quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

CURSO DE MERGULHO PARA INSTRUTORES E BATISMO PARA PcD


Curso: Capacitação Profissional em Mergulho Autônomo Recreativo Adaptado para Pessoas com Deficiência - ITC

CREDITO : BLOG DEFICENTE ALERTA http://deficientealerta.blogspot.com/2010/01/curso-de-mergulho-para-instrutores-e.html

Handicapped Scuba Association - HSA).

Período: 8 a 13 de fevereiro de 2010.
Local: Fortaleza de São João-Círculo Militar - Rio de Janeiro/RJ.
Organização: Major Luiz Claudio.
Professora-Instrutora: Lucia Sodré.

Contatos e Maiores Informações:

Major Luiz Claudio:
Tel. Celular: 21-96427529 - 21-92418459. Tel. Convencional: 221-5862218.
Email: maraheclaudio@yahoo.com.br

Lucia Sodré:
Email: luciasodre@gmail.com
Tel.: 21-93149303.

Mergulho Adaptado - Capacitação Profissional (Instrutor-Dive Master e Assistente de Instrutor de Mergulho Autônomo) - Lucia Sodré - Handicapped Scuba Association - HSA

E MAIS...:

A todos os interessados no mergulho autônomo adaptado!

O Major Luiz Claudio (Fortaleza de São João) será o organizador para o período de 8 a 13 de fevereiro de 2010, um curso de capacitação profissional em mergulho adaptado - ITC - HSA. Cidade: Rio de Janeiro. Local: Fortaleza de São João-Círculo Militar, conta com mais...

Durante esse vento, no dia 12 de janeiro, as 14h, receberemos pessoas com deficiência interessadas em conhecer um pouquinho do mundo submarino em piscina! = Turismo submarino em piscina.

Se você desejar participar, entre em contato no email luciasodre@gmail.com para que possamos enviar o formulário de inscrição (pré-requisito para a atividade, como também, com todas as informações necessárias para a sua participação - gratuita -. Vagas limitadas!

Seja rápido!!!

Fonte: Espaço Novo Ser


DEFICIENTE ALERTA foi criado para orientar,educar,protestar e ajudar todos com deficiência. www.deficientealerta.blogspot.com

VEJAM MAIS SITES SOBRE MERGULHO ADAPTADO EM : http://search.conduit.com/Results.aspx?q=CURSO+MERGULHO+ADAPTADO&ctid=CT1964375&octid=CT1964375



MERGULHO RECREATIVO ADAPTADO

O mergulho adaptado foi reconhecido formalmente em 1981, através da fundação internacional Handicapped Scuba Association, na Califórnia (EUA), pelo instrutor e biólogo James Gatacre.

A HSA viabilizou a certificação de mergulhadores portadores de deficiências físicas, visuais e auditivas, rompendo com a marginalização por falta de informação a respeito das potencialidades de pessoas rotuladas como incapazes. A sociedade cria uma imagem irreal quando associa deficiência à doença ou ineficiência. As pessoas não conseguem perceber que deficiência é diferença, é uma característica a mais, sobre a individualidade de alguém, pois cada um de nós é portador de limitações e potencialidades.

Não existem pessoas deficientes, existem pessoas portadoras de limitações, que não determinam impedimento para realizações, se as diferenças forem respeitadas. Deficiente é a sociedade, que necessita ser continuamente transformada para viabilizar a participação natural de todos que a constituem.

Mergulhar é fascinante e está ao alcance de todos que desejam compartilhar com o mar. Para todas as dificuldades existem soluções. Para todas as limitações existem adaptações. O importante é o prazer pela realização.

Um grave problema que reflete no cotidiano de muitas pessoas portadoras de deficiências é a falta de estrutura da sociedade na qual vivemos, que não atende às necessidades básicas relacionadas a transporte, locomoção em bancos, hotéis, hospitais, edifícios, restaurantes, ruas, escolas, como se não existissem pessoas usuárias de cadeiras de rodas, muletas, bengalas e outros recursos que viabilizem uma maior autonomia. A sociedade também não proporciona satisfatoriamente o acesso ao ensino e ao mercado de trabalho, criando espaços para a desintegração social e a marginalização.

