Blog do Prof de Ed. Física MSc SERGIO CASTRO,da Pós Graduação em Educação Especial e Tecnologia Assistiva da Universidade Cândido Mendes(AVM) ;Ex-professor da Universidade Estácio de Sá e Ex-Coordenador de Esportes para Pessoas com Deficiências (PcD) do Projeto RIO 2016 da SEEL RJ ,destinado a fornecer informações sobre pessoas com deficiência(PcD) e com Necessidades Educativas Especiais(PNEE), bem como a pessoas interessadas nesta área ( estudantes, pais, parentes, amigos e pesquisadores)
domingo, 29 de novembro de 2015
sábado, 28 de novembro de 2015
RESULTADOS PARALIMPIADAS ESCOLARES 2015 - NATAL (RN)
http://cpb.org.br.187.38-89-161.groveurl.com/wp-content/uploads/2015/11/Boletim3Resumido.compressed.pdf
Comitê Paralímpico Brasileiro - CPB
Comitê Paralímpico Brasileiro - CPB
Acorda, gente!
Segundo dia de disputas já começou. ;P
Confira todos os resultados de ontem (25) e a programação de hoje (26), aqui >>http://bit.ly/1liJE4m
Segundo dia de disputas já começou. ;P
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Foto: Daniel Zappe/CPB/MPIX
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
INCLUSIVAS, o Blog do Jeff: TORNEIOS: RUGBY EM CADEIRA DE RODAS BRASUCA PINTAN...
INCLUSIVAS, o Blog do Jeff: TORNEIOS: RUGBY EM CADEIRA DE RODAS BRASUCA PINTAN...: Eis aí que a nação rugbeira não para! Foram alguns torneios no decorrer de 2015 pelo Brasil e fora daqui também, com a participação de no...
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
ARTIGOS SOBRE PcD ( Site D eficiente)
ARTIGOS SOBRE PcD:
- Senado Aprecia Projeto Ampliando Faixa de Renda para Concessão do BPC
- Cachorro ajuda menina com deficiência rara a voltar a andar
- Não muda em nada o amor', diz casal que adotou criança com microcefalia
- Seed realiza Oficina de Braille para deficientes visuais
- Inscrição em cadastro pode diminuir burocracia para pessoa com deficiência
- Corredor cego faz história ao finalizar Trilha Inca, no Peru
- Workshop sobre Deficiência e Beleza
- Ônibus são adaptados para atender pessoas com deficiência
- Conselho altera regra para pessoas com deficiência em concurso para juiz
- Debate sobre perda auditiva: informação é a melhor prevenção contra o preconceito
- Menina de 10 anos vira “intérprete” para bombeiros conseguirem salvar seus familiares surdos em acidente
- Pessoas sem mobilidade nenhuma podem praticar bocha adaptada, o esporte mais inclusivo do mundo
- Dentista do DF flagra cadeirante 'pegando carona' agarrado em estepe
- Tabela periódica para deficientes criada no MA é premiada em GO
- SUS fornece reabilitação para pessoas com deficiência auditiva
- Os desafios da educação inclusiva e jogos para integração em sala de aula
- Campanha quer garantir inclusão de crianças com deficiência nas escolas
- Desfile do Fashion Inclusivo na Praça do Relógio
- Conselho altera regra para pessoas com deficiência em concurso para juiz
- Comissão aprova isenção de tributos na compra de próteses por pessoas com deficiência
- Cartilha esclarece regras de acessibilidade em aeroportos
- Torneio Internacional de Bocha testa procedimentos para os Jogos Rio 2016
- SP lança publicação sobre Lei de Inclusão
- Fernando de Noronha recebe bicicletas para uso gratuito
- Menino autista que tinha aversão a comida vira chef de cozinha
Mantidas obrigações a escolas particulares previstas no Estatuto da Pessoa com Deficiência
Interessante!
