Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
quinta-feira, 31 de maio de 2012
ATIVIDADE ESPORTIVAS PARA DEFICIENTES E NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
Simulando as deficiências
É interessante atividades de simulação para crianças consideradas normais ( HOJE PESSOAS SEM DEFICIÊNCIA) vivenciar uma deficiência. Essas experiências permitem que eles percebam melhor as dificuldades das pessoas com deficiência e como elas podem se sentir eventualmente. (Ministério da Educação e do Desporto/ MEC, 2007).
É fundamental que os participantes sejam incentivados a dizer como se sentiram durante as atividades, principalmente naquelas em que são simuladas vivências de deficiências, pois sabemos que estas podem se constituir em experiências muito enriquecedoras e marcantes para a pessoa. Compartilhar esses sentimentos com os demais é sempre muito frutífero para todos. (Ministério da Educação e do Desporto/ MEC, 2007).
Estas atividades darão oportunidade para ao aluno conhecer suas possibilidades e seus limites, favorecendo a confraternização entre eles. (Ministério da Educação e do Desporto/ MEC, 2007).
Segue abaixo propostas de atividades inclusivas e simulações de algumas deficiências. Muitas destas atividades são aplicadas para crianças consideradas normais, que foram adaptadas para incluir o aluno com necessidades educativas especiais nas aulas de Educação Física.
Deficiência Física
Sentindo na pele
Número de participantes: livre
Material: Dois pares de meias grossas e uma camisa com botões (é importante que os alunos tragam de casa a camisa e as meias).
Descrição da atividade: A turma deverá ser dividida em pares. Um de cada par vestirá as meias nas mãos. Após o comando do professor o aluno deverá vestir à camisa, abotoá-la, desabotoá-la e sentar em frente ao seu par. Pessa a eles para trocarem o material e repetir a experiência. É importante que o professor explique aos alunos que eles irão vivenciar como é ter paralisia cerebral, na tentativa de abotoar uma camisa. (Ministério da Educação e do Desporto/ MEC, 2007).
Passa 10
Número de participantes: livre
Material: coletes coloridos, 1 bola.
Descrição do Jogo: Todos os alunos deverão estar sentados na quadra, independente de ter ou não comprometimento motor. A turma deverá se dividir em dois grupos, onde cada grupo deverá usar coletes de cores diferentes para se distinguir melhor. A delimitação do espaço será de acordo com o número de participantes. O grupo que tiver com a posse de bola deverá tentar realizar 10 passes jogando com as mãos, conseguindo, marcará ponto. Caso a bola caia no chão, ou seja, interceptada pelo grupo adversário, a contagem será zerada. Vence o grupo que fizer mais pontos. O tempo do jogo será determinado pelo professor.
Adaptação: Se houver um cadeirante, o grupo adversário deverá ter um participante de sua equipe sentado em uma cadeira. Caso tenha mais de um cadeirante, o número de participantes em cadeiras deverá ser aumentado. No decorrer do jogo, todos os alunos deverão ficar pelo menos uma vez sentados na cadeira.
Variação: O professor poderá aumentar ou diminuir o espaço do jogo e o número de passes para realizar um ponto. (DIEHL, 2006)
Passa Repassa
Número de participantes: livre
Material: 1 bola de vôlei.
Descrição do Jogo: Os alunos estarão dispersos sentados pela quadra de voleibol, similar, dois deles sentados nas pontas. Os alunos das pontas iniciarão a troca de passes de bola, enquanto os alunos do centro da quadra tentarão pegá-la sem tirar o quadril do chão. O aluno que conseguir pegar a bola troca de lugar com aquele que a jogou. (DIEHL, 2006)
Pega ajuda com passes
Número de participantes: livre
Material: 1 bola
Descrição do jogo: Um dos alunos será designado a ser o pegador, os demais serão os fugitivos, todos deverão estar sentados de forma dispersa pela quadra. Tanto os pegadores quanto os fugitivos não poderão se levantar, deverá se locomover sentados. O pegador terá uma bola na mão, onde tentará arremessar nos colegas. Aquele que for atingido pela bola passará a ser pegador, aumentando o número de caçadores. (DIEHL, 2006).
Toca-Retoca
Número de participantes: mínimo 10
Material: 1 bola, 1 rede medindo 1m de altura.
Descrição do jogo: Serão formados dois times, com 5 alunos em cada time sentados livremente em cada lado da quadra de vôlei, que estará dividida pela rede. Ao sinal do professor, o aluno de fora da quadra, fará o lançamento da bola para quadra adversária utilizando as duas mãos. Após o lançamento, o arremessador retorna para dentro da quadra. Um componente da equipe adversária deverá pega-la, passando em seguida para um de seus colegas do time. Todos os participantes do time deverão pegar a bola, que será devolvida a equipe adversária pelo quinto participante, sem deixar que a bola caia ou segura-la por mais de 5 segundos. Realizada a ação completa, a equipe marca um ponto. Caso a bola caia no chão, ou seja, passada para o campo adversário sem que todos os componentes tenham segurado a bola, será saque da equipe adversária. Vence a equipe que marcar 20 pontos primeiro.
Adaptação: Se caso a turma tenha mais de 10 componentes, ela poderá ser dividida em dois grupos. Cinco ficarão em posições numeradas pré-definidas dentro da quadra e o restante se posicionará em coluna fora da quadra. Haverá sempre um rodízio antes da realização do saque. O jogador que tiver na posição 5 deverá sair, o primeiro da coluna que estava fora da quadra deverá entrar na posição 1, sendo que o que estava na 1 deverá ir para a posição 2 e o da 2 ir para a 3 e assim sucessivamente. Quando houver um cadeirante em alguma equipe, o professor poderá colocar uma cadeira em alguma das posições da equipe adversária. (DIEHL, 2006)
Pegue o balão
Número de participantes: Livre
Material: balões e barbantes.
Descrição do jogo: Os alunos estarão livres pela quadra, sentados no chão ou na cadeira de rodas. Os alunos sentados amarrarão os balões na cintura, os cadeirantes estarão com os balões amarrados atrás da cadeira. Cada participante deverá tentar estourar o balão do colega e proteger o seu. Vence aquele que ficar com o balão intacto enquanto os outros estiverem com os seus estourados. (DIEHL, 2006)
Chegar à meta
Número de participantes: livre
Material: 1 balão e barbante
Descrição do jogo: A turma deverá ser dividida em dois times contendo o mesmo número de participantes. A quadra será dividida em dois lados, em cada lado ficará um time. O objetivo de cada time é atravessar a quadra do adversário e tocar o balão que estará pendurado no gol. Se a pessoa que esta indo em direção ao balão for tocada dentro do campo adversário, ela terá que ficar parada até que alguém do seu time venha e o toque para que possa continuar. (DIEHL, 2006)
Surdos
Cinema mudo
Número de participantes: livre
Material: filmes
Descrição do jogo: O professor pode propor aos alunos a assistirem trechos de filmes sem som, tentando entender a história e o que as pessoas estão falando. (Ministério da Educação e do Desporto/ MEC, 2007).
O corpo fala
Número de participantes: livre
Material: papéis
Descrição do jogo: Dividir a sala em grupos, cada grupo receberá um papel com uma mensagem escrita. Cada grupo deverá transmitir sua mensagem exclusivamente por gestos para outros grupos. (Ministério da Educação e do Desporto/ MEC, 2007).
