quarta-feira, 25 de março de 2009

BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS - BLOG SOBRE ARBITRAGEM

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sábado, 21 de março de 2009

PROFESSOR DOUTOR MANOEL TUBINO É HOMENAGEADO POST-MORTEN COM A MEDALHA DO MERITO DESPORTIVO


Medalha Mérito Desportivo

O imortal e inesquecível Doutor em Educação Física MANOEL TUBINO foi homenageado post-morten com a medalha do Mérito Desportivo das Forças Armadas. A recepção foi feita por sua esposa, Professora Doutora VERA LUCIA DE MENEZES COSTA em solenidade realizada em Brasilia.

Brasília, 17/03/2009 - As competições esportivas realizadas e disputadas pelas Forças Armadas em várias unidades militares do Brasil e no exterior são afirmações da integração dos militares à nação. “Os militares representam a Nação nessas atividades e delas decorrem também o relacionamento que se estabelece no nível militar em todos os países do mundo”, disse nesta terça-feira, 17, o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao discursa na cerimônia de entrega da Medalha do Mérito Desportivo a 78 homenageados.


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https://www.defesa.gov.br/mostra_materia.php?ID_MATERIA=32877.

GUIA DE TURISMO para deficientes físicos será lançado

GUIA DE TURISMO para deficientes físicos será lançado


No dia 30/03/2009, será lançado oficialmente o Guia Brasil Para Todos – Um roteiro turístico e cultural para pessoas com deficiência. Trata-se do primeiro guia a incluir e avaliar a acessibilidade dos pontos turísticos, hotéis e restaurantes de dez capitais brasileiras. As avaliações e sugestões foram feitas por portadores de deficiência em cada uma das capitais, que visitaram todos os estabelecimentos acompanhados de um jornalista.


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domingo, 15 de março de 2009

JOGOS MUNDIAIS MILITARES DE 2011


conheça os jogos mundiais militares de 2001

LIBRAS - QUER APRENDER? É FÁCIL


INCLUSÃO PARA A AUTONOMIA - DIA MUNDIAL




Inclusãopara a Autonomia - Dia Internacional da Síndrome de Down 2009 – Cinquentenário da Descoberta da Trissomia










PROGRAMAÇÃO ATUALIZADA ::




Ja sao 40 eventos em todo Brasil e ainda tem coisa chegando... Parabens a todos os envolvidos !! A programacao atualizada estara na pagina principal da Inclusive durante toda essa semana.Abs,PatAgência Internacional para Promoção da InclusãoNotícias e Informações sobre Deficiência


Conteúdo sobre Educação Inclusiva








De maracatu inclusivo a personagem doMaurício de Souza - Cinqüentenário da descoberta da trissomia é celebrado noDia Internacional da Síndrome de Down em todo Brasil e no mundoInclusãopara a Autonomia - Dia Internacional da Síndrome de Down 2009 – Cinquentenárioda Descoberta da TrissomiaCom o tema “Inclusão para a autonomia”, pelo dezenas de cidades brasileiras realizarãoeventos que vão de simpósio a cortejo de maracatu inclusivo, passando porlançamento de personagem de gibi do Maurício de Souza, para celebrar o diainternacional da síndrome de Down, 21 de março. São mais de 40 eventos. O dia foiproposto pela Down Syndrome Internationalporque a data se escreve 21/3, o que fazalusão à trissomia do 21. A presença de um terceiro cromossomo número 21, nolugar de 2, ocasiona a síndrome de Down. Neste ano a comemoração coincide comos 50 anos da descoberta desta trissomia pelo Dr Jerome Lejeune.“Inclusão para a autonomia” é o objetivo de todos aqueles que têm filhos,filhas e parentes com síndrome de Down, diz a Presidente da FederaçãoBrasileira das Associações de Síndrome de Down, FBASD, Claudia Grabois. Ela alertaque, com a ratificação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas comDeficiência com valor constitucional, o direito à inclusão plena de todas aspessoas foi reafirmado, e este direito deve ser cobrado pelas famílias ecumprido pelos governos e por toda a sociedade.O objetivo dos eventos programados é aproveitar a data para difundir ainda maiso conceito de inclusão que leva à autonomia, desde o nascimento e em todos os lugares.