Fonte:
http://stf.jusbrasil.com.br/noticias/258377148/mantidas-obrigacoes-a-escolas-particulares-previstas-no-estatuto-da-pessoa-com-deficiencia?utm_campaign=newsletter-daily_20151120_2321&utm_medium=email&utm_source=newsletter
Mantidas obrigações a escolas particulares previstas no Estatuto da Pessoa com Deficiência
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), indeferiu medida cautelar na Ação de Inconstitucionalidade (ADI) 5357, ajuizada pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen) contra dispositivos do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015) que tratam de obrigações dirigidas às escolas particulares.
A Confederação requeria a suspensão da eficácia do parágrafo primeiro do artigo 28 ecaput do artigo 30 da norma, que estabelecem a obrigatoriedade de as escolas privadas promoverem a inserção de pessoas com deficiência no ensino regular e prover as medidas de adaptação necessárias sem que ônus financeiro seja repassado às mensalidades, anuidades e matrículas.
Para a Confenen, a norma estabelece medidas de alto custo econômico para as escolas privadas, violando vários dispositivos constitucionais, entre eles o artigo 208, inciso III, que prevê como dever do Estado o atendimento educacional aos deficientes.
Em sua decisão, o ministro Edson Fachin explicou que diversos dispositivos daConstituição Federal, bem como a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, incorporada ao ordenamento jurídico brasileiro com status equivalente ao de emenda constitucional (rito previsto no parágrafo 3º do artigo 5º daConstituição), dispõem sobre a proteção da pessoa deficiente. Para o ministro, “ao menos neste momento processual”, a lei impugnada atendeu ao compromisso constitucional e internacional de proteção e ampliação progressiva dos direitos fundamentais e humanos das pessoas com deficiência.
“Se é certo que se prevê como dever do Estado facilitar às pessoas com deficiência sua plena e igual participação no sistema de ensino e na vida em comunidade, bem como, de outro lado, a necessária disponibilização do ensino primário gratuito e compulsório, é igualmente certo inexistir qualquer limitação da educação das pessoas com deficiência a estabelecimentos públicos ou privados que prestem o serviço público educacional”, afirmou o ministro.
Apesar de o serviço público de educação ser livre à inciativa privada, ressaltou o relator, “não significa que os agentes econômicos que o prestam possam fazê-lo de forma ilimitada ou sem responsabilidade”. Ele explicou que a autorização e avaliação de qualidade do serviço é realizada pelo Poder Público, bem como é necessário o cumprimento das normas gerais de educação previstas, inclusive, na própriaConstituição.
“Tais requisitos [inclusão das pessoas com deficiência], por mandamento constitucional, aplicam-se a todos os agentes econômicos, de modo que há verdadeiro perigo inverso na concessão da cautelar. Corre-se o risco de se criar às instituições particulares de ensino odioso privilégio do qual não se podem furtar os demais agentes econômicos. Privilégio odioso porque oficializa a discriminação”, afirmou o ministro em sua decisão.
Sobre os prejuízos econômicos alegados pela Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino, o ministro disse que a Lei 13.146/2015 foi publicada em 7/7/2015 e estabeleceu prazo de 180 dias para entrar em vigor (janeiro de 2016), o que afastaria a pretensão acautelatória.
Dessa forma, o ministro Edson Fachin indeferiu a medida cautelar, por entender ausentes a plausibilidade jurídico do pedido e o perigo da demora. A decisão será submetida a referendo pelo Plenário do STF.
Rafael Krapf
sábado, 21 de novembro de 2015
INCLUSIVAS, o Blog do Jeff: DELÍCIA, 2012 COM A 3ª FEIJOADA DA EMBAIXADORES DA...
INCLUSIVAS, o Blog do Jeff: DELÍCIA, 2012 COM A 3ª FEIJOADA DA EMBAIXADORES DA...: CARTAZ DE DIVULGAÇÃO DA FEIJOADA DE REPENTE PASSOU MAIS UM ANO, E NESSA LEVADA JÁ SE COMEÇA A PENSAR NO QUE VIRÁ POR ACONTECER EM 2012; ...