Caranguejobol
Número de participantes: livre
Material: 1 bola, coletes, 1 bandeira sinalizadora (vermelha).
Descrição do jogo: A turma será dividida em duas equipes com o mesmo número de participantes. Cada equipe se posicionará em metade da quadra, tendo como objetivo defender seu gol e tentar fazer gol na equipe adversária. Todos os participantes só poderão se locomover sentados ou suspendendo o quadril, se locomovendo apenas com o apoio das mãos e dos pés, na posição de 4 apoios, parecendo um caranguejo. A impulsão da bola só poderá ser feita com os pés. Após o gol, o jogo é reiniciado por um dos participantes da equipe que levou o gol. Quando houver transgressão das regras, a equipe infratora será penalizada com uma falta que poderá ser cobrada diretamente ao gol. Vence a equipe que fizer mais gols. (DIEHL, 2006)
Pegue o rabo
Número de participantes: Livre
Material sugestivo: jornal (ou material da escolha do professor).
Descrição do jogo: A turma será dividida em duas equipes, tendo o mesmo número de participantes. Cada participante receberá um jornal, que deverá ser preso na roupa próximo da cintura, que simbolizará o "rabo". O objetivo de cada equipe é roubar o "rabo" dos participantes da equipe adversária. Vence a equipe que conseguir roubar todos os rabos da equipe adversária primeiro. (DIEHL, 2006)
Futsal de 4 goleiras
Número de participantes: livre.
Material: 8 cones, 8 coletes, 2 bandeiras de cores diferentes.
Descrição do jogo: Os alunos serão divididos em duas equipes, com o mesmo número de participantes. A atividade será realizada em uma quadra de futsal, onde não serão utilizadas as traves do gol, e sim 8 cones, que serão montadas 4 goleiras nos cantos da quadra. As equipes deverão marcar gol em duas goleiras designadas para elas. Vence a equipe que fizer o maior número de gols. Poderão ser usadas as mesmas regras do futsal. O professor deverá usar duas bandeiras: uma verde e outra vermelha. Quando ocorrer falta o professor levantará a bandeira vermelha, a verde para sinalizar o início e o termino do jogo.
Adaptação: Este jogo pode ser jogado com ou sem goleiro. (DIEHL, 2006)
O chapéu é meu
Número de participantes: Livre
Material: Chapéus feitos de jornal e uma bandeira colorida.
Descrição do jogo: Duas fileiras com o mesmo número de participantes, frente a frente. Os alunos confeccionarão os chapéus de jornal para utilizarem no jogo. No chão entre eles, coloca-se uma série de chapéus, sendo um para cada dois participantes. Dado o sinal (com a bandeira), os participantes correm para os chapéus, pondo na cabeça o que conseguir pegar. Cada jogador poderá pegar apenas um chapéu, não podendo também pegar depois que já está com o colega. O lado que tiver o maior número de chapéus marca ponto. Esta atividade poderá se repetir quantas vezes o professor desejar. Vence o jogo o lado que tiver feito mais pontos. (DIEHL, 2006)
Sol e Lua
Numero de participantes: livre
Descrição do jogo: Duas fileiras com o mesmo número de participantes, uma denominada "sol" e a outra "lua". Os participantes da equipe sol deverão estar de costas para os participantes da equipe lua, ambos as equipes deverão estar próximas da linha do meio da quadra. Quando o professor sinalizar "sol" a equipe correspondente foge da equipe "lua", e vice-versa, devendo correr e cruzar uma linha demarcada para salvar-se. Aqueles que forem pegos passam a ser da equipe adversária. Vence a equipe que tiver mais componentes ao termino da atividade. (DIEHL, 2006)
Olha o Chapéu
Número de participantes: No mínimo 10.
Material: 1 chapéu (Pode ser de jornal)
Descrição do jogo: Todos os alunos deverão estar sentados formando um círculo. O professor escolhe um aluno que terá a posse do chapéu, que ficará andando ao redor do círculo, o aluno colocará o chapéu na cabeça de qualquer participante que deverá correr para pegá-lo. O aluno que estava com o chapéu fugirá o mais rápido possível para tentar sentar no lugar do colega que ele colocou o chapéu na cabeça. Caso o aluno seja pego antes de se sentar permanecerá com o chapéu, tentando colocar na cabeça de outro colega.
Adaptação: Se o número de aluno for grande, a turma poderá ser dividida em mais grupos. (DIEHL, 2006)
Jogo dos Cartões
Números de participantes: livre.
Material: Cartões coloridos e bola.
Descrição do jogo: Os alunos ficarão em circulo passando a bola atendo aos cartões que serão mostrados pelo professor. Estes cartões terão códigos previamente combinados: Amarelo significa o arremesso da bola para qualquer colega; Vermelho significa que se deve quicar a bola e passá-la; o Azul significa arremesso da bola para um menino; o cartão rosa indica posse de bola para uma menina.
Adaptação: Pode-se também utilizar outros cartões com outros códigos. Por exemplo, verde para mudar o sentido da bola. (DIEHL, 2006)
Zoológico
Número de participantes: livre.
Material: Papel.
Descrição do jogo: Todos os alunos receberão um papel com o nome de um animal, sendo que cada um tem seu par. Cada aluno terá que imitar seu animal através de gestos tentando localizar seu par. A atividade termina quando todos encontrarem seu par. (DIEHL, 2006)
No caso do aluno que usa prótese auditiva, o professor deverá observar se a prótese está bem adaptada, se está suja ou entupida, evitando ruídos. Deve-se também verificar as condições das pilhas.
Cegos ou com baixa visão
Posso ajudar?
Material: Vendas pretas para todo o grupo
Descrição do jogo: A turma deverá ser dividida em pares. Cada par receberá uma venda, um da dupla usará a venda simulando o deficiente visual e o outro será o acompanhante. É importante que o professor explique que o papel do acompanhante é estar ao lado do deficiente visual para oferecer sua ajuda e dá-Ia quando for aceita. Explique que é importante perguntar se ele precisa de ajuda e de que forma essa ajuda pode ser dada. Os pares serão orientados para realizarem diversas atividades, tais como: beber água, andar pela quadra, pelo pátio, explorar a classe, andar entre as carteiras, etc.
Variação: Uma vez realizado todo o percurso, a dupla deverá trocar as funções, o aluno que estava simulando o deficiente visual deverá passar a ser o acompanhante e assim vice-versa. (Ministério da Educação e do Desporto/ MEC, 2007).
Adivinhe pelo tato
Número de participantes: Livre
Material: vendas, objetos como: lápis, frutas, livro, brinquedos, etc.
Descrição do jogo: Os alunos deverão ser divididos em dois ou três grupos. Cada participante terá a oportunidade de sentir, com os olhos vendados, os objetos que serão dados pelo professor. O grupo que mais objetos acertar será o grupo vencedor. (DIEHL, 2006).
Ouça e pegue o rabinho
Número de participantes: livre.
Material: barbante, latas de refrigerante com pedrinhas dentro.
Descrição do jogo: Todos os alunos deverão estar vendados. Cada aluno terá uma lata de refrigerante com um barbante que deverá ser amarrado na cintura, sendo arrastado pelo chão. Cada um tentará roubar o "rabinho" do outro. Aquele que mais "rabinhos" pegar será o vencedor.