A ONU estima que cerca de 10% de nossa população apresenta alguma deficiência, o que representa aproximadamente 13 milhões de pessoas sendo: 5% portadoras de deficiências mentais; 2% físicas; 1,5% auditivas, 1% múltiplas; 0,5% visuais.

SÍNDROME DE DOWN

Todos sabemos das maravilhas que o mergulho pode oferecer: estar em um ambiente totalmente diferente do nosso, respirar debaixo d`água, a fantástica vida marinha, parecer que esta flutuando numa imensidão azul... Pode parecer fácil, mas para algumas pessoas mergulhar é vencer algumas barreiras e superar alguns medos.

Imagine o que representa isso para uma criança, que é naturalmente curiosa e ávida por novas experiências. Agora imagine uma criança ou adolescente portador da Síndrome de Down poder sentir as maravilhosas sensações do mundo subaquático!

vejam mais no site : http://images.google.com/imgres?imgurl=http://intervox.nce.ufrj.br/~sbma/comp2.jpg&imgrefurl=http://www.divers.com.br/pt/servico/adaptado.html&usg=__mLmuJ9HHTWeeXXtUB4noqW9_EZI=&h=540&w=386&sz=89&hl=pt-BR&start=16&tbnid=uKD8h586w60ZsM:&tbnh=132&tbnw=94&prev=/images%3Fq%3DCURSO%2BMERGULHO%2BADAPTADO%26hl%3Dpt-BR

Manual AVAPE de autismo


“O Capitão AVAPE contra o Fantasma Autismo”

CONHEÇA O MARAVILHOSO MANUAL DA A V A P E SOBRE AUTISMO EM : http://www.psiquiatriainfantil.com.br/biblioteca_de_pais_ver.asp?codigo=47

Este manual foi elaborado pelo Grupo de Saúde Mental da AVAPE (Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência), em parceria com o Projeto Distúrbios do Desenvolvimento do Instituto de Psicologia da USP, com o objetivo de informar e esclarecer as pessoas sobre o autismo.

O autismo, para fins diagnósticos, é encontrado no DSM IV-TR e na CID 10, dentro da classificação dos Transtornos Invasivos do Desenvolvimento.

O conceito mais utilizada desde 2001 é “continuum autistico”, sendo também evidenciado como transtorno do espectro autista. Contudo, clinicamente, para pais e cuidadores, a linguagem coloquial de fácil entendimento usualmente utilizada é Autismo.

Por meio de uma linguagem simples e acessível, o Manual expõe as principais características de diagnóstico do autismo, que podem ser observadas pelos pais e cuidadores desde a primeira infância. Este volume abordará o que é o Autismo e como evidenciá-lo precocemente. E no próximo episódio, confira: “O Capitão AVAPE contra o Fantasma Autismo - Parte 2: o combate”.

Boa leitura,
Grupo de Saúde Mental da AVAPE


INSCREVA-SE NO FORUM SOBRE PSIQUIATRIA INFANTIL EM : http://www.psiquiatriainfantil.com.br/forum/ucp.php?mode=register

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Brasil perde único mesatenista medalhista dos Jogos Paraolímpicos


Luiz Algacir foi medalhista de prata nas Paraolimpíadas de Pequim, em 2008

O para-atleta Luiz Algacir, único medalhista brasileiro do tênis de mesa em Jogos Paraolímpicos, que estava internado desde julho de 2009 para tratamento de um câncer, faleceu às 6h30 do último sábado, aos 36 anos de idade.

A medalha de prata conquistada nas Paraolimpíadas de Pequim, em 2008, foi seu maior feito na carreira. Luiz Algacir foi o primeiro brasileiro a alcançar o pódio no tênis de mesa paraolímpico. “Ele foi o maior atleta brasileiro do tênis de mesa”, garante Benedito Rodrigues de Oliveira, o Benê, técnico de Algacir.