A seguir, a programação do Dia Internacional da Síndrome de Down:BRASÍLIA - DF1) 13/4 – 10hSessão Solene na Câmara Federal em BrasíliaLocal: Plenário da Câmara dos Deputados2) 30/3 – 18:30hInauguração do Corredor Cultural, com exposição de arte e cultura ematerial de divulgação das associaçõesLocal: Sede da Federação em Brasília.Associação DFDown3) 16/3 – 19:30hExposição de pinturas e fotografias feitas por artistas com síndrome de DownLocal: Museu Nacional e Biblioteca Nacional4) 17/3 – 9hExibição do filme do "Luto à Luta" com debate e elaboração dedocumentoLocal: Universidade Católica de Brasília5) 18/3 – 8h às17:30hFórum de Discussão - Cromossomo XXI - 50 Anos DepoisLocal: Auditório dois Candangos - UnB6) 19/3 – 19hSessão Solene em comemoração ao Dia Internacional da síndrome de Down e 50 anosda descoberta da trissomia no cromossomo XXI Local: Câmara Legislativa do Distrito Federal - CLDF7) 20/3 – 11hPalestra: "Os avanços das pessoas com síndrome de Down" - Dra. ElivraGarcezLocal: Hospital das Forças Armadas - HFA8) 21/3 – 9hCaminhada em comemoração ao Dia Internacional da síndrome de Down e aos 50 anosda descoberta da trissomia no Cromossomo XXILocal: Parque da Cidade - Brasília/DFRIO DE JANEIRO - RJInstituto Meta Social, Sociedade Síndrome de Down, Fórum de InclusãoPermanente-UERJ,Grupo RJDown, Projeto Rio Down, FIERJ, Rede Inclusiva, CEPDE(Conselho Estadual), OPA-ARI, CVI RJ, Humanitas-DH, MNDH, Coletivo de MulheresNegras e parceiros20/3 – 9hPalestra e debate com o tema "Inclusão para a Autonomia" Participação da Secretária Municipal de Educação, do Secretário da Pessoa com Deficiência,da presidente da FBASD, de Paula Werneck e Fernanda Honorato e jovensda comunidade. Com a palavra as pessoas com síndrome de DownLocal: Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência do Município de Caxias9) 21/3 – 18hSSDance em comemoração ao Dia Internacional da Síndrome de DownLocal: Royalty Hotel, em Copacabana 10) 21/3 – 17hEspetáculode música infantil de Hamilton Catette “Don’tLet me Down”, em homenagem ao Dia Internacional da Síndrome de Downhttp://www.hamiltoncatette.com/site/agenda.phpLocal: Centro Cultural Memórias do Rio – Rua Gomes Freire 289, Lapa 11) 22/3 – 9hCaminhada Inclusiva em comemoração ao dia internacional da síndrome de Down eaos 50 anos da descoberta da trissomia do cromossomo 21 - Inclusão paraAutonomia Local: Praia de Ipanema-Arpoador12) 24/3 – 18hSessão Solene na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro emcomemoração ao Dia Internacional da Síndrome de Down e aos 50 anos da trissomiado cromossomo 21 - "Inclusão para a Autonomia" - Com a palavra osjovens e adultos com síndrome de Down. Na ocasião será apresentado o filme"Iguais na Diferença" da Secretaria Especial de Direitos Humanos. Local: Plenário da ALERJ13) 26/3 – 14hEncontro do Fórum de Inclusão Permanente em homenagem ao Dia Internacional daSíndrome de Down na UERJ e panfletagem na universidade. Palestrantes-Jovens com síndrome de Down e Claudia Grabois-Presidente da FBASDMediadora-Dra Ediclea Mascarenhas-Secretária de Educação Especial de Caxias eNEI.Tema: Inclusão para a autonomia-o papel da educação. Palestra com debateLocal: UERJ - Rua São Francisco Xavier, 524 - Maracanã UERJ Núcleo de Educação Inclusiva - Faculdade de Educação - Bloco AITABUNA - BAHIAProgramação do Aprendendo Down (Programa de Educação Continuada da UESC)comemorando o Cinquentenário do Prof. Jerôme Lejeùne e o Dia Mundial pela S. deDown14) 16/3Local: Auditório Paulo Souto - Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC).Ilhéus-BA17:00h - Boas Vindas - Pro Reitoria de Extensão da UESC17:15h - Profa. Celia Kalil Mangabeira - Presidente do Núcleo AprendendoDown-Conhecendo mais o Prof. Jerôme Lejeùne.17:30h - Profa Maria Tereza Mantoan: ''Uma Escola das Diferenças e não uma Escolapara os Diferentes"20:00h - Ballet da Academia Corpore - Direção das Profas Dayse Batista eLidamara Bonfim - Psiquê, A Lenda do Amor. Participação do Aprendendo DownCrianças: A dança das bailarinas (Símbolo Pureza e Amizade)Adolescentes: Salsa (Alegria e Amizade)15) 21/3 - 16hCaminhada pelo Centro de Itabuna - Inclusão para Autonomia. Acredite naTrissomia!!SALVADOR-BAHIAPrograma “Genética em Articulação com a Sociedade”, do Laboratório de GenéticaHumana e Mutagênese do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia(UFBA), Salvador-Bahia, promove a “Jornada Comemorativa ao Dia Internacional daSíndrome de Down”, com início no dia 20 de março, no Instituto de Biologia.Além do tema nacional “Inclusão para Autonomia”, será comemorado no evento, os50 anos da descoberta da trissomia 21 na síndrome de Down, pelo cientistaJerome Lejeune.Local: UFBA – Anfiteatro 12416) 20/3 14:00h– Anfiteatro 124 – Abertura 14:15h – Palestra: Aimportância da descoberta da trissomia 21 como causa da Síndrome de Down nodesenvolvimento da Genética Humana e Médica. Profª Draª Lília Maria de AzevedoMoreira.14:45h – Mesa-redonda: Saúde, inclusão e mercado de trabalho. Coordenação:Profª Drª Renata Lúcia Leite Ferreira de Lima.16:00h – Depoimentos de pessoas com Síndrome de Down e/ou familiares.17:00h – Encerramento17) 21/3 8:00h– Encontro e confraternização na sede do CEEBA. 09:00h – Dinâmicas degrupo / Oficinas pedagógicas / Passeio ao Zoológico. Coordenação: MarianaRodrigues, Layla Damasceno, Thaiara Oliveira e Alexandre Marques. 12:00h- Encerramento.Incrições (Gratuitas) - De02/03/09 a 20/03/09 - Vagas: LimitadasInformações:Laboratóriode Genética Humana e Mutagênese – IBIO/UFBAhttp://www.genetica.ufba.br/ - Tel:3283-6538 / 3283-6541 - http://www.blogger.com/mc/compose?to=seminariodown@gmail.com SÃOPAULO - SPCarpe Diem,ADID, Instituto Meta Social,Grupo Happy Down, Associação dasVoluntárias do HIDV18) 19/3 – 19:30hSessão Solene Dia Internacional da Síndrome de Down Câmara Municipal de SãoPauloLocal: Palácio Anchieta - Viaduto Jacareí, 100 - Bela Vista - São Paulo - SP19) 21 e 22/3Simpósio de Síndrome de Down: Cinquentenário da Descoberta da Trissomia do 21 "Inclusãopara a Autonomia"Local: Secretaria do Estado do Direito da Pessoa Deficiente (anexo ao Memorialda América Latina) - Av. Auro Soares de Moura Andrade, 564 – Portão 10 (Antigobloco Parlatino) – Barra FundaInformações e Inscrições: http://www.sindromededown.com.br/Fax para envio das inscrições: (11) 2537-055721/39hAbertura:Claudia Grabois - Presidente da Federação Brasileira das Associações deSíndrome de Down (FBASD) Ana Lucia Vilar Mamed Kehdi – Presidente da Associação das Voluntárias doHospital Infantil Darcy Vargas (HIDV) Dr. Zan Mustacchi – Coordenador Responsável (CEPEC-SP – HIDV – FBASD) 9:30Palestra: “Do feto com afeto”Palestrante: Marcos Augusto Pinto de Azevedo – Psicólogo (Centro Conv. Hab.Maria José) 9:50hPalestra: “A promoção do direito público”Palestrante: Dra. Eugênia Augusta G. Fávero – Promotora Pública da República 10:05hPalestra: “A sociedade do direito ao respeito”Palestrante: Marilena Ardore – Assistente Social (APAE-SP)10:20hPalestra: “Inclusão para a autonomia – Diretrizes da Convenção sobre osdireitos das pessoas com deficiência (ONU)”Palestrante: Claudia Grabois (FBASD) 10:35hDepoimento: Beatriz Paiva 10:55hPalestra: “Relações interpessoais e convivência”Palestrante: Sonia Casarin – Psicóloga (SOS Down) 11:15hPalestra: “A sexualidade é uma realidade”Palestrante: Marta Gil (AMANKAY Inst. de Est. e Pesq.) 11:35hPalestra: “Autodeterminação”Palestrante: Glória Maria Moreira Salles (Carpe Diem) 11:50hPalestra: “Trabalho e família”Palestrante: Nancy Pagnanelli – Psicóloga (Carpe Diem) 12:05hPalestra: “Grupo Síndrome de Down: o trabalho desenvolvido por voluntárias noHospital Infantil Darcy Vargas”Palestrante: Jane Lopes – Coord. do Grupo de S. de Down da Assoc.. dasVoluntárias do HIDV 12:15hPalestra: “Depoimento de uma vida conjugal” Palestrante: Rita, Ariel e Corine Goldenberg 12:30h às 13h30m – Almoço 13:30hPalestra: “Educação – a base de tudo”Palestrante: Lino de Macedo 13:50hPalestra: “A importância do potencial laborativo”Palestrante: Claudinei D. Radica – (Secretaria de Transportes Estado de São Paulo)Depoimento: Fernanda Gimenez Rodrigues (5’) 14:10hPalestra: “Políticas públicas e família”Palestrante: Carmem Terezinha de Oliveira Lutti – Socióloga (20’) 14:30hPalestra: “Fármaco-economia da vacinação”Palestrante: Dra. Jéssica (Laboratório Farmacêutico Wyeth) 14:50hPalestra: “Recentes aquisições em síndrome de Down”Palestrante: Dr. Zan Mustacchi 15:10h - Coffee Break Lançamento do Guia do Bebê com Síndrome de Down – Associação Mais Um Abertura Oficial 16h – Solenidade de Abertura Oficial Hino Nacional “Homenagem ao Prof. Jérôme Lejeune”Apresentação do Sr. Patric Rommel Oficialização do Programa Complementar de Imunizações para Pessoas com Síndromede Down: Secretarias: Deficiência, Saúde e EducaçãoSecretaria Municipal da Educação Secretaria da Pessoa com DeficiênciaSecretaria Assistência SocialSecretaria da Saúde Diretor do Hospital Estadual Infantil Darcy Vargas Apresentação Teatral – “A vida é sonho” de Shakespeare (40’) 21/3Mesa Redonda - Sala A - “Saúde”Horário: 9:30h às 12:30h (Coffee Break das 10h40m às 10h55m):Dr. Oswaldo Laércio Mendonça Cruz – Otorrinolaringologista, Dra. Maria LydiaMello de Andrea – Oncologista e Dr. Alexandre Serdeira - Dermatologista Mesa Redonda - Sala A - “Fonoaudiologia”Horário: 13:30h às 15:30hDra. Fabíola Augusta G. de Freitas Lima, Dra. Liliane Schwartzman, Dra.Maristela Gnecco de Proença, Dra. Sandra Cristina Fonseca Pires, Dra. Suelly Cecília Olivan Limongi e Dra. Valéria Mondin Alabarse dos Santos Mesa Redonda - Sala B - “Fisioterapia” Horário: 13h:30h às 15:30hDra. Cristina Hamamura Moriyama, Dr. Paulo Fernando Franco de CamargoDra. Roberta Mustacchi Hsia e Dra. Sônia Gusman 22/39:30hPalestra: “Bate coração”Palestrante: Dra. Deipara Monteiro Abellan - Cardiologista 9:50hPalestra: “Respirando pelo mundo”Palestrante: Dra. Patrícia Salmona - Pediatra – Médica Geneticista 10:10hPalestra: “Medicina na era pós-genômica”Palestrante: Dr. Ciro Dresch Montenhago – Geneticista (RDO) 10:45hPalestra: “Esporte, o alicerce da qualidade de vida”Palestrante: Flávio Klenig de Almeida Pires Depoimento: Rodrigo Marques Bottoni 11:05hPalestra: “Lazer é conviver com felicidade”Palestrante: Maria Fernanda Almeida (ADID) Depoimento: Caio Zanzini 11:25hPalestra: “A síndrome de Down na família”Palestrante: Eliana Maria de Oliveira Pereira e Almeida (ADID) 11:45hPalestra: “Distúrbios: atenção e concentração”Palestrante: Dr. Rubens Wajnsztejn - Neurologista 12:05hPalestra: “Alzheimer, Instabilidade C1/C2”Palestrante: Dr. José Salomão Schwartzman – Neurologista (Mackenzie) 12:30h às 13:30h - Almoço 13:30hPalestra: “Envelhecimento”Palestrante: Dra. Edna Belasco (APAE-SP) 14hPalestra: “Como a inclusão existe”Palestrante: Prof. Romeu K. Sassaki - Educador 15hPalestra: “Práticas inclusivas no mercado de trabalho”Palestrante: Regiane Ferreira da Silva (ADID) 15:20hPalestra: “Educação”Palestrante: Profa. Célia Mills (CEDE) 15:40hPalestrante: Tathiana e Patrícia Heiderich (Instituto MetaSocial) Solenidade de Encerramento 16hEli Nogueira de Almeida (FBASD) A CONFIRMAR:- Maurício de Souza 22/3Mesa Redonda - Sala A: “Terapia Ocupacional”Horário: 9h30m às 12h30m (Coffee Break das 10h30m às 10h45m)Dra. Andréa Perosa Saigh Jurdi, Dra. Fabiana Abreu Prado de Alencar, Dra. Loraine Ganem, Dra. Pessia Grywac Meyerhof Mesa Redonda - Sala B: “Odontologia”Horário: 9h30m às 12h30m (Coffee Break das 10h30m às 10h45m)Dra. Rosane Lowenthal, Dr. José Alberto Marzliak, Dra. Fabiane SantosDr. João Alberto Martinez , Dr. Wlader Fedozzi Curso: Sala A: “Fisioterapia na síndrome de Down” - Dra. Sônia Gusman –Fisioterapeuta (Reabilitação Especializada)Horário: 13h30m às 15h30mCurso: Sala B:“Desenvolvimento e capacitação sensorial, escolaridade einclusão” - Ursula HeymeyerHorário: 13h30m às 15h30m20) 30/3 - 19hSessão Solene na Assembléia Legislativa-ALESP, em comemoração ao DiaInternacional da Síndrome de Down e aos 50 anos da descoberta da trissomia docromossomo 21. "Inclusão para a Autonomia"Local: Av. Pedro Álvares Cabral, 201,às 9hTABOÃO DA SERRA - SP21) 20/3 – 14h Conselho Municipal da Pessoa com DeficiênciaPalestra de Fábio Adiron em Comemoração ao Dia Internacional da Síndrome deDown – Tema: "INCLUSÃO PARA A AUTONOMIA" Local: Associação dos Deficientes de Taboão da Serra - ADT Rua Ida RomussiGasparinete, 126 – Parque Laguna – Taboão da Serra.JACAREÍ-SPProjeto Luz - Terapia Ocupacional na Síndrome de Down e ASPAD – Associação dePais e Amigos do Down estão22) 12 a 15/3 Exposição sobre Síndrome de Down Local: Jacareí Shopping - Rua Olimpio Catão, 500 -Centro - Jacareí-SPAVARÉ-SP23) 21/3Dia de Conscientização sobre a Síndrome de Down, com distribuição de folhetosinformativos,apresentações artisticas,e estendendo o ato não só para adiscussão sobre a SD mas a todas as pessoas com deficiência.Local: Largo São João, s/n (Praça Central da cidade)PIRACICABA-SPAssociação Sìndrome de Down de Piracicaba24) 14 a 22/3Exposição Síndrome de Down e InclusãoLocal: Shopping Piracicaba25) 19/3Palestra na Câmara de Vereadores sobre " O que é Inclusão"26) 21/3Atividades de lazer e distribuição de material explicativo sobre Síndrome deDown e InclusãoLocal: Praça José