Adaptação: Esta atividade poderá ser feita em duplas de mãos dadas, onde um estará vendado e outro não. Aquele que não enxerga pega o "rabinho", seguindo as instruções do vidente. O "rabinho" estará preso ao aluno cego, com baixa visão ou vendado. Vencerá a dupla que tiver mais rabinhos. (DIEHL, 2006)
Alerta
Número de participantes: livre.
Material: 1 bola com guizo (caso não tenha bola com guizo, a bola poderá ser colocada dentro de sacolas plásticas)
Descrição do jogo: Todos os alunos deverão estar vendados, em círculo e um voluntário no centro. Cada um escolherá um animal para imitar seu som. O jogo terá início quando o aluno que estiver no centro falar já e jogar a bola para cima e falar o nome de um dos animais. Ao mesmo tempo os alunos deverão correr em direção oposta da bola, menos o aluno que esta representando o animal que foi chamado, devendo correr em direção da bola. Ao pegar a bola o aluno gritará "Alerta!". Os demais alunos deverão parar e permanecer no lugar como estátuas. Todos começam a imitar seus respectivos animais, e o aluno que estiver com a bola poderá dar 3 passos para tentar se aproximar o máximo possível do aluno que ele acha estar mais perto, dizendo o nome do animal escolhido. Os outros alunos deverão permanecer em silêncio, e o que foi chamado continuará a imitação. O aluno que estiver com a posse de bola terá que rolá-la, tentando acertá-lo. Se o aluno acertar a bola o colega que estava imitando iniciará o jogo, mais se caso ele não acertar, ele mesmo reiniciará o jogo. (DIEHL, 2006)
Passa a bola
Número de participantes: livre
Material: bolas com guizo (caso não tenha bola com guizo, a bola poderá ser colocada dentro de sacolas plásticas)
Descrição do jogo: Duas ou mais colunas com mesmo número de participantes. O primeiro integrante de cada coluna deverá estar com a bola que deverá ser passada entre as pernas ao colega de trás até chegar o ultimo da coluna; este irá devolver por cima da cabeça até chegar ao primeiro da coluna. Na mesma ordem, logo em seguida passar a bola pelo lado direito, retornando pelo lado esquerdo. Vence a coluna que terminar a seqüência primeiro gritando o nome de sua equipe. Os alunos videntes auxiliarão os alunos cegos e com baixa visão a pegar a bola, através de comunicação verbal. (DIEHL, 2006)
Coelhinho sai da toca
Número de participantes: livre
Material: arcos
Descrição do jogo: Os alunos serão divididos em duplas dispersos pela quadra. Um dos alunos ficará segurando o arco na altura da cintura, que fará o papel de "toca", o outro fará o papel de "coelhinho" que entra e sai da "toca". Cada dupla identificará um som para se identificarem. Ao comando dado pelo professor "Coelhinho sai da toca!", o aluno que estava dentro do arco sairá e realizará uma caminhada pela quadra (ou pelo espaço que esta sendo realizada a atividade). Ao segundo comando do professor "Coelhinho volta para toca!", o coelho deverá encontra - lá através do som combinado. Somará mais pontos a dupla que conseguir voltar para a "toca" em menor tempo.
Para realizar esta atividade é importante que todos os alunos estejam vendados.
Variável: esta atividade poderá ser repetida, mas invertendo-se os papéis, o que representava o "coelhinho" passa a ser o que representa a "toca", e assim vice-versa, para que todos vivenciem os dois papéis.
Adaptação: Caso sobre um aluno sem par, ele fará o "coelhinho" sem "toca", e comandará o jogo. Ao primeiro comando "Coelhinho sai da toca", todos os coelhos deverão sair da "toca" e caminhar pela quadra, inclusive os alunos que estão representado a "toca". Ao segundo comando "Coelhinho volta para a toca", as "tocas" deverão permanecer paradas emitindo o som "tocas" "tocas" e os "coelhinhos" tentar encontrar uma "toca", inclusive o que estava sem toca. (DIEHL, 2006)
Caçada à bola
Número de participantes: livre
Material: bola com guizo (caso não tenha bola com guizo, a bola poderá ser colocada dentro de sacolas plásticas).
Descrição do jogo: Duas fileiras com o mesmo número de participantes, dispostas nas laterais da quadra, viradas para o centro. Cada aluno receberá um número que será o mesmo para as duas fileiras, no sentido diagonal. Quando o professor falar um número, os representantes do número deverão ir em direção da bola que estará sendo movimentado pelo professor no centro da quadra. O aluno que pegar a bola deverá dizer o nome de sua equipe, que marcará um ponto. Vence a equipe que marcar mais pontos.
Adaptação: Esta atividade poderá ser realizada de duas formas: se em uma das equipes tiver um aluno cego ou com baixa visão, na outra equipe poderá ter um aluno vendado, ou todos os alunos deverão usar vendas.
Variação: O professor poderá propor uma operação aritmética, e os alunos que representarem o resultado de tal operação deverão pegar a bola. Exemplo: 2+2=4, os alunos representantes do número 4 deverão tentar a pegar a bola. (DIEHL, 2006)
Fala que eu faço
Número de participantes: livre
Material: vendas e bola com guizo
Descrição do jogo: Os alunos formarão duplas, sendo que um da dupla estará com venda (um deles será o vidente). O professor fará uma espécie de ninho do tesouro em alguns cantos da quadra, utilizando bolas com guizo. O colega vidente da dupla se separa e fica em um lugar próximo dos ninhos para auxiliar o outro colega a chegar ao ninho. As dicas poderão ser de forma simbólica. Exemplo: "10 passos de elefante para frente", "20 passos de formiga para o lado direito", etc. (DIEHL, 2006).
Relógio de corda
Número de participantes: livre
Material: vendas, corda, argolas.
Descrição do jogo: Serão formadas duplas com um da dupla cego ou com vendas e um vidente. Dois alunos estarão trilhando uma corda que terá no centro argolas segura por nós em ambos os lados, cuja função é dar direção ao aluno cego ou com vendas. Cada dupla terá de pular a corda seguindo as horas até completar 12 saltos. Ou seja, vai se cantando "1 hooora!", que significa um salto; "2hooraaas!", para dar dois saltos e assim sucessivamente, até completar as 12horas. A dupla estará fora da corda, devendo entrar quando começarem a serem contadas as horas. Caso a dupla erre, deverá repetir a hora onde errou. Vence a dupla que fechar as 12horas no menor tempo. (DIEHL, 2006)
No caso do deficiente visual, para que se previnam acidentes, lesões e quedas, o professor deverá assegurar-se de que o aluno esteja familiarizado com o espaço físico, com inclinações do terreno e diferenças de piso. É importante que toda a instrução seja verbalizada de forma bem clara para que o aluno com deficiência visual entenda as atividades propostas.
Deficiência Mental
Passa João
Número de participantes: livre
Descrição do Jogo: com os alunos sentados em círculo, o professor inicia pegando uma bola e cantando a canção "Passa João": "O João vai passar, ele ainda não chegou, ele ainda não chegou, ele acaba de chegaaar!". Enquanto isso, os participantes passam a bola de mão em mão para os colegas, até que todos os componentes do círculo a tenham tocado. Ao parar a música, a bola pára de ser passada e aquele que estiver coma bola deverá imitar um bicho.
