Pedagoga usa xadrez no tratamento de crianças hiperativas
São Paulo - Aos 9 anos de idade, em 2005, Rafael Vinha tinha poucas amizades, notas baixas na escola e não conseguia prestar atenção nas aulas ou em filmes.
Quando foi confirmado o diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Rafael iniciou um tratamento que incluía, além de medicamentos, aulas de xadrez.
"O jogo exige concentração e isso ajudou na minha vida", diz Rafael. Caracterizado por desatenção, impulsividade e hiperatividade, o TDAH é um transtorno neurobiológico de origem genética que pode comprometer o convívio familiar e o desempenho escolar.
Quando foi confirmado o diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Rafael iniciou um tratamento que incluía, além de medicamentos, aulas de xadrez.
"O jogo exige concentração e isso ajudou na minha vida", diz Rafael. Caracterizado por desatenção, impulsividade e hiperatividade, o TDAH é um transtorno neurobiológico de origem genética que pode comprometer o convívio familiar e o desempenho escolar.
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