Bonifácio, Centro de Sorocaba/SP27) 19/3 – 11:00hSessão na Câmara Municipal de Sorocaba pauta especial s/ Dia Internacional daSíndrome de Down, o Vereador José F. Martinez homenageará Célia Regina e TomásAndré pelas ações do “Felicidade Down” pela busca da melhoria de vida daspessoas com Síndrome de Down de Sorocaba e região.Local: Câmara Municipal de Sorocaba - Av. Eng. Carlos Reinaldo Mendes, 2945.Alto da Boa Vista. – Sorocaba/SP28) 21/3 –19:30hComemorações de Sorocaba no Dia Internacional da Síndrome de Down, a cargo dogrupo “Felicidade Down” que tem como objetivo a Amizade, o Companheirismo, aSocialização e a Integração com o Mercado de Trabalho. Tradicional evento anualcom a presença de pais, familiares, amigos, empresários, e autoridades..Local: Av. Dr. Artur Bernardes, 655 – Jd. Maria do Carmo - Sorocaba – SP -Telefone (15) 3221.4377CAMPINAS – SP29) 30/3Apresentação na Câmara de Vereadores sobre o Projeto (Inclusão) nas escolas. FORTALEZA - CE30) 18/3 – 14:30hSessão Solene na Assembléia Legislativa,conjunta com Câmera dos Deputados eCâmara de Vereadores Tema: "Inclusão para Autonomia e o Direito dasPessoas com Síndrome de Down ao Ensino Regular nas Escolas Públicas ePrivadas"Apresentações de jovens com SD sobre suas experiências escolares; serãoconvidados o Ministério Público Estadual (Promotoria de Defesa da Educação ePromotoria de Defesa do Idoso e do Portador de Deficiência), SecretariaEstadual de Educação, Secretaria Municipal de Educação, Sindicato dosEstabelecimentos Particulares de Ensino do Ceará - SINEPE/CE, AssociaçãoCearense de Pequenas e Médias Escolas - ACEPEME, Associação de EducaçãoCatólica do Ceará, CEDEF e entidades ligadas às pessoas com deficiênciaintelectual (Pro-Down, Existir, UniversoDown, MPcD, APAE, Pestallozzi,Instituto Moreira de Souza, Recanto Psicopedagogico, etc.) Local: Auditório Deputado Almir Pinto do Complexo das Comissões Técnicas daAssembléia Legislativa do Estado do Ceará31) 20/3 – 14 às 17hSeminário para pais de pessoas com deficiência: "Direitos das Pessoas comDeficiência"Local: Auditório do edifício-sede da ECT (Rua Sen. Alencar, 38 - Centro)32) 21/3 – 16hCortejo Inclusivo do Maracatu SolarSaindo da sede do Maracatu (Av. da Universidade, 2333) e seguindo até a Praçada Gentilândia, na Av. 13 de MaioCURITIBA - PR33) 21/3 Inclusão para a Autonomia - Quiosque no calçadão central de Curitiba, na rua XVde Novembro,com exposição de quadros e distribuição de folhetos sobre a SD.GOIÂNIA - GOAssociação Down de Goiás – ASDOWN-GO34) 21 e 22/3 Cinqüentenário da Trissomia do 21 - "I Congresso Goiano sobre a Síndromede Down: Inclusão para a Autonomia"Local: Teatro da Universidade Católica de Goiás – Campus V – Contatos eInformações: - Ana Maria Ferreira Motta Fernandes – Presidente da ASDOWN-GO- Fones: (62) 9228- 8467; (62) 3567-3058; (62) 3225-8118; e-mail:http://www.blogger.com/mc/compose?to=ana.motta@bol.com.br- Ediflany Machado – Assistente Social da ASDOWN-GO- Fones: (62) 9635-4764 ; (62) 3225-8118; e-mail: http://www.blogger.com/mc/compose?to=ediflany@pop.com.brProgramação:21/3Manhã:· Solenidade de Abertura· Bênção do Congresso com Dom Washington Cruz – Arcebispo Metropolitanode Goiânia.· Apresentação Cultural das pessoas com a Síndrome de Down.· Conferência de Abertura: “Inclusão para a Autonomia” – Profº. RomeuKazumi Sassaki (Educador).· Lançamento do Vídeo Documentário da ASDOWN: “As pessoas com a Síndrome deDown em Foco: Realidade e Sonhos”.· Painel: As pessoas com a Síndrome de Down em Foco: Realidade e Sonhos(Depoimentos dos jovens e adultos).Tarde:· Painel: Desafios atuais e Perspectivas Futuras das pessoas com Síndrome deDown:- Direitos Sociais ( Promotora de Justiça Drª. Marilda Helena dos Santos);- Inclusão Escolar (Representante MEC, SEE, SME);- Inclusão no Mundo do Trabalho (Procuradora do Trabalho Drª.JanildaGuimarães, Mac Donalds);- Atendimento Institucional em Goiás – (CEAD, APAE, SOC. PESTALOZZI,CORAE, CRER, INST. PESTALOZZI, VILA SÃO COTOLLENGO)- A Experiência do Projeto ALFADOWN – parceria UCG e ASDOWN..(Coordenadora Pedagógica do Projeto Alfadown – Profª. Sandra).22/3Manhã - Oficinas Temáticas:- Sexualidade - Drª. Deisy Mohr;- Alfabetização:(salas separadas) - .Drª. Maria Tereza – PEI ; Profª. Sandra –Coordenadora Pedagógica Projeto ALFADOWN- Rompendo Barreiras Emocionais - Drª.Virgínia Suassuna;- Oficina de Artes - dança, pintura - Profª. Carmem Fialho, Profª. Vera;- Estimulação Fonoaudiológica e Odontologia - Profª. Drª. Liliane Teles –Coordenadora Curso de Fonoaudiologia – UCG, Profª. Drª. Cerise – Coordenadorado Curso de Especialização – UFG.Tarde· Apresentação das Comunicações Orais – A construção de Conhecimentosobre a Síndrome de Down.· Comemoração dos 16 anos da ASDOWN: Homenagem às Ex-Presidentes daASDOWN e aos parceiros.· Apresentação Cultural das pessoas com Síndrome de Down.· Entrega de certificados;· Encerramento do I Congresso Goiano sobre a Síndrome de Down.· Baile da Mocidade Down – (Jantar Dançante). 35) 24/3Audiência Pública na Assembléia Legislativa. Inclusão para a Autonomia36) 25 e 26/3Panfletagem em dois grandes parques da cidade: o Vaca Brava e o Areião.Cobertura da TV Anhanguera (Rede Globo) e TV Brasil Central (Record). CUIABÁ - MTAssociação dos Síndrome de Down de Mato Grosso37) 17/3Sessão Solene na Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso em comemoraçãoao dia Internacional da Síndrome de Down e aos 50 anos da descoberta cientificada Trissomia do 21.38) 18 e 19/3Simpósio Síndrome de DownPalestra com o Atleta Para-OlímpicoClodoaldo SilvaInformações e inscrições - http://www.blogger.com/mc/compose?to=as_down@hotmail.com / http://www.blogger.com/mc/compose?to=herfiliph@hotmail.com39) 20/3Dia de Lazer – SESI PARK.PERNAMBUCO40) Programação do Tribunal RegionalEleitoral de Pernambuco alusiva ao Dia Internacional: Bate papo com HumbertoSuassuna (SD) sobre "Autonomia, uma conquista".Mesa redonda com pais de pessoas com SD servidores do TRE-PE sobre aimportância da família na busca pela inclusão e autonomia. Exibição de filme com a apresentação de Bruno Ribeiro Fernandes (SD) e NathaliaReis dançando salsa na Feira de Qualidade de Vida do TRE-PEExibição de maracatu por grupo de adolescentes (SD) do Integrarte. Local: Sala de sessõesPresidente da Federação – Claudia GraboisContato: http://www.blogger.com/mc/compose?to=presidentefbasd@gmail.come http://www.blogger.com/mc/compose?to=secretariafbasd@gmail.coTel: 21-8169-0592 Programaçãoatualizada:http://fbasd.blogspot.com/Fonte: AgênciaInclusivehttp://www.blogger.com/mc/compose?to=agencia.inclusive@gmail.comwww.agenciainclusive.wordpress.com

