE-POR-FAMILIA.html
EM OUTRAS LÍNGUAS
El fascinante mundo de Januar
<http://www.eldiario.com.co/seccion/ENFOKADOS/el-fascinante-mundo-de-januar1
11020.html>
La activación de pasillos neuronales puede ayudar a tratar ...
<http://www.elpais.com/articulo/sociedad/activacion/pasillos/neuronales/pued
e/ayudar/tratar/discapacidades/elpepusocsal/20111020elpepusoc_12/Tes>
Más autismo en bebés prematuros
<http://salud.univision.com/es/autismo-y-trastornos-del-espectro-autista/m%C
3%A1s-autismo-en-beb%C3%A9s-prematuros?ftloc=channel1479:wcmWidgetUimStage&f
tpos=channel1479:wcmWidgetUimStage:4>
Alteración genética en los niños con autismo y problemas ...
<http://noticiasdelaciencia.com/not/2497/alteracion_genetica_en_los_ninyos_c
on_autismo_y_problemas_gastrointestinales/>
Los bebes prematuros y de bajo peso son cinco veces más propensos a
desarrollar autismo
<http://www.elpais.com.uy/111020/pnacio-600899/nacional/microscopio>
Facebook puede provocar cambios en el cerebro
<http://www.telecinco.es/informativos/tecnologia/noticia/105123103/Facebook+
puede+provocar+cambios+en+el+cerebro+>
Caballos atenderán a niños con capacidades diferentes en Iztacalco
<http://www.eluniversaldf.mx/home/nota36263.html>
Prematuros de bajo peso quintuplican riesgo de autismo
<http://www.123.cl/adm_cont/mujeryfamilia/salud/articulo_13736_a.html>
“El autismo es curable”
<http://www.correodelcaroni.com/index.php?option=com_content&view=article&id
=189478:el-autismo-es-curable&catid=94:salud&Itemid=155>
Baja de peso y adelgaza con Kinect
<http://videojuegos.univision.com/xbox360/fotos/slideshow/2011-10-17/baja-pe
so-adelgaza-con-kinect>
Una ciencia sin dogmas
<http://www.lavozdeasturias.es/asturias/ciencia-dogmas_0_575342469.html>
Más de 2 millones de niños viven con alguna discapacidad física o ...
<http://www.cdn.com.mx/archivos/nacional/oct11/18/discapaci.htm>
Madre denuncia que no reciben a su hijo en secundarios por padecer ...
<http://elsolonline.com/noticias/view/112542/madre-denuncia-que-no-reciben-a
-su-hijo-en-secundarios-por-padecer-tdah_1>
Genios científicos con dificultades para leer y escribir
<http://www.mdzol.com/mdz/nota/335483-genios-cientificos-con-dificultades-pa
ra-leer-y-escribir/>
El déficit de atención puede diagnosticarse en niños desde cuatro años
<http://mexico.cnn.com/salud/2011/10/19/el-deficit-de-atencion-puede-diagnos
ticarse-en-ninos-desde-cuatro-anos>
La hiperactividad no es cosa de niños
<http://www.farodevigo.es/sociedad-cultura/2011/10/23/hiperactividad-cosa-ni
nos/590900.html>
Míriam: ´La gente no suele entender este trastorno´
<http://www.laopinioncoruna.es/sociedad/2011/10/23/miriam-gente-suele-entend
er-trastorno/544258.html>
Manuel Vázquez: ´Este problema ha marcado mi vida personal´´
<http://www.laopinioncoruna.es/sociedad/2011/10/23/manuel-vazquez-problema-m
arcado-vida-personal/544259.html>
ADHD screening: Begin earlier, continue longer
<http://www.modernmedicine.com/modernmedicine/ModernMedicine+Now/ADHD-screen
ing-Begin-earlier-continue-longer/ArticleStandard/Article/detail/744977?cont
extCategoryId=40146>
Dr. Drew On Teen Prescription Drug Abuse
<http://www.huffingtonpost.com/2011/10/19/dr-drew-prescription-drug-abuse-te
enagers_n_1020196.html>
ADHD Evals for Preschoolers: New Guidelines Stir Overdiagnosis Fears
<http://abcnews.go.com/Health/Wellness/adhd-evals-preschoolers-guidelines-st
ir-overdiagnosis-fears/story?id=14756347>
Brain-control video game helps ADHD kids
<http://www.gmanews.tv/story/235739/technology/brain-control-video-game-help
s-adhd-kids>
Kids' daytime wetting accidents linked to ADHD
<http://www.reuters.com/article/2011/10/21/us-wetting-adhd-idUSTRE79K65O2011
1021>
Getting Distracted from the Real Issues of ADHD
<http://ideas.time.com/2011/10/21/getting-distracted-from-the-real-issues-of
-adhd/?iid=op-main-lede>
US docs revise ADHD guidelines
<http://www.iol.co.za/lifestyle/family/kids/us-docs-revise-adhd-guidelines-1
.1162501>
Stimulant Use for ADHD Continues to Rise Among Teens
<http://pn.psychiatryonline.org/content/46/20/1.1.full>
Motability car charity moves to stop abuse of benefits
<http://www.telegraph.co.uk/motoring/news/8842236/Motability-car-charity-mov
es-to-stop-abuse-of-benefits.html>
Huge number of students take Adderall without prescription in spite of risks
<http://www.kvue.com/news/health/Huge-number-of-students-take-Adderall-witho
ut-prescription-in-spite-of-risks-132306528.html>
Different, not disabled
<http://www.thetelegram.com/News/Local/2011-10-22/article-2784182/Different-
not-disabled/1>
Peter Eichler Spreads Info About Asperger's Syndrome via Comedy Debut, 10/16
<http://broadwayworld.com/article/Peter-Eichler-Spreads-Info-About-Aspergers
-Syndrome-via-Comedy-Debut-20111015>
Band, uninterrupted
<http://www.todayonline.com/Sunday/FaceintheCrowd/EDC111016-0000069/Band,-un
interrupted>
Students with Asperger's face challenges
<http://whitmanpioneer.com/news/2011/10/20/students-with-aspergers-face-chal
lenges/>
Gary McKinnon extradition law 'not biased against Britons'
<http://www.guardian.co.uk/world/2011/oct/18/gary-mckinnon-extradition?newsf
eed=true>
Britain's extradition arrangement fails to protect our citizens from
arbitrary ...