Variação: Em vez de cantar "Passa João", trocar pelo nome dos alunos consecutivamente, até citar o nome de todos. Exemplo: "A Maria vai passar, ela ainda não chegou, ela ainda não chegou, ela acaba de chegaaar!". Neste tipo de brincadeira, estimular a criança a participar do jogo, cantando. (DIEHL, 2006)
Leão faminto
Número de participantes: mínimo 5.
Descrição do jogo: Os alunos deverão estar em fileira no fundo da quadra de vôlei e um aluno na linha central. A quadra simbolizará a "Floresta", o aluno que ficará na linha central simbolizará o "Leão faminto". Os alunos que estarão na linha de fundo da quadra tentarão atravessar a "Floresta" imitando um determinado animal sem ser pego pelo "Leão faminto", que não poderá sair da linha central. Os "animais que não conseguir fugir do "Leão faminto" ocuparão seu lugar ou o auxiliará a pegar os demais "animais". (DIEHL, 2006).
Jogo dos balões
Número de participantes: livre
Material: balões
Descrição do jogo: Cada aluno segurará um balão. Todos deverão estar em pé e agrupados. Ao sinal do professor, todos deverão jogar os balões para cima, procurando os manter no ar através de pequenos toques, sem deixar cair no chão não importando de quem será o balão. O balão que cair no chão deverá permanecer no chão. O professor determinará o tempo de duração do jogo, após o tempo, os alunos contarão quantos balões conseguirão salvar. A cada jogo o professor incentivará aos alunos a salvar mais balões. (DIEHL, 2006)
Dança do chapéu
Número de participantes: livre
Material: som, chapéu (ou algo para simbolizar um chapéu).
Descrição do jogo: Em dupla, os alunos dançarão livremente. Um aluno estará sozinho segurando o chapéu. Em determinado momento, o professor desligará a música, e o aluno que estiver segurando o chapéu, colocará o chapéu na cabeça de outro aluno, que ocupará seu lugar, sendo o próximo bailarino do chapéu. (DIEHL, 2006)
Pega-pega corrente
Número de participantes: livre
Descrição do jogo: Os alunos estarão dispersos pela quadra, um deles será escolhido para ser o pegador. Os alunos que forem pegos, deverá se unir ao pegador dando as mãos formando uma corrente. O jogo termina quando todos os alunos forem pegos, formando uma grande corrente.
De acordo com Cidade e Freitas (2002) a Educação Física quando adequado corretamente ao aluno com deficiência, possibilita-lhe a compreensão de suas limitações e capacidades, auxiliando-o na busca de um melhor desempenho.
É importante que o professor tenha os conhecimentos básicos relativos ao seu aluno tais como: o tipo da deficiência do aluno, a idade em que apareceu a deficiência, se foi repentina ou gradativa, se é transitória ou permanente, as funções e estruturas que estão prejudicadas. (CIDADE e FREITAS, 2002).
Para Pedrinelli (1994 apud CIDADE e FREITAS, 2002), a Educação Física deve conter desafios direcionados a todos os alunos, permitir a participação de todos, respeitarem as limitações e promover a autonomia. O educador deverá selecionar a atividade visando o comprometimento motor, a idade cronológica e o desenvolvimento intelectual do aluno.
"A aplicação dos exercícios desportivos, sob o incentivo da "ludicidade", mostra que a competição é desejável à medida que os competidores encarem seus opositores como companheiros de jogo". (BRACHT, V. 1988 apud Lemos, 2004).
Segundo Bueno e Resa (1995 apud Freitas, 2004), a Educação Física Adaptada para alunos com deficiência não se diferencia da Educação Física em seus conteúdos, mas compreende técnicas, métodos e formas de organização que podem ser aplicados ao aluno com deficiência. É um processo de atuação docente com planejamento, visando atender às necessidades de seus educandos.
Autism Light: Eustacia Cutler
Autism Light: Eustacia Cutler: Autism Light #195 is Eustacia Cutler. On this Mother’s Day we want to pay special tribute to one mother in particular: Eustacia ...
Invenção turca: "Cadeira de rodas nunca mais"BLOG DO PROFESSOR SERGIO CASTRO
BLOG DO PROFESSOR SERGIO CASTRO
Invenção turca: "Cadeira de rodas nunca mais"
Uma sensacional invenção criada por cientistas turcos, que irá fazer revolução na vida das pessoas com deficiência física. Com o slogan “No More Wheelchairs” (Cadeira de rodas nunca mais) o equipamento permite que cadeirantes voltem a ficar em pé e até mesmo se locomover mantendo a postura ereta. Com a divulgação recente, o Tek RMD (Robotic Mobilization Device) funciona como um apoio cervical totalmente mecânico, que se adapta a várias formas, além de se movimentar.
Por ser um modelo experimental, o aparelho ainda está em fase de testes, e não tem preço ou prazo para chegar ao mercado.
Veja o vídeocase desenvolvido para apresentação do aparelho:
Invenção turca: "Cadeira de rodas nunca mais"
Uma sensacional invenção criada por cientistas turcos, que irá fazer revolução na vida das pessoas com deficiência física. Com o slogan “No More Wheelchairs” (Cadeira de rodas nunca mais) o equipamento permite que cadeirantes voltem a ficar em pé e até mesmo se locomover mantendo a postura ereta. Com a divulgação recente, o Tek RMD (Robotic Mobilization Device) funciona como um apoio cervical totalmente mecânico, que se adapta a várias formas, além de se movimentar.
Por ser um modelo experimental, o aparelho ainda está em fase de testes, e não tem preço ou prazo para chegar ao mercado.
Veja o vídeocase desenvolvido para apresentação do aparelho:
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quarta-feira, 30 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Autistas chegam ao mercado de trabalho
Autistas chegam ao mercado de trabalho
Como o maior conhecimento sobre o transtorno, terapias adequadas e diagnóstico precoce têm permitido às pessoas com autismo trabalhar
Rachel Costa
CONQUISTA
Fernanda Raquel desenvolveu a habilidade de desenhar para se comunicar.
Hoje trabalha como ilustradora
Um cenário impensável no passado. Na empresa dinamarquesa de testagem de softwares Specialisterne, 80 dos 100 funcionários têm autismo. Uma das pioneiras na contratação de mão de obra autista, ela é um exemplo do grande avanço ocorrido nos últimos anos no universo das pessoas que convivem com esse transtorno. Com a melhor compreensão sobre a síndrome, os autistas têm deixado a clausura do espaço privado e ganhado o espaço público. “O autismo é um conjunto muito heterogêneo de condições que têm como ponto de contato os prejuízos nas áreas da comunicação, comportamento e interação social”, explica o neurologista Salomão Schwartzman. Se durante muito tempo se falou apenas dessas dificuldades, atualmente começam a ser discutidas as habilidades associadas e como isso pode ser aproveitado em diferentes profissões. Tanto que já há uma primeira geração a chegar ao mercado de trabalho. “Eles têm boa memória, uma mente muito bem estruturada, paixão por detalhes, bom faro para encontrar erros e perseverança para realizar atividades repetitivas”, disse à ISTOÉ o fundador da Specialisterne, Thorkil Sonne.