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sábado, 14 de março de 2009

Programa Assim Vivemos - TV Brasil

A TV Brasil vai estrear neste domingo (15 MAR 2009) às 18,30 horas o programa semanalAssim Vivemos. Pretende ser um programa acessível a pessoas com deficiênciacom audiodescrição e língua de sinais. Serão passados curtas metragensbrasileiros e internacionais sobre o tema pessoas com deficiência esociedade, ou seja, Assim Vivemos.Maiores detalhes:http://www.bengalalegal.com/blog/?p=251

A série mostrará histórias de inclusão e superação no Brasil e no mundo, veiculando filmes e depoimentos que mostram que é possível quebrar barreiras, paradigmas e superar preconceitos culturais e de costumes. Composto de 26 episódios, cada programa mostrará sempre a vida de um personagem e um ou dois documentários. A apresentação será de Moira Braga e Nelson Pimenta.

Sou uma atleta para-olímpica e não um número

Sou uma atleta para-olímpica e não um número


Sou uma atleta para-olímpica e não um número

Ela arremessa, ela balança, ela marca...

Kate Ansell http://www.bbc.co.uk/ouch/news/De repente, aquilo tudo não parecia mais uma boa idéia. De pé, numa quadra de basquete, olhando para uma cadeira de rodas ergonômica laranja e alguém me sugerindo que sentasse.
Não que eu tenha algo contra cadeira de rodas, claro. Apesar de mancar ser o meu modo de andar natural, não me importo de usar cadeira de rodas. Já fiz isso outras vezes. Faria de novo. Gosto das cadeiras. Aumentam a mobilidade. Mas hoje tenho dúvidas, não é uma brincadeira, é uma competição. É isso, estou aqui para me tornar um número.
Estou descobrindo o que faz uma pessoa com deficiência querer se tornar um atleta e tomar parte no processo de classificação - determinar o quanto é deficiente, de maneira a poder competir em esportes contra pessoas que têm um nível igual de deficiência.
Eu sabia que o processo poderia ser muito invasivo. Tinha pesquisado os manuais sobre o assunto do Comitê Internacional Paraolímpico. Eu li sobre os testes do banco e status funcional. Já vi diagramas dos movimentos que os atletas têm de fazer para calcular a classe. Que diagramas! Deve doer.
Agora, Kenny McKay, um jogador de basquete em cadeira de rodas veterano que classifica atletas de nível internacional se ofereceu para me preparar. Estou assustada.
Estou num ginásio de Essex (Inglaterra). Não é o meu habitat natural. Pra todo o lugar que olho, tem gente sarada, malhada, correndo em rodas a 100 km por hora em cadeiras de rodas brilhantes. Tem o barulho das batidas do metal no metal. Tem muito suor e tem os berros. Todo mundo é muito amigo, mas estão todos muito sérios: é um treino de basquete em cadeira de rodas.
Quando estou chegando, alguém me diz que o colega da equipe não vai poder comparecer de noite porque arrebentou o joelho no último treino. Caramba!
Não faço o gênero esportivo... e machucados do esporte não me atraem. O fato: nunca passou pela minha cabeça que a elite atlética fosse uma opção razoável de carreira. Eu tenho Paralisia Cerebral. Eu estudei em escola comum. Quando meus colegas tinham Educação Física, eu fazia Fisioterapia ou ia pra biblioteca e lia.
Esportes para deficientes sempre pareceu um conceito estranho. Primeira definição, a característica de ser espasmódico: mobilidade reduzida. Segundo: falta de velocidade. Assim, eu nunca consegui entender muito bem porque dois espasmódicos teriam interesse em concorrer entre si. Definitivamente é como uma orquestra para pessoas que não são boas para tocar instrumentos. Além do mais, competitividade física é para os Normais. Para mim, assisistir os Jogos Olímpicos é olhar uma prova de quão-perfeito-de-corpo-você-é.
Venho expondo essa opinião por muitos anos, em vários níveis de desprezo. Meus amigos acham que eu apenas não gosto de esporte e faço disso uma retórica pretensiosa de deficiência. Você nunca experimentou, como pode saber?, eles dizem.
E foi assim que eu me vi numa quadra de basquete, olhando para uma cadeira de rodas, me sentindo completamente sem jeito. Todo mundo que compete em esporte para deficientes tem de passar pelo processo de classificação. Os atletas são organizados pelo tipo e pela gravidade da deficiência. O quanto isso influencia depende do esporte.
No basquete em cadeira de rodas, os jogadores têm uma classificação que varia de 1 a 4,5 (o mais alto), com coisas como equilíbrio e coordenação também sendo levadas em conta. Nenhum time pode ter mais de 14 pontos na quadra ao mesmo tempo.
Um dos motivos do meu cinismo a esse respeito é porque parece um pouco médico e nós - pessoas com deficiência - detestamos ser definidos pela nossa incapacidade e pelo que está errado conosco. Normalmente é o meu terapeuta que fala comigo usando termos como funcionalidade e extensão de movimento, e isso aparece assim que se começa a discutir a classificação. Kenny me garante: É um esporte. Um jogador é um jogador. Não queremos fazer testes médicos. O que interessa é o jogo na quadra.
Dessa forma, a classificação de basquete procura especificamente a destreza necessária para o jogo. Kenny me mostra como ele me classificaria. Eu sento na cadeira - e que cadeira! Dou uma volta. Você pode movimentá-la com os quadris. É o máximo!
Então Kenny começa a jogar bolas para mim dos mais diferentes ângulos para testar minha mobilidade, meu equilíbrio e tudo o mais. Por exemplo, se você consegue virar sua cabeça para olhar para trás, é uma habilidade importante na quadra, a nota de classificação é maior. Eu posso.
Basquetebol é um pouco fora do padrão mais médico da visão de classificação. Foi uma tomada de decisão consciente de se afastar dos aspectos médicos do processo, por isso é relativamente indolor.
Mas já li manuais sobre outros esportes. Especialmente natação. Eu sei nadar. É o único esporte que eu pratico voluntariamente. O manual do Comitê Paraolímpico de sistema de classificação tem diagramas nos quais eu me perco. Eles não testam pessoas que não sejam atletas como eu, assim chamei Nyree Lewis, uma campeã de natação de 26 anos que tem uma paralisia cerebral similar e perguntei como era.Ela me diz que alguns testes são diretos, mas com momentos ridículos.
Os classificadores pediram que ela levantasse a perna esquerda. Quando ela estava começando a levantar, disseram "não, essa é sua perna direita", e eu respondi: mas eu tenho de levantar minha perna esquerda para levantar minha perna direita! Sei como é isso, mover uma parte do corpo e a outra fazer alguma coisa totalmente diferente. O tipo de momento íntimo que normalmente partilho com namorado, mãe ou médico - mas não com estranhos. Nyree não parece se importar - mas por outro lado, ela é uma atleta e deve estar acostumada a ser mexida de um lado pro outro.
O que me deixou assustada é testarem o ponto de falta de coordenação, como disse a Nyree. Basicamente com os braços pra fora, abrir e fechar as mãos. Eles ficam dizendo "mais rápido, mais rápido" até que eventualmente suas mãos fiquem abanando, explica Nyree.
Parece uma inimaginável sessão indigna de fisioterapia - nada que pudesse me atrair. Mas Nyree é apaixonada pelo esporte e não se abateu com isso. Eu sabia que todos passavam por isso. E ela jura que não é tão horrível quanto parece.
Depois fazem uma bateria de testes similar dentro da água e, claro, observam os atletas competindo na água.
Nyree vai competir em Manchester no Torneio Mundial Paraolímpico essa semana e eu vou olhar o progresso dela, mas não vou me aventurar na água. Acho que basquete faz mais o meu estilo e não é apenas pela cadeira incrível.
Apesar da classificação de basquete ser relativamente amigável, descubro que existem várias controvérsias e que as pessoas discutem as classificações. Alguns acham que a classificação não vale, argumentando que são mais deficientes do que o registrado. E existem outros que ficam desapontados quando a classificação aponta uma deficiência maior do que achavam que tinham. É como um choque para alguns.
E tem a questão das deficiências progressivas, como quando um jogador canadense teve de mudar a classificação no Torneio Mundial. Foi terrível, disse o Kenny, tem de se administrar tudo isso de maneira justa e que se perceba justa.Jogadores disputam a clasificação uns dos outros, em geral porque acham que o outro é menos deficiente do que é. Eles vêem alguém com uma classificação menor e pensam: "mas ela anda". Avaliam pela própria experiência, para um paraplégico ver alguém que pode andar..., eles não percebem que as costas do outro doem. É muito complexo e pessoal. Um jogador mais experiente entende isso.
E então ele joga umas bolas para mim. Deixo cair a maior parte delas. Dou uma volta com a cadeira e fico apaixonada por ela. Sou mais rápida na cadeira do que jamais fui na vida.
O Kenny tenta ver quanto eu consigo me abaixar - não vou até o fim. Provavelmente porque como doughnuts demais, e não pela natureza trágica da espasmocidade. Um pouco de treino resolve isso, ele fala. Tá certo. Claro que resolve. Então o momento da verdade. Hora dos resultados: você está perto de uma classe 4. É difícil julgar um PC porque nossa coordenação e percepção podem ser tão instáveis, e isso interfere na quadra. Tinha de ser observada em quadra antes do Kenny tomar sua decisão final. Dessa forma ele me chama mais uma vez.
Eu podia ficar tentada, sabe. Meu coração está amolecendo em relação ao esporte para pessoas com deficiência, nem que seja porque quero ficar mais tempo naquelas cadeiras. E então eu olho e vejo uma das atletas batendo e caindo por cima da cadeira. Estão todos rindo, mas eu fiquei com medo. Acho que vou continuar só assistindo por um tempo.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Mamãe é Down




Mamãe é Down:





Há no mundo cerca de 30 casos documentados de mulheres com a síndrome que deram à luz. Uma delas é Maria Gabriela, mulher de Fábio e mãe da pequena Valentina.