“Recebemos consternados a notícia sobre o falecimento do atleta Luiz Algacir, um dos mais queridos no movimento paraolímpico”, lamentou Andrew Parsons, presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB).

“Ele foi um dos atletas de maior relevância no cenário nacional, teve uma carreira incrível, que culminou com a medalha de prata em Pequim. Além de um grande atleta era uma grande pessoa. Nossa condolências à família. O CPB se põe à disposição”, completou Parsons.

Paralisia

Luiz era extremamente querido pelos amigos e companheiros de esporte. O tênis de mesa era a paixão deste curitibano que perdeu os movimentos das pernas aos 15 anos, após cair de uma árvore em Foz do Iguaçu.

O esporte entrou na sua vida aos 18 anos. Mas antes jogava basquete e tênis. Foi a amiga e também atleta Maria Luiza Passos que o convenceu a ir para o tênis de mesa. O encanto foi tanto que o sonho dele era ensinar a modalidade para crianças depois que abandonasse as competições.

“Quero encerrar a carreira realizado, depois de alcançar todos os meus objetivos. Mas não vou conseguir ficar longe do esporte, por isso pretendo ser técnico de criança”, planejava, antes das Paraolimpíadas de Pequim.

Carreira

Além da medalha de prata paraolímpica, o atleta paranaense tinha dois ouros parapanamericanos, conquistados em 2007, no Rio de Janeiro, um individual e outro em equipe. Luiz Algacir também foi eleito duas vezes consecutivas o melhor jogador cadeirante das Américas: em 2001 e 2002.

“Ele foi a pessoa mais fantástica com quem eu já trabalhei. Ele sabia ouvir, sabia aplicar a técnica e sabia treinar forte”, recorda Benê. Luiz Algacir foi enterrado ontem, no Cemitério do Boqueirão.

http://ARNALDO.ESPORTEBLOG.COM.BR - MODALIDADES ESPORTIVAS PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIAS FÍSICAS | arnaldo.esporteblog.com.br

http://ARNALDO.ESPORTEBLOG.COM.BR - MODALIDADES ESPORTIVAS PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIAS FÍSICAS | arnaldo.esporteblog.com.br

domingo, 24 de janeiro de 2010

Deficientes ganham esteira de acesso à praia e cadeira flutuante para o mar



Projeto 'Praia para Todos' começou na Barra e vai ser itinerante.
Iniciativa é da ONG Espaço Novo Ser e funciona aos domingos, no Rio.
VEJAM MAIS EM : http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1460975-5606,00-DEFICIENTES+GANHAM+ESTEIRA+DE+ACESSO+A+PRAIA+E+CADEIRA+FLUTUANTE+PARA+O+MAR.html

A praia é conhecida pelos cariocas como o local mais democrático da cidade. Mas até hoje os deficientes físicos, principalmente os cadeirantes, não tinham acesso facilitado à areia nem ao mar. Neste domingo (24) foi dado o primeiro passo para essa inclusão social: o projeto “Praia para todos”, pioneiro no Brasil, foi lançado no Posto 3 da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, com diversas atividades adaptadas.

A principal transformação – uma iniciativa da ONG Espaço Novo Ser, com apoio da subprefeitura da Barra e de patrocinadores - é uma esteira especial, de 30 metros, feita de fibra de plástico, que vai do calçadão às tendas na areia, o que permite a passagem da cadeira de rodas. Além disso, a chamada “cadeira anfíbia” leva o deficiente ao mar e ainda flutua na água. Nas duas tendas montadas, trabalham cerca de 30 profissionais, entre professores de educação física, fisioterapeutas, estagiários e voluntários. O Praia para Todos funciona somente aos domingos, das 9h às 14h.

O idealizador do projeto é o biólogo Ricardo Gonzalez Rocha Souza, que é cadeirante. Ele sofreu um acidente de carro em 1997 e contou que desde então busca novidades em acessibilidade no mundo. “Eu frequentava exatamente essa praia, pegava onda aqui. Depois do acidente, eu vinha à praia, mas só no calçadão. A praia adaptada é um sonho virando realidade”, disse.