Sonne resolveu investir no filão após o nascimento do filho autista Lars, hoje com 14 anos. A aposta deu tão certo que a empresa abriu unidades na Islândia, Escócia e Suíça e tem servido de inspiração para outras iniciativas. O empresário calcula entre 15 e 20 os projetos inspirados na matriz dinamarquesa em todo o mundo. Um deles é a Aspiritech, nos Estados Unidos, que, desde o ano passado, funciona com 11 engenheiros autistas trabalhando no teste de softwares. “Desde a década de 80, pesquisas mostram que essas pessoas têm uma capacidade muito maior de perceber pequenos detalhes visuais”, falou à ISTOÉ Marc Lazar, da Aspiritech. “Em testes para medir essa habilidade, eles cumprem o desafio em 60% do tempo gasto pelos demais e com grande acurácia.”
Para se chegar à observação dessas qualidades foi preciso superar um erro de interpretação. “Por muito tempo, o autismo foi encarado como uma deficiência intelectual”, diz Adriana Kuperstein, diretora da Re-fazendo, assessoria educacional especial de Porto Alegre. O que se percebeu posteriormente é que em apenas alguns casos há a associação com deficiências intelectuais. Muitos autistas têm o intelecto preservado, vários com inteligência superior à média, mas não conseguem interagir porque não sabem usar os canais normais de comunicação.
CONFIANÇA
O dinamarquês Thorkil Sonne tem uma empresa que explora as habilidades dos autistas
“É como um computador sem os softwares necessários para realizar determinada tarefa”, compara a psicóloga Alessandra Aronovich Vinic, que pesquisa autismo. Em seu consultório, ela aplica o método do treino das habilidades sociais. Seus pacientes aprendem, por exemplo, a reconhecer as feições relacionadas a sentimentos, como tristeza e alegria, ou a fixar o olhar no outro enquanto conversam. Pode parecer prosaico, mas faz toda a diferença para quem tem autismo. “As pessoas se comunicam visualmente o tempo todo”, fala Júlia Balducci de Oliveira, 23 anos. Para a jovem, não conseguir olhar nos olhos era uma fonte de angústia só superada com terapia. Formada em cinema, hoje Júlia trabalha na direção de um documentário sobre o autismo.
Atualmente se sabe que quadros mais discretos também se incluem no chamado espectro autista, com boas possibilidades de tratamento. “Mas há 30 anos somente pacientes muito graves eram diagnosticados”, explica Ricardo Halpern, da Sociedade Brasileira de Pediatria. “Eles eram internados, sedados e alijados do convívio social.” A delimitação desse grupo maior de pessoas aprimorou os métodos de tratamento. “As intervenções começaram a ser feitas mais precocemente, gerando maior inserção social”, disse à ISTOÉ o brasileiro Carlos Gadia, professor do departamento de neurologia da Universidade de Miami e diretor-médico da ONG Autismo&Realidade. Os principais beneficiados foram os pacientes de quadros mais leves.
Foi o caso da jovem Fernanda Raquel Nascimento, 18 anos. A terapia ajudou a jovem a vencer os obstáculos que encontrava para interagir. Também progressivamente ela transformou em profissão o que era uma de suas formas de comunicação, o desenho. Hoje ela comemora seus primeiros trabalhos de ilustração para a Livraria Saraiva, em São Paulo. “Com o dinheiro, quero cursar faculdade”, diz. A jovem ainda trabalha em casa, mas o objetivo é que passe a dar expediente no escritório. “Ela realiza um trabalho de alta qualidade e com um ótimo atendimento da demanda”, fala Jorge Saraiva, proprietário da rede de livrarias. Depois do contato com Fernanda, a empresa iniciou um plano para a contratação de pessoas com diferentes tipos de transtorno, entre eles, o autismo. Que se torne um cenário comum.
Como o maior conhecimento sobre o transtorno, terapias adequadas e diagnóstico precoce têm permitido às pessoas com autismo trabalhar
Rachel Costa
CONQUISTA
Fernanda Raquel desenvolveu a habilidade de desenhar para se comunicar.
Hoje trabalha como ilustradora
Um cenário impensável no passado. Na empresa dinamarquesa de testagem de softwares Specialisterne, 80 dos 100 funcionários têm autismo. Uma das pioneiras na contratação de mão de obra autista, ela é um exemplo do grande avanço ocorrido nos últimos anos no universo das pessoas que convivem com esse transtorno. Com a melhor compreensão sobre a síndrome, os autistas têm deixado a clausura do espaço privado e ganhado o espaço público. “O autismo é um conjunto muito heterogêneo de condições que têm como ponto de contato os prejuízos nas áreas da comunicação, comportamento e interação social”, explica o neurologista Salomão Schwartzman. Se durante muito tempo se falou apenas dessas dificuldades, atualmente começam a ser discutidas as habilidades associadas e como isso pode ser aproveitado em diferentes profissões. Tanto que já há uma primeira geração a chegar ao mercado de trabalho. “Eles têm boa memória, uma mente muito bem estruturada, paixão por detalhes, bom faro para encontrar erros e perseverança para realizar atividades repetitivas”, disse à ISTOÉ o fundador da Specialisterne, Thorkil Sonne.
Sonne resolveu investir no filão após o nascimento do filho autista Lars, hoje com 14 anos. A aposta deu tão certo que a empresa abriu unidades na Islândia, Escócia e Suíça e tem servido de inspiração para outras iniciativas. O empresário calcula entre 15 e 20 os projetos inspirados na matriz dinamarquesa em todo o mundo. Um deles é a Aspiritech, nos Estados Unidos, que, desde o ano passado, funciona com 11 engenheiros autistas trabalhando no teste de softwares. “Desde a década de 80, pesquisas mostram que essas pessoas têm uma capacidade muito maior de perceber pequenos detalhes visuais”, falou à ISTOÉ Marc Lazar, da Aspiritech. “Em testes para medir essa habilidade, eles cumprem o desafio em 60% do tempo gasto pelos demais e com grande acurácia.”
Para se chegar à observação dessas qualidades foi preciso superar um erro de interpretação. “Por muito tempo, o autismo foi encarado como uma deficiência intelectual”, diz Adriana Kuperstein, diretora da Re-fazendo, assessoria educacional especial de Porto Alegre. O que se percebeu posteriormente é que em apenas alguns casos há a associação com deficiências intelectuais. Muitos autistas têm o intelecto preservado, vários com inteligência superior à média, mas não conseguem interagir porque não sabem usar os canais normais de comunicação.
CONFIANÇA
O dinamarquês Thorkil Sonne tem uma empresa que explora as habilidades dos autistas
“É como um computador sem os softwares necessários para realizar determinada tarefa”, compara a psicóloga Alessandra Aronovich Vinic, que pesquisa autismo. Em seu consultório, ela aplica o método do treino das habilidades sociais. Seus pacientes aprendem, por exemplo, a reconhecer as feições relacionadas a sentimentos, como tristeza e alegria, ou a fixar o olhar no outro enquanto conversam. Pode parecer prosaico, mas faz toda a diferença para quem tem autismo. “As pessoas se comunicam visualmente o tempo todo”, fala Júlia Balducci de Oliveira, 23 anos. Para a jovem, não conseguir olhar nos olhos era uma fonte de angústia só superada com terapia. Formada em cinema, hoje Júlia trabalha na direção de um documentário sobre o autismo.