A probabilidade de uma mulher Down gerar um bebê com a síndrome é de 50%. Desses, pelo menos metade não chega a nascer



O que é: um acidente genético durante a divisão celular do embrião. Células normais têm 46 cromossomos divididos em 23 pares. O Down tem um cromossomo extra. Pelo menos metade dos Downs não chega a nascer, pois a mãe sofre aborto espontâneo


Causa: não existe uma causa. O risco está relacionado à idade materna e é maior nos extremos da vida reprodutiva. Mulheres de 19 a 24 anos dão à luz um bebê Down a cada 1.752 nascidos vivos. Aos 46 anos, a probabilidade é de um Down a cada 33


Diagnóstico: é possível fazer durante a gravidez ou após o parto. Neste caso, são observadas as características físicas do bebê, como hipotonia muscular, fenda palpebral oblíqua e língua protrusa. A confirmação pode ser feita pelo estudo dos cromossomos


Desenvolvimento: Down não é uma doença e não tem cura. Problemas de visão e audição e moléstias cardíacas e respiratórias são mais freqüentes nas pessoas que têm a síndrome. Quase metade dos bebês Downs tem cardiopatia congênita


Tratamento: as funções motoras e mentais de um Down se desenvolvem mais lentamente, por isso a estimulação precoce com fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional é fundamental. Os pais devem encorajar ao máximo a independência do filho Down



Fertilidade: um terço das mulheres Downs é fértil. Um terço ovula irregularmente. E um terço não ovula. Metade dos embriões de mães Downs tem a síndrome. Homens, normalmente, são estéreis. Na literatura médica há apenas três casos descritos de pais Downs
Fontes: William I. Cohen (Down Syndrome Center, Universidade de Pittsburgh, EUA) e geneticistas Zan Mustacchi (Hospital Infantil Darcy Vargas) e Juan Llerena Jr. (Fiocruz/RJ)




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SEXUALIDADE X PESSOAS ESPECIAIS




Sexualidade X Pessoas Especiais*




Por Géssica Hellmann














<http://www.webartigos.com/authors/1849/G%E9ssica-Hellmann>* Publicado 2/04/2008*

Psicologia <http://www.webartigos.com/categories/Psicologia/> ,

Desenvolvimento Pessoal<http://www.webartigos.com/categories/Desenvolvimento-Pessoal/> ,

Corpo e Mente <http://www.webartigos.com/categories/Corpo-e-Mente/





Sexualidade Especial




Géssica Hellmann





Neste artigo ela aborda a orientação sobre a sexualidade de crianças e adolescentes especiais, como, por exemplo, portadores de Síndrome de Down e Cadeirantes. Sabemos que a sexualidade em si já é encarada com certo preconceito. Falar sobre ela já gera polêmica, imagine abordar este assunto no contexto de pessoas especiais.Segundo Trabbold (2006) "Por medo de expor o adolescente a riscos físicos e emocionais, muitos pais negam a existência do problema e preferem encarar o filho como um "anjo assexuado". Por outro lado, os profissionais das instituições especializadas tendem a rotulá-los como pessoas hipersexualizadas, que não têm autocontrole".Segundo a autora, uma pesquisa feita pelo psicólogo Hugues Costa da França Ribeiro, comprovou o que sua experiência de dez anos na área já havia lhe ensinado: que eles têm desejo sexual, anseiam por uma relação afetiva e que são capazes de aprender a lidar com sua própria sexualidade.Para Gejer (2006) "O deficiente mental, como qualquer outro indivíduo, tem necessidade de expressar seus sentimentos de modo próprio e intransferível. A repressão da sexualidade, nestes indivíduos, pode alterar seu equilíbrio interno, diminuindo as possibilidades de se tornar um ser psiquicamente integral. Por outro lado, quando bem encaminhada, a sexualidade melhora o desenvolvimento afetivo, facilitando a capacidade de se relacionar, melhorando a auto-estima e a adequação à sociedade"."Uma pessoa com deficiência mental leve ou moderada pode compreender e adquirir parâmetros para discernir o que é adequado ou não, o que é privado ou público, quem tem permissão de tocar em suas partes íntimas e ainda entender as conseqüências do ato sexual, como a gravidez e o contágio de doenças sexualmente transmissíveis ... A sexualidade é um fator importante para o desenvolvimento da personalidade de qualquer indivíduo, algo que não pode ser negado ou sublimado" afirma Ribeiro. (Trabbold, 2006)A autora continua "Isolados em suas casas, em instituições especializadas, o deficiente geralmente é afastado do contato com outros grupos sociais". Este "círculo" de proteção pode também restringir a evolução do indivíduo.Existem controvérsias entre a escolha de uma Instituição Educacional Especializada e a inclusão em Escolas Normais. Qual delas é melhor para o desenvolvimento da criança e adolescente? Qual delas vai facilitar o desenvolvimento da independência, da socialização? Teoricamente a sociabilização do individuo especial com outros considerados "normais" facilita a inclusão. E quanto ao preconceito? Pode haver rejeição? Como lidar com isso?A informação, o diálogo é extremamente importante para o desenvolvimento da sexualidade da criança e do adolescente."A omissão do tema em casa, na escola ou no consultório médico gera desinformação e preconceito. Muita gente prefere acreditar, por exemplo, que eles não sejam capazes de compreender os cuidados necessários para o sexo seguro. Por isso, o tema não deve ser tratado apenas nas entrelinhas. É preciso fornecer informações claras e precisas para que sejam assimiladas". (Belisário, 2006)É importante lembrar que a sexualidade faz parte da natureza humana. É preciso lembrar que a sexualidade vai além do ato sexual."Apesar das diferenças entre os deficientes, quase todos são capazes de aprender a desenvolver algum nível de habilidade social e conhecimento sexual. Isso pode incluir habilidade para diferenciar comportamento apropriado e não apropriado e para desenvolver um senso de responsabilidade de cuidados pessoais e relacionamento com os outros". (Gejer, 2006).A autora afirma que:- Jovens com deficiência são sexualmente ativos;- As aspirações sociais e sexuais de pessoas especiais não são diferentes dos seus pares;- Estudos demonstram que problemas físicos e mentais têm menor influência sobre a expressão sexual do deficiente do que sua integração social;- Pais de adolescentes