Deficiente usa cadeira adaptada para chegar ao mar (Foto: Carolina Lauriano / G1)

Infraestrutura

Prancha de surfe adaptada pelo surfista Rico de Souza, mais vagas de estacionamento reservadas, rampas de acesso nas vias, sinalização sonora e até piso tátil para os deficientes visuais fazem parte da infraestrutura montada pelo projeto. Quando chegam à tenda, os deficientes têm disponíveis atividades como surfe, vôlei sentado, frescobol, peteca e o banho de piscina assistido, planejado para as crianças.

“O cara chega aqui, tem a cadeira anfíbia. Cansou, vai jogar vôlei; enjoou, vai surfar, vai jogar frescobol, o cara tem diversão toda hora”, destacou o cadeirante Fábio Fernandes, um dos organizadores do Praia para Todos e estudante de Direito. Em 1999, aos 23 anos, voltando de um show de uma banda a qual ele era o produtor, Fábio bateu de carro e ficou paraplégico.

“Antes a gente só descia do calçadão se fosse no colo. Hoje podemos falar que a praia é realmente para todos. Isso aqui vai se tornar um remédio para essas pessoas. Remédio para a depressão, para tudo”, exaltou ele, que tomou banho de mar e também pegou onda com a prancha adaptada.



João Pedro se diverte na piscina com profissionais especializados (Foto: Carolina Lauriano/G1)
O pequeno João Pedro, de 2 anos e 10 meses, tem uma doença rara, a leucodistrofia, que afeta o sistema nervoso central. A mãe dele, a dona-de-casa Nínive Oliveira Ferreira, contou que veio de Realengo e agora pode aproveitar a praia tranquila. João Pedro não queria sair da piscina, onde ficou com uma profissional.

“Para quem vive o problema, a gente sabe o tamanho da importância desse projeto. Antes eu só vinha do calçadão pra cima, eu não tinha como levar ele no mar ou na areia. É um projeto brilhante, espero que tenham outras iniciativas, porque o acesso é muito pouco”, disse.
Objetivo é ter posto fixo

O subprefeito da Barra da Tijuca, Tiago Mohamed, afirmou que está aberto a fazer as mesmas mudanças no Recreio. “O que a gente fez aqui é pouco perto do benefício que isso traz para eles. Os deficientes sempre estiveram excluídos desse espaço”, declarou ele.

O projeto é itinerante. Na Barra, vai ficar até o dia 28 de março. Depois, segue para Copacabana, na Zona Sul, e fica até o dia 25 de abril. Em seguida vai para a praia de Ipanema, do dia 2 ao dia 16 de maio. Por fim, o “Praia para Todos” vai para o Piscinão de Ramos, no subúrbio do Rio, do dia 23 ao dia 3 de maio.

A intenção dos organizadores é entregar um relatório de toda a estrutura para a Prefeitura do Rio, com o objetivo de que seja montado pelo menos um posto adaptado em cada praia da cidade e que ele seja fixo.

SAIBAM MAIS : http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1456799-5606,00-PROJETOS+SOCIAIS+MELHORAM+CASAS+E+FACILITAM+ACESSO+DE+DEFICIENTES+A+PRAIA.html

Modificações transformam a rotina das pessoas.
Cadeira anfíbia facilita o banho de mar.

Um projeto social, no Rio, ajuda portadores de necessidades especiais sem condições financeiras a adaptar suas casas. As modificações melhoram a rotina e a saúde dessas pessoas.

Visite o site do Bom Dia Rio

Na Praia do Leblon, na Zona Sul, um representante da organização Rio-Inclui faz esse trabalho e explica como ele funciona.

A meta é adaptar 50 casas para facilitar e tornar mais segura a moradia de quem tem necessidades especiais. Só podem se inscrever as pessoas que moram no Rio de Janeiro, tem casa própria e que tem renda familiar de até meio salário mínimo.