Atualmente se sabe que quadros mais discretos também se incluem no chamado espectro autista, com boas possibilidades de tratamento. “Mas há 30 anos somente pacientes muito graves eram diagnosticados”, explica Ricardo Halpern, da Sociedade Brasileira de Pediatria. “Eles eram internados, sedados e alijados do convívio social.” A delimitação desse grupo maior de pessoas aprimorou os métodos de tratamento. “As intervenções começaram a ser feitas mais precocemente, gerando maior inserção social”, disse à ISTOÉ o brasileiro Carlos Gadia, professor do departamento de neurologia da Universidade de Miami e diretor-médico da ONG Autismo&Realidade. Os principais beneficiados foram os pacientes de quadros mais leves.
Foi o caso da jovem Fernanda Raquel Nascimento, 18 anos. A terapia ajudou a jovem a vencer os obstáculos que encontrava para interagir. Também progressivamente ela transformou em profissão o que era uma de suas formas de comunicação, o desenho. Hoje ela comemora seus primeiros trabalhos de ilustração para a Livraria Saraiva, em São Paulo. “Com o dinheiro, quero cursar faculdade”, diz. A jovem ainda trabalha em casa, mas o objetivo é que passe a dar expediente no escritório. “Ela realiza um trabalho de alta qualidade e com um ótimo atendimento da demanda”, fala Jorge Saraiva, proprietário da rede de livrarias. Depois do contato com Fernanda, a empresa iniciou um plano para a contratação de pessoas com diferentes tipos de transtorno, entre eles, o autismo. Que se torne um cenário comum.
domingo, 27 de maio de 2012
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Medalhistas paralímpicos vivem dia de ouro em Cabo Frio
Medalhistas paralímpicos vivem dia de ouro em Cabo Frio
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Redação - 26.05.2012 às 10:16
divulgação / Semel
CABO FRIO, RJ (O REPÓRTER) - A cidade de Cabo Frio recebeu na última sexta-feira, dia 25 de maio, a visita de dois atletas paralímpicos de renome internacional, o nadador Clodoaldo Silva e o atleta de lançamento de disco Anderson Lopes. Os ilustres visitantes começaram o dia na cidade participando da II Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, realizada na Universidade Veiga de Almeida.
Anderson, que é Subsecretário de Acessibilidade de Niterói, Rio de Janeiro, e Diretor da Andef (Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos) abriu sua participação falando sobre sua identificação com a cidade de Cabo Frio e fez uma citação ao Sr.Kléber Veríssimo, Diretor de Esportes da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer e também membro suplente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que representou o Sr. Eliseu Pombo, secretário de esportes de Cabo Frio, ressaltando a importância de Kleber para o esporte paralímpico quando este foi Diretor Técnico do Comitê Paraolímpico Brasileiro.
Anderson trouxe o tema da acessibilidade de uma forma leve, descontraída e que contagiou a todos os presentes ao evento, destacando a importância da participação da sociedade na luta em prol dos direitos da pessoa com deficiência: “No Brasil temos cerca de 30 milhões de pessoas com alguma deficiência. A maioria desse contingente está em casa, porque o poder público não vê, e não vê porque nós não reclamamos, nós não o provocamos, muitas vezes optamos por nos relegar ao muro das lamentações e pronto. A pessoa com deficiência não pode ser vista como incapaz, ela não é. Ela só precisa ter oportunidades para exercer seus direitos como qualquer cidadão e pra isso, discutir a questão da acessibilidade é muito importante”, destacou.
O nadador Clodoaldo Silva trouxe à conferência o seu exemplo de vida, contou suas experiências, dificuldades e desafios encontrados ao longo do caminho até se tornar o maior medalhista brasileiro na atualidade, ‘tanto em quantidade como em qualidade’, como gosta de ressaltar. Apresentou um vídeo onde familiares contavam um pouco de como foi sua infância, mostrou algumas de suas medalhas paralímpicas e de jogos pan-americanos e destacou a importância de se se conquistar, uma oportunidade na vida: “A oportunidade vem para todos nós e, quando isso não acontece, nós temos que ir atrás dela, criar as nossas. As pessoas com deficiência são pessoas capazes, que só precisam de uma oportunidade. Eu espero que depois de assistirem a esse vídeo, vocês olhem para estas pessoas e lembrem dele”, disse, antes de completar: “Eu tenho certeza que se viesse aqui e contasse a minha história de vida de uma forma triste, coitadinha, conseguiria passar a minha mensagem, mas eu prefiro falar sobre isso de uma forma mais bem humorada, mais alegre, porque eu sei que também vou alcançar o meu objetivo dessa maneira”.
Após abrilhantarem o evento, os atletas foram conhecer a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Cabo Frio. A recepção dos assistidos pela entidade foi calorosa e emocionante. Anderson e Clodoaldo conheceram as instalações da APAE e deram sugestões quanto à acessibilidade do lugar. Clodoaldo, que vai encerrar a carreira após os jogos de Londres-2012 e se dedicar, entre outras coisas, a tocar o Instituto Clodoaldo Silva, mostrou bastante interesse em saber como é mantida atualmente a APAE e sobre as políticas voltadas para o atendimento aos cerca de 230 assistidos pela instituição.
Para encerrar a visita à cidade, Clodoaldo e Anderson foram conhecer o núcleo de natação do Projeto Novo Cidadão, realizado pela Prefeitura através da Secretaria de Esportes e Lazer. Clodoaldo foi recebido pelo Coordenador do projeto, Sérgio Ghetti, e pelo Secretário do Comitê Gestor Municipal Tony Vieira e falou às crianças e alunos em geral sobre sua carreira, sobre a importância de respeitar aos pais e professores do projeto e fez um divertido desafio aos alunos do núcleo: “Quem aqui quer levar uma medalha minha pra casa? Eu dou, mas pra isso tem que me ganhar na piscina”, brincou o atleta.
Ao final do dia, Anderson e Clodoaldo sintetizaram o que acharam da visita à cidade: “Foi maravilhoso, mostrou o trabalho que Cabo Frio tem com relação ao esporte, aos direitos da pessoa com deficiência e, o mais importante, que está suscetível a mudanças. Eu acho que esse é o grande barato da nossa vinda, tentar ajudar com as nossas ideias para que novas questões relativas aos direitos da pessoa com deficiência possam entrar no coração das pessoas e se tornarem políticas públicas, isso é o mais importante e eu acho que o dia foi coroado por isso”, afirmou. Sobre a forma descontraída e leve empregada para abordar um tema tão importante e delicado, Anderson explicou porque prefere tratar o assunto dessa forma: “É um tema difícil. Muitas das vezes em que uma pessoa vai parar num hospital e perde uma perna a vida dela é modificada, não pela perda da perna, e sim pela forma com que os entes queridos, a família, em vez de tentar colocar aquela pessoa pra cima, acabam chorando e isso acaba transformando a vida daquela pessoa. O nosso trabalho é mostrar que, mesmo a pessoa tendo uma deficiência, nós temos uma oportunidade de vida, para que possamos continuar vivendo dentro das nossas dificuldades. O grande barato é mostrar que mesmo com todas as dificuldades nós conseguimos superar esses limites para que possamos ser o reflexo para uma família ou para alguém que se tornou deficiente mostrando pra ela que a vida continua”, declarou.