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INCLUSIVAS, o Blog do Jeff: BOA PARA DIMINUIR UMA BUROCRACIA ILÓGICA DE LAUDOS...: Essa novidade pensada e apresentada pelo Senador Cristovam Buarque beira o lógico senso do que já deveria ser comum..., eu mesmo, cadeirant...
Rumo a 2016, técnicos se especializam no esporte paralímpico
Trabalho exige capacidade de adaptação, preparo teórico e boa dose de psicologia
Uma menina de cerca de 5 anos que não tem parte do braço direito, devido a uma doença congênita, passa com sua mãe perto da sede do Vasco, em São Januário. Coordenadora técnica do esporte paralímpico do clube, a professora Lívia Prates corre atrás da criança e pergunta à mãe se ela não gostaria que sua filha começasse na natação paralímpica. Atualmente, passada uma década, Rhayssa Santos, de 15 anos, integra a equipe paralímpica do clube e vai participar das Paralimpíadas Escolares Sub 17, no fim do mês de novembro, em Natal. Nada disso teria ocorrido não fosse o olho clínico de um importante personagem desse mundo: o técnico.
Se por vezes o futebol ainda se baseia no empirismo, isto é no senso comum e no palpite, as modalidades paralímpicas vêm tendo uma crescente base científica. Tal e qual os treinadores de esportes convencionais, os técnicos de modalidades adaptadas vêm se especializando cada vez mais. Como resultado, o Brasil foi o campeão dos Jogos Parapan-Americanos, em agosto, em Toronto, obteve bons resultados nos Mundiais Paralímpicos de Futebol de 7 e de Natação e sétimo no Mundial de Atletismo, encerrado no fim de semana anterior, no Qatar. A maior meta é ser top 5 nas Paralimpíadas do Rio, em 2016.
— O trabalho dos técnicos é de suma importância não só para nós atletas paralímpicos, como para qualquer atleta. Fico feliz com o crescimento do esporte paralímpico, e hoje já vemos treinadores começando suas carreiras no esporte adaptado — afirma o multimedalhista da natação Daniel Dias, que teve de trancar matrícula no curso de educação física para voltar depois dos Jogos Paralímpicos. — Espero continuar no paralismpismo, mas não me vejo trabalhando como técnico.
Por ser uma adaptação do esporte convencional às pessoas portadoras de deficiência — sejam congênitas ou causadas por doenças graves e acidentes — o esporte paralímpico inicialmente era difundido por técnicos que haviam trabalhado antes nas modalidades convencionais, isto é, para quem não tem deficiência.
— O atletismo em si é o mesmo. Só que o treinador tem de ter conhecimento especializado nas características da deficiência e saber como pode potencializar aquele corpo. Ele tem de ter um conhecimento extra — afirma, por telefone, de Doha, no Qatar, o protfessor Ciro Winckler, coordenador de atletismo do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
Para capacitar treinadores que já trabalhavam no esporte convencional ou professores de educação física, o CPB instituiu em 2010 a Academia Paralimpica Brasileira (APB). Diretor técnico do CPB, Edilson Alves da Rocha, o Tubiba, contou ter começado no esporte como árbitro de basquete (convencional), mas depois passou a trabalhar no basquete de cadeira de rodas, nos anos 90.
— A academia recebe treiandores e professores de educação física e ensina tudo sobre o esporte paralímpico. No Nível 1, trata-se das deficiências, o que é cada uma, e também de classificação funcional (para que haja justiça, os atletas são classificados de acordo com a maior ou menor gravidade de suas deficiências). No Nível 2, tratamos de treinamento esportivo, e no Nível 3, o tema é alto rendimento, com testes, nutrição, todo o detalhamento para quem trabalha com atletas de seleção — disse Tubiba, também por telefone, do Qatar.