com deficiência devem se unir com outros educadores para proporcionar uma boa educação sexual para seus filhos;"O desejo e as descobertas da sexualidade são sinais de saúde. Mas quando o adolescente com deficiência começa a sair, conhecer pessoas, namorar e buscar uma vida sexual ativa, a família perde o controle sobre suas atividades, o que pode gerar medo de que ele seja rejeitado ou até mesmo abusado sexualmente. Com o intuito de proteger os filhos com deficiência, os pais costumam tratá-los como eternas crianças, negando assim o seu direito à sexualidade. Para acabar com medos, os processos de inclusão na escola e na comunidade são estratégias fundamentais". (Belisário, 2006)A arte é uma das atividades recomendadas pelos educadores como alternativa para o desenvolvimento da sexualidade das pessoas especiais. Tanto a arte como a sexualidade são prazerosas para o indivíduo.Rocha (2006) diz que a Declaração Universal dos Direitos Humanos é inegavelmente um marco de referência para o posicionamento do ser humano no Mundo, na sua dimensão individual e social, destacando-se os princípios consignados na Declaração as "Normas sobre a Igualdade de Oportunidades para as Pessoas com Deficiência" (Nações Unidas, 1994).O autor afirma que a conscientização acerca do que é qualidade de vida das pessoas com deficiência mental torna-se fundamental em áreas determinantes como: interação e relações sociais; bem-estar psicoafetivo e autonomia e poder de decisão. Contudo, não faz qualquer sentido falarmos destas dimensões da qualidade de vida da pessoa portadora de deficiência mental quando, ao mesmo tempo, se lhe é vedado o direito à sua sexualidade. "A pessoa portadora de deficiência mental deve aprender desde logo a reconhecer a sua individualidade, compreender o comportamento social e o seu comportamento como membro de uma sociedade, conhecer a sua própria vulnerabilidade e, essencialmente, saber escolher, decidir e desenvolver a sua própria sexualidade".A sexualidade faz parte do indivíduo, não se pode negar à pessoa especialal a liberdade de viver e expressar a sua sexualidade. Ela pode ser entendida também como expressão da afetividade, construção da auto-estima e do bem-estar.Pais e educadores, entretanto, negociam suas representações com a realidade da vida na instituição e da vida familiar, produzindo "regulações" da sexualidade, em especial aquelas ligadas à contracepção (Venâncio, 2006).Além das pessoas com deficiência mental, outras que sofrem preconceitos quanto a sua sexualidade são os cadeirantes. Principalmente porque "esbarram" em fatores culturais quanto à função social masculina e feminina."A despeito das mudanças que se processam quanto à função social da mulher hoje, principalmente a partir do seu engajamento no mercado de trabalho e, decorrente, de seu papel mais participativo em termos de eqüidade com o homem no seio da família, permanecem ainda resquícios da sociedade patriarcal e autoritária da sociedade fálica". (Salimene, 2006)A autora continua "Esses valores atingem de modo severo os portadores de deficiência física (em conseqüência de danos neurológicos). Estes, a despeito das disfunções sexuais presentes em diferentes níveis, quanto à ereção, ejaculação, orgasmo e reprodução, mantêm a sua sexualidade latente, quando entendida no seu conceito ampliado"."A ereção é resultado do enchimento dos corpos cavernosos do pênis por sangue. Como a conexão com o cérebro está prejudicada (pela lesão medular), a ereção psicogênica (pensar em algo que lhe de tesão) não ocorrerá. A ereção ocorrerá por mecanismos reflexos, ou seja, pela manipulação do pênis. Então, você poderá recorrer a métodos físicos, como colocar um anel na base do pênis para preservar a ereção por tempo mais prolongado. Com isto, você estará retendo o sangue nos corpos cavernosos. Os métodos químicos, que consistem em injeção na base do pênis ou introdução pela uretra de determinadas substâncias (prostaglandina), deverá ter o seu uso controlado por indicação médica para evitar efeitos colaterais indesejáveis. A solução definitiva mais comum é a colocação de uma prótese, feita de um material flexível, ficando o pênis sempre em estado de semi-ereção. Uma outra prótese, seria formada por tubos colocados no local dos corpos cavernosos. Estes tubos estariam em contato com uma bolsa cheia de líquido, que quando pressionada os encheria. Este líquido preenchendo os tubos agiria como se fosse o sangue preenchendo os corpos cavernosos, provocando a ereção". (Moraes, 2006)"É necessário que se incorporem ações terapêuticas voltadas para a reabilitação sexual dessas pessoas para ajudá-las a superar suas dificuldades. Assim buscamos caminhos para que possam exercitar sua sexualidade o mais plenamente possível, com a obtenção do prazer físico e psíquico, fatores contribuintes para sua reintegração social saudável". (Salimene, 2006)Ao aceitar o seu corpo lesado e, por incrível que possa parecer para alguns, até curti-lo, você estará pronto para que outras pessoas possam também aceitá-lo com suas limitações. Cito como exemplo a entrevista concedida ao Géh na primeira edição de sexualidade: "Costumo dizer que o sexo com os cadeirantes é muito mais parecido do que diferente do "tradicional".As pessoas imaginam que é complexo, muito diferente, ou até mesmo que somos assexuados. Claro que cada caso é um caso. Falo de mim e do que sei dos meus amigos. Fazer sexo é sempre bom. Sinto o mesmo desejo de antes e as sensações são até mais intensas. A principal diferença é um trabalho maior do parceiro, que vai me ajudar com as posições..." afirma Juliana Oliveira, tetraplégica.Se você não sente metade do seu corpo, você descobrirá sozinho ou junto com seu parceiro que seu corpo é uma fonte de prazer e que ao estimular outras partes sensíveis, como a boca, a orelha, o peito e as costas você poderá estar descobrindo a sua nova sexualidade. (Moraes, 2006)Ao compreendermos que a sexualidade é mais complexa que o ato sexual, é carinho, é sentimento, é sensações, é tudo que proporciona bem estar e prazer ao indivíduo. Desta forma é possível quebrar tabus e viver plenamente a sexualidade. Este conceito é válido para todas as pessoas, especiais ou não.