Clodoaldo também considerou o dia proveitoso: “Eu só tenho a agradecer ao convite feito pelo Sr. Kleber Veríssimo. Nós atletas temos a missão de divulgar o segmento da pessoa com deficiência fora do esporte. Eu vim mostrar que a pessoa com deficiência não tem nada de incapaz. Para a minha grata surpresa, eu pude também conhecer o belo trabalho feito pela APAE voltado para as pessoas com deficiência intelectual. As pessoas de lá são mais do que especiais e quem cuida, quem tem um carinho por elas faz muita diferença. Encerrei o dia nesse projeto belíssimo, que eu tenho muita satisfação de ter conhecido e de poder conversar com as crianças, contando a minha história de vida, de um cara que passou todas as dificuldades do mundo e conseguiu ser bem sucedido dentro e fora da piscina. Eu tento passar esses valores para que essas crianças possam ser grandes atletas, mas se não conseguirem ser grandes campeões no esporte que possam ser grandes campeões na vida, tendo cidadania, tendo respeito e dignidade”, afirmou o campeão.
Tags: Cabo Frio, medalhistas, paraolimpíadas
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Redação - 26.05.2012 às 10:16
divulgação / Semel
CABO FRIO, RJ (O REPÓRTER) - A cidade de Cabo Frio recebeu na última sexta-feira, dia 25 de maio, a visita de dois atletas paralímpicos de renome internacional, o nadador Clodoaldo Silva e o atleta de lançamento de disco Anderson Lopes. Os ilustres visitantes começaram o dia na cidade participando da II Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, realizada na Universidade Veiga de Almeida.
Anderson, que é Subsecretário de Acessibilidade de Niterói, Rio de Janeiro, e Diretor da Andef (Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos) abriu sua participação falando sobre sua identificação com a cidade de Cabo Frio e fez uma citação ao Sr.Kléber Veríssimo, Diretor de Esportes da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer e também membro suplente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que representou o Sr. Eliseu Pombo, secretário de esportes de Cabo Frio, ressaltando a importância de Kleber para o esporte paralímpico quando este foi Diretor Técnico do Comitê Paraolímpico Brasileiro.
Anderson trouxe o tema da acessibilidade de uma forma leve, descontraída e que contagiou a todos os presentes ao evento, destacando a importância da participação da sociedade na luta em prol dos direitos da pessoa com deficiência: “No Brasil temos cerca de 30 milhões de pessoas com alguma deficiência. A maioria desse contingente está em casa, porque o poder público não vê, e não vê porque nós não reclamamos, nós não o provocamos, muitas vezes optamos por nos relegar ao muro das lamentações e pronto. A pessoa com deficiência não pode ser vista como incapaz, ela não é. Ela só precisa ter oportunidades para exercer seus direitos como qualquer cidadão e pra isso, discutir a questão da acessibilidade é muito importante”, destacou.
O nadador Clodoaldo Silva trouxe à conferência o seu exemplo de vida, contou suas experiências, dificuldades e desafios encontrados ao longo do caminho até se tornar o maior medalhista brasileiro na atualidade, ‘tanto em quantidade como em qualidade’, como gosta de ressaltar. Apresentou um vídeo onde familiares contavam um pouco de como foi sua infância, mostrou algumas de suas medalhas paralímpicas e de jogos pan-americanos e destacou a importância de se se conquistar, uma oportunidade na vida: “A oportunidade vem para todos nós e, quando isso não acontece, nós temos que ir atrás dela, criar as nossas. As pessoas com deficiência são pessoas capazes, que só precisam de uma oportunidade. Eu espero que depois de assistirem a esse vídeo, vocês olhem para estas pessoas e lembrem dele”, disse, antes de completar: “Eu tenho certeza que se viesse aqui e contasse a minha história de vida de uma forma triste, coitadinha, conseguiria passar a minha mensagem, mas eu prefiro falar sobre isso de uma forma mais bem humorada, mais alegre, porque eu sei que também vou alcançar o meu objetivo dessa maneira”.
Após abrilhantarem o evento, os atletas foram conhecer a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Cabo Frio. A recepção dos assistidos pela entidade foi calorosa e emocionante. Anderson e Clodoaldo conheceram as instalações da APAE e deram sugestões quanto à acessibilidade do lugar. Clodoaldo, que vai encerrar a carreira após os jogos de Londres-2012 e se dedicar, entre outras coisas, a tocar o Instituto Clodoaldo Silva, mostrou bastante interesse em saber como é mantida atualmente a APAE e sobre as políticas voltadas para o atendimento aos cerca de 230 assistidos pela instituição.
Para encerrar a visita à cidade, Clodoaldo e Anderson foram conhecer o núcleo de natação do Projeto Novo Cidadão, realizado pela Prefeitura através da Secretaria de Esportes e Lazer. Clodoaldo foi recebido pelo Coordenador do projeto, Sérgio Ghetti, e pelo Secretário do Comitê Gestor Municipal Tony Vieira e falou às crianças e alunos em geral sobre sua carreira, sobre a importância de respeitar aos pais e professores do projeto e fez um divertido desafio aos alunos do núcleo: “Quem aqui quer levar uma medalha minha pra casa? Eu dou, mas pra isso tem que me ganhar na piscina”, brincou o atleta.
Ao final do dia, Anderson e Clodoaldo sintetizaram o que acharam da visita à cidade: “Foi maravilhoso, mostrou o trabalho que Cabo Frio tem com relação ao esporte, aos direitos da pessoa com deficiência e, o mais importante, que está suscetível a mudanças. Eu acho que esse é o grande barato da nossa vinda, tentar ajudar com as nossas ideias para que novas questões relativas aos direitos da pessoa com deficiência possam entrar no coração das pessoas e se tornarem políticas públicas, isso é o mais importante e eu acho que o dia foi coroado por isso”, afirmou. Sobre a forma descontraída e leve empregada para abordar um tema tão importante e delicado, Anderson explicou porque prefere tratar o assunto dessa forma: “É um tema difícil. Muitas das vezes em que uma pessoa vai parar num hospital e perde uma perna a vida dela é modificada, não pela perda da perna, e sim pela forma com que os entes queridos, a família, em vez de tentar colocar aquela pessoa pra cima, acabam chorando e isso acaba transformando a vida daquela pessoa. O nosso trabalho é mostrar que, mesmo a pessoa tendo uma deficiência, nós temos uma oportunidade de vida, para que possamos continuar vivendo dentro das nossas dificuldades. O grande barato é mostrar que mesmo com todas as dificuldades nós conseguimos superar esses limites para que possamos ser o reflexo para uma família ou para alguém que se tornou deficiente mostrando pra ela que a vida continua”, declarou.
Clodoaldo também considerou o dia proveitoso: “Eu só tenho a agradecer ao convite feito pelo Sr. Kleber Veríssimo. Nós atletas temos a missão de divulgar o segmento da pessoa com deficiência fora do esporte. Eu vim mostrar que a pessoa com deficiência não tem nada de incapaz. Para a minha grata surpresa, eu pude também conhecer o belo trabalho feito pela APAE voltado para as pessoas com deficiência intelectual. As pessoas de lá são mais do que especiais e quem cuida, quem tem um carinho por elas faz muita diferença. Encerrei o dia nesse projeto belíssimo, que eu tenho muita satisfação de ter conhecido e de poder conversar com as crianças, contando a minha história de vida, de um cara que passou todas as dificuldades do mundo e conseguiu ser bem sucedido dentro e fora da piscina. Eu tento passar esses valores para que essas crianças possam ser grandes atletas, mas se não conseguirem ser grandes campeões no esporte que possam ser grandes campeões na vida, tendo cidadania, tendo respeito e dignidade”, afirmou o campeão.