Ainda segundo o diretor técnico, os seminários 1 e 2 são aplicados em todas as regiões do país e o de nível 3 em locais específicos. A APB promove também congessos bienais visando à especialização. Além disso, estão de pé as parcerias com estados e prefeituras, visando à capacitação de professores das escolas locais.
— As Paralimpíadas Escolares são uma grande chance de identificar talentos. Foi nelas que descobrimos Alan Fonteles (atletismo) e Talisson Glock (da natação). São 1,2 mil crianças e jovens, no maior evento do gênero no mundo, e já há três anos a Inglaterra vem como convidada — acrescentou Tubiba.
À medida que o país vem obtendo bons resultados em competições internacionais e atletas paalímpicos vêm se tornando internacionalmente conhecidos, a preparação especializada é mais e mais obrigatória. Winckler, por exemplo, começou no movimento paralímpico, assim que se formou na universidade, graças à influência de um de seus professores.
— Os professores (de educação física) já estão vendo (no paralímpico) uma possibilidade de mercado, de inserção no mercado de trabalho, e a Rio-2016 vai potencializar muito mais isso. O Brasil tem mais de 40 milhões (segundo o censo do IBGE de 2010 são 45,6 milhões) de pessoas com deficiência. Esse é um amplo mercado — observa.
Ex-técnico da natação olímpica do Corinthians, Leonardo Tomasello trocou há dois anos esse cargo no Parque São Jorge pela função de coordenador técnico da natação paralímpica do CPB. O comitê tem um centro de excelência para a natação em São Caetano, onde ele trabalha.
— Este é um campo que tem um potencial maior para crescer, porque ainda há poucas equipes paralímpicas em comparação às olímpicas. Talvez professores de educação física ainda não tenham aentado para isso, mas é possível crescer profisisonalmente no paralímpico tanto ou mais que no olímpico — ressalta Tomasello. — No caso da natação paralímpica, as peculiaridades das deficiencias interferem no treinamento, e cabe ao técnico se adaptar. Por exemplo, atletas amputados desenvolvem sua própria técnica para se deslocar na água. Cabe a mim como treinador, ajudá-lo.
Além da rotina de treinos, Tomasello procura manter seu grupo de atletas unido também nos momentos de folga:
— Nos momentos livres, vamos ao boliche, por exemplo, e ao Ibirapuera. No boliche, alguns atletas cadeirantes fazem seus arremessos, o que não é comum num boliche, e uma atleta que é deficiente visual costuma andar de bike no Ibirapuera, comigo guiando. Isso descontrai e relaxa o grupo.
Se um atleta convencional por vezes não quer treinar ou se desanima diante de um mau resultado, como se comporta alguém que além das adversidades próprias do esporte, ainda tem de lidar com a deficiência? Para os treinadores, esses atletas dão aulas de motivação.
— O atleta com deficiência tem uma capacidade muito maior de adaptação. Já sofreu a vida toda, com um país sem acessibilidade e por vezes, não tem parte do corpo. Enfrentar um adversário é bem menos que lidar com as dificuldades da vida e do dia-a-dia — ensina Winckler.
Coordenadora do paralimpismo do Vasco, Lívia Pares concorda. No clube, além do futebol de 7, para paralisados cerebrais (bicampeão brasileiro) e da natação, há uma equipe de vôlei paralímpico, na qual nove dos 12 atletas ou foram vítimas de acidente ou de tiros.
— Acabou aquela coisa de trabalhar com eles como se fossem coitados. Algo que dá muito certo é fazer com que os atletas paralímpicos treinem junto com os dos esportes convencionais. Quando alguém vira atleta, chega à equipe com a cabeça de atleta — destaca a profissional, que havia trabalhado como técnica de natação convencional de 1999 a 2010 e treinadora das versões paralímpica e convencional entre 2004 e 2010, quando passou a se dedicar exclusivamente ao paralimpico.