<http://www.dailymail.co.uk/debate/article-2050616/Britains-extradition-arra
ngement-works-just-fine-failing-protect-arbitrary-abusive-punishments.html>
Nick Clegg's shameful betrayal of Gary McKinnon in extradition fight
<http://www.dailymail.co.uk/debate/article-2050392/Nick-Cleggs-shameful-betr
ayal-Gary-McKinnon-extradition-fight.html?ito=feeds-newsxml>
Children With Autism Have Distinct Facial Characteristics, Study Says
<http://www.thirdage.com/news/children-with-autism-have-distinct-facial-char
acteristics_10-22-2011>
Risk of Autism Is Five Times Higher in Low-Birthweight Babies
<http://healthland.time.com/2011/10/17/risk-of-autism-is-five-times-greater-
in-low-birthweight-babies/>
Low birthweight 'link to autism'
<http://www.bbc.co.uk/go/rss/int/news/-/news/health-15305214>
Premature babies five times more likely to be autistic: study
<http://www.nydailynews.com/lifestyle/health/2011/10/19/2011-10-19_premature
_babies_five_times_more_likely_to_be_autistic_study.html>
Robots built to help autistic children
<http://www.latimes.com/health/la-he-autism-robots-20111017,0,5798122.story>
Young people with autism 'need legal right to educational support'
<http://www.cypnow.co.uk/Education/article/1098727/young-people-autism-need-
legal-right-educational-support/>
Is gene deletion at core of autism?
<http://www.startribune.com/lifestyle/wellness/131919853.html>
Autism-friendly movies are proving popular
<http://www.northantset.co.uk/community/autism_friendly_movies_are_proving_p
opular_1_3158716>
Children with autism have distinct facial features: Study
<http://www.cbsnews.com/8301-504763_162-20123858-10391704/children-with-auti
sm-have-distinct-facial-features-study/>
Autistic children develop social skills
<http://www.upi.com/Health_News/2011/10/22/Autistic-children-develop-social-
skills/UPI-24051319256019/>
Temple Grandin: Understanding autism
<http://www.cbsnews.com/8301-504803_162-20123944-10391709/temple-grandin-und
erstanding-autism/>
Robots to Help Children With Autism
<http://abcnews.go.com/Health/robots-children-autism/story?id=14780741>
Gene Variant May Increase Autism Risk
<http://www.medscape.com/viewarticle/752023>
Autism and Type 2 Diabetes Share Common Links
<http://newstonight.net/content/autism-and-type-2-diabetes-share-common-link
s>
Potential Link Found Between Type 2 Diabetes and Autism
<http://psychcentral.com/news/2011/10/20/potential-link-between-type-2-diabe
tes-and-autism/30542.html>
Autistic brains develop more slowly than healthy brains, UCLA researchers
say
<http://www.healthcanal.com/brain-nerves/22180-Autistic-brains-develop-more-
slowly-than-healthy-brains-UCLA-researchers-say.html>
New Mobile App Aims To Help Those With Autism & Social Struggles
<http://www.whmi.com/news/article/13263>
Bullying partly to blame in Ottawa teen's suicide, father says
<http://www.theglobeandmail.com/news/national/ontario/bullying-partly-to-bla
me-in-ottawa-teens-suicide-father-says/article2204647/>
More schools take action to stem anti-gay bullying
<http://www.google.com/hostednews/ap/article/ALeqM5gq2ZIfSRqPobdc4iFoWOcPhhm
mNg?docId=f710afad01f64ad0847af4dd938d7b23>
X factor finals 2011: Misha Bryan accused of bullying other acts on live
show
<http://www.mirror.co.uk/celebs/tv/2011/10/23/x-factor-finals-2011-misha-bry
an-accused-of-bullying-other-acts-on-live-show-115875-23509058/>
Coakley to testify on school bullying
<http://www.wwlp.com/dpp/news/massachusetts/Coakley-to-testify-on-school-bul
lying>
Kids At Risk Of Depression More Likely To Listen To Heavy Metal?
<http://www.bloody-disgusting.com/news/music/2205>
Depression can increase a woman's chance of developing dementia later in
life
<http://www.dailymail.co.uk/health/article-2050883/Depression-increase-women
s-chances-developing-dementia.html>
Bad at math? You may have dyscalculia
<http://communities.washingtontimes.com/neighborhood/making-change/2011/oct/
19/bad-math-you-may-have-dyscalculia/>
I didn't read a novel until my 30s, says Happy Days star Harry Winkler
<http://www.bbc.co.uk/news/entertainment-arts-15349908>
Boy who couldn't read gives lesson <www.thisissurreytoday.co.uk>
Colaboradores : Ana Cláudia Correa (RJ), Eugênia Maria (SP), Fábio Adiron
(SP), Luciane Maria Molina Barbosa (SP). Marta Gil (SP),Rita Mendonça
(AL),Sandra Tavares (CE), Valéria Llacer (RJ).
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