Tags: Cabo Frio, medalhistas, paraolimpíadas
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quinta-feira, 24 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
IDP lança “Manual dos direitos da pessoa com deficiência” | Deficiente Ciente
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O IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público) lançou no dia 22 de maio, na sede do instituto (607 sul, Via L2, Brasília – DF), às 19h, o “Manual dos Direitos da Pessoa com Deficiência”. O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes assinou o prefácio da publicação que tem a proposta de ser um guia de referência para a pessoa com deficiência. As 477 páginas da obra foram escritas por 30 autores de todo o país e aborda temas como direito à liberdade, saúde, educação, intimidade, vida privada e integridade física e mental.
As 477 páginas do livro foram escritas por 30 autores de todo o país, entre pós-doutores, doutores, mestres, professores, advogados, procuradores e juízes. Segundo os coordenadores, a obra, que é inédita no Brasil, é a mais ampla e abrangente sobre o tema e faz analise jurídica com perspectivas do direito do trabalho, previdenciário, consumidor, penal, dentre outros de utilidade do deficiente. Direito à liberdade, saúde, educação, intimidade, vida privada e integridade física e mental também são abordados pelos autores.
domingo, 20 de maio de 2012
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domingo, 13 de maio de 2012
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http://www.vistolivre.xpg.com.br/entretenimento/televisao/2012/05/fernando-fernandes-enfrenta-desafios-radicais-no-esporte-espetacular.html
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duas propostas de trabalho direcionadas a estudantes e profissionais das áreas de psicologia e pedagogia.
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Uma delas é bastante direcionada aos professores de Educação Infantil que atendem crianças com Necessidades Educativas Especiais e a outra é uma proposta mais geral que visa avançar no estudo prático e teórico sobre Educação Especial no Brasil. Abaixo apresento as duas propostas para que possam ter idéia de como o trabalho será desenvolvido.
Entre em contato para inscrever-se ou para montar um grupo de sua escola!
Brincadeira para todos – Jogos e Brincadeiras para a Educação Especial
Transtornos de Aprendizagem e Fracasso Escolar: um...
CIPE - Centro Integrado de Psicologia e Educação: Transtornos de Aprendizagem e Fracasso Escolar: um...: Por Luciana Stoppa dos Santos * Texto elaborado para o Boletim "Aprendendo a Ensinar", do Projeto Plural. Ao iniciar uma reflexão para o...
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BLOG FUTURO ESTÁ AQUI: Jô Soares entrevista Flávia Cintra 10/05/2012: Publicado em 10/05/2012 por evaldopalestra https://twitter.com/programa_dojo Acesse a maior comunidade do Programa do Jô no Orku...
Jô Soares entrevista Flávia Cintra 10/05/2012
Cineclube da ACRE Vai exibir “Um Outro Olhar” e debater o nanismo
Cineclube da ACRE Vai exibir “Um Outro Olhar” e debater o nanismo
Cineclube da ACRE Vai exibir “Um Outro Olhar” e debater o nanismo
Posted by Paulo Roscio - maio 11th, 2012
No próximo dia 15 o Cineclube da Associação Cultural do Recreio vai exibir um filme inédito: “Um Outro Olhar”, de Bruna Lavoura. O filme documenta por meio de entrevistas a vida de anões e de pais que tiveram filhos com nanismo, fazendo uma análise sobre as questões que envolvem os portadores desta mutação genética.
São discutidos temas como preconceito, discriminação, estigmas sociais, além das dificuldades e superações de pessoas que, mesmo fora dos padrões estéticos estabelecidos pela sociedade contemporânea, demonstraram que é possível ser feliz e viver em harmonia com as diferenças. Outros estudiosos como especialista, psicólogo e pesquisadora também fazem parte do documentário e o complementam com informações de extrema relevância.
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sexta-feira, 11 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Resultados da pesquisa para Nanismo no site YOU TUBE
PARA VOCÊ INTERESSADO NAS ATIVIDADES DAS PESSOAS COM N A N I S M O , SEGUE ABAIXO SITE DO YOU TUBE CONTENDO INFORMAÇÕES.
http://www.youtube.com/results?search_query=Nanismo+
http://www.youtube.com/results?search_query=Nanismo+
Câmera Especial 23 - Nanismo - bloco 4
O Nanismo é uma condição física em que o portador tem a média de altura menor do que o restante da população. Mas os problemas vão além da dimensão da altura.
Você vai acompanhar no Câmera Especial esta reportagem que mostra
Mãe Especial: Conhecimento demais e sabedoria de menos
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Trade Mix | Esteira Trade Mix Acessibilidade
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Conheça o esporte Power Soccer
É um esporte acessível, democrático e de competição que permite a participação de pessoas deficientes jovens, adultos e até idosos, ambos os sexos e com inúmeros tipos de limitações físicas.
O esporte é jogado em equipes com os participantes utilizando cadeiras de rodas elétricas, e com regras similares ao do futebol:
Local: uma quadra coberta com piso de marcação específica
Equipamentos: as cadeiras de rodas necessitam de uma proteção especial para os pés e que é utilizada para controle e chute na bola
A bola: embora especial em tamanho e peso, tem a estrutura similar a do futebol
Tempos: um jogo oficial é disputado em 2 tempos de 20 minutos
Equipes: Duas equipes de quatro jogadores - três jogadores de campo e um goleiro
Objetivo do jogo: como no futebol, marcar mais gols que o adversário
Para conhecer mais sobre o jogo; história do jogo; competições; regras; equipamentos; técnicas; fotos; vídeos; agendas, campeonatos; como participar e etc., acesse os links abaixo.
FIPFA - Federation Internationale de Powerchair Football Association – www.fipfa.org
ABFC – Associação Brasileira de Futebol em Cadeiras de Rodas – www.abfc.org.br
A Trade Mix é fornecedor dos equipamentos básicos para a prática do esporte e treinamentos.
Para compra dos produtos e kits entre em contato conosco.
Fazemos desenvolvimento de novos produtos e equipamentos. Consulte-nos. Fabricação sob demanda.
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Conheça o esporte Power Soccer
É um esporte acessível, democrático e de competição que permite a participação de pessoas deficientes jovens, adultos e até idosos, ambos os sexos e com inúmeros tipos de limitações físicas.
O esporte é jogado em equipes com os participantes utilizando cadeiras de rodas elétricas, e com regras similares ao do futebol:
Local: uma quadra coberta com piso de marcação específica
Equipamentos: as cadeiras de rodas necessitam de uma proteção especial para os pés e que é utilizada para controle e chute na bola
A bola: embora especial em tamanho e peso, tem a estrutura similar a do futebol
Tempos: um jogo oficial é disputado em 2 tempos de 20 minutos
Equipes: Duas equipes de quatro jogadores - três jogadores de campo e um goleiro
Objetivo do jogo: como no futebol, marcar mais gols que o adversário
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FIPFA - Federation Internationale de Powerchair Football Association – www.fipfa.org
ABFC – Associação Brasileira de Futebol em Cadeiras de Rodas – www.abfc.org.br
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TRANSIÇÃO DA ESCOLA PARA A VIDA ADULTA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
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