Bibliografia

Belisário Filho, José Ferreira. Sexualidade e Deficiência: superando preconceitos. Disponível em:
< http://www.andi.org.br/noticias/templates/boletins/template_pontoj.asp?articleid=2933&zoneid=23>. Acessado em: 24/11/2006.

Gejer, Débora. O adolescente com deficiência mental e sua sexualidade. Disponível
em: < http://www.entreamigos.com.br/textos/sexualid/oadole.htm>. Acessado em: 24/11/2006.

Morais, José Carlos. Conversando sobre sexo. Disponível em:
< http://www.entreamigos.com.br/textos/sexualid/sexo.html>. Acessado em: 24/11/2006.

Rocha, Jorge. Viver a sexualidade é um direito de todos. Disponível em: < http://www.malhatlantica.pt/ecae-cm/sexualidade1.htm>. Acessado em: 24/11/2006.

Salimene , Arlete Camargo de Melo. A Sexualidade da pessoa com deficiência física. Disponível em: < http://www.entreamigos.com.br/textos/sexualid/sexpede.htm>. Acessado em: 24/11/2006.

Trabbold, Ângela. Sexo dos Anjos. Disponível em: <http://www.entreamigos.com.br/textos/sexualid/sexanjo.htm>. Acessado em: 24/11/2006.

Venâncio, Ana Teresa A. Representações sociais da diferença: sexualidade e deficiência mental. Disponível em:< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-73312006000100008&lng=es&nrm=&tlng=pt>. Acessado em: 24/11/2006.

Publicado originalmente na Revista Sexualidade <http://www.gehspace.com/sexualidade71a75.htm#71>





SEXUALIDADE PARA DEFICIENTES MENTAIS:



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SEXUALIDADE DAS PESSOAS COM SINDROME DE DOWN











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