Ao contrário das maiores potências olímpicas mundiais, o país ainda não dispõe de um CT nacional. No paralimpismo, porém, a situação é diferente. Está em fase final a obra do CT nacional paralímpico, próximo à Rodovia dos Imigrantes, em São Paulo, com 15 modalidades (15 modalidades paralímpicas: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de 5, futebol de 7, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, tênis em cadeira de rodas, triatlo e vôlei paralímpico) e alojamentos capazes de receber até 300 pessoas. A ideia é que o local comece a ser utilizado no começo do ano que vem, servindo à fase final da preparação para as Paralimpíadas de setembro.
— Lá teremos uma piscina rápida, como as melhores do mundo, e uma pista de atletismo igual às de Londres-2012 e da Rio-2016. Algumas modalidades,como remo, canoagem, vela, hipismo, tiro esportivo, tiro com arco e triatlo, não terão treinos lá, mas as partes física e médica vão funcionar no CT — diz Tubiba. — Vamos viabilizar o CT já pesnando em Tóquio-2020, e ele irá formar futuros campeões.
O diretor técnico do CPB espera que mais clubes se unam ao movimento:
— Realmente, ainda não temos tantos clubes de camisa e de futebol. O Vasco tem um trabalho, o Pinheiros, também. Agora, com a mudança da Lei Agnelo/Piva (pela qual um percentual da verba repassada aos clubes tem de ir para o esporte paralímico),, Corinthians, São Paulo, Paulistano e Paineiras do Morumby vêm demonstando interesse.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/esportes/rumo-2016-tecnicos-se-especializam-no-esporte-paralimpico-17988703#ixzz3s7oFtu95
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sexta-feira, 20 de novembro de 2015
REVEZAMENTO DA TOCHA BRADESCO
VEJAM OS PARTICIPANTES :
https://www.revezamentobra.com.br/conheca-os-participantes/1975-sergio-jose-de-castro-ser-humano-vencedor
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Devotismo e assédio
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terça-feira, 17 de novembro de 2015
Curso a Distancia Para Treinadores de Basquete
Curso a Distancia Para Treinadores de Basquete
Cevnautas do Basquete,
CBB fecha com Estácio de Sá para desenvolver cursos à distância
A CBB (Confederação Brasileira de Basquete) e a Universidade Estácio de Sá fecharam parceria para transmissão por ensino à distância dos cursos da Escola Nacional de Treinadores (ENTB) a partir de 2016. O contrato será assinado hoje, às 10h, no cinema do campus João Ucho, no Rio Comprido (zona norte do Rio de Janeiro). O evento terá a presença de Carlos Nunes, presidente da CBB, Rogério Melzi, representante da Estácio, Marco Antonio Cabral, secretário estadual de Esporte, Lazer e Juventude, e Vanderlei Mazzuchini, diretor técnico da confederação.
“Essa parceria irá nos ajudar na implantação desse novo formato da ENTB na transmissão do ensino à distância, que era um desejo da CBB desde o início”, afirmou Mazzuchini. O primeiro evento programado pela parceria será o seminário “A formação profissional de educação física e o desenvolvimento do basquete nacional”. O curso terá palestras de Rubén Magnano, técnico da seleção brasileira masculina, José Neto, treinador do Flamengo, Chuí, representante da Associação nacional de Treinadores de Basquete, Byra Bello, professor de educação física da Estácio de Sá e comentarista do Sportv, e José Medalha, diretor institucional da CBB. “Era importante ter uma instituição de ensino superior vinculada à ENTB.
Quem ganha são os alunos do curso, professores de educação física e o basquete”, disse Leonardo Ribeiro, da ENTB
FONTE: http://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/cbb-faz-parceria-com-estadio-de-sa-para-cursos-distancia_29387.html
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