Segundo o coordenador do projeto, Rafael Oliveira, o programa é chamado Moradia e Acesso, que prevê mobilidade e acesso para pessoas com deficiência.

“A ideia é justamente é exatamente essa. As pessoas vão ligar para o nosso telefone, que é 2503-4636, podem se inscrever porque é completamente gratuito, e a gente prevê um serviço de alargamento de porta, de colocação de barra de apoio e de colocação de rampa de acesso para as cadeiras de roda. Então, são intervenções diretamente na qualidade de vida e na acessibilidade dessas pessoas com deficiência”.

O coordenador conta que quatro casas já foram reformadas e o resultado é bastante positivo.

“É fantástico. Por exemplo, teve o caso da Dona Maria, que é uma senhora que mora em Sepetiba, que não saía de casa há 6 anos. A casa dela tinha um desnível muito grande entre a cozinha e o quarto. A gente então nivelou a sala dela, mudou a porta de lugar, de forma que ela pudesse transitar suavemente dentro da casa. Então, são melhoras como essa que podem intervir diretamente na qualidade de vida dessas pessoas com deficiência”.
Cadeira anfíbia

Outra novidade que vai mudar o verão no Rio é a cadeira anfíbia, que pode ser usada na areia da praia.

O projeto começa no posto 3 da Barra da Tijuca, na Zona Oeste, a partir de domingo (24), das 9h às 14h, onde será montada uma tenda e haverá uma esteira que vai descer a rampa, quando não houver rampa na praia, e levar as pessoas até o meio da areia. A tenda ficará no local até o fim de março e depois segue para Ipanema e Copacabana, na Zona Sul, e para o Piscinão de Ramos.

A cadeira anfíbia pode ser usada dentro da água. É o que explica o coordenador da Praia para Todos, Fábio Fernandes.

“Essa é uma iniciativa da nossa ONG, a Espaço Novo Ser, e nós trouxemos uma esteira, com várias parcerias. E essa esteira permite que a cadeira ande em cima dela. No meio da praia, nós temos várias tendas onde o deficiente chega e é feito um mapeamento e cadastro dele para saber de que tipo de modalidade esportiva ele quer participar. Além do banho assistido, que é o que a gente chama com essa cadeira anfíbia, nós temos o surf adaptado, dominó, frescobol, o vôlei sentado, entre outras modalidades”.

VEJAM AINDA EM : http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL1427206-5606,00-PORTADORES+DE+DEFICIENCIA+FISICA+GANHAM+ACESSO+A+PRAIAS+NO+RIO.html

Uma iniciativa de um jovem tornou possível o acesso de portadores de deficiência física às areias das praias cariocas. Junto com amigos, Henrique Saraiva, que usa muletas, criou a ONG AdaptSurf e criou esteiras próprias para portadores de necessidades especiais na Praia do Leblon, na Zona Sul do Rio.

Visite o site do Jornal Nacional

A prefeitura forneceu alguns equipamentos e o resto foi a boa vontade de Henrique. Na areia, muletas e pernas mecânicas já podem ser vista ao lado de banhistas. Em um trecho da Praia do Leblon esse cenário já é comum.

“É muito gratificante ver que a gente está prestando esse serviço e está podendo ajudar alguém. Eu já senti na pele e sei que é muito bom. Não tem preço”, disse o fundador da ONG, Henrique Saraiva.

A dona de casa Ana Paula Cândido teve uma das pernas amputada depois de um acidente. “Antes, eu tinha vergonha até mesmo de sair de casa e de fazer as coisas. Hoje não”, contou.

Para quem usa cadeira de rodas, a areia ainda é um grande obstáculo. “Não adianta vir à praia para a gente ficar olhando, porque só dá inveja”, comenta um jovem.
Problema ainda evidente

A costa brasileira é quase toda cheia de praia. Mas, para os portadores de deficiência física, muitas vezes o lazer termina no calçadão. São raras as praias que tem a placa de acesso a quem precisa. O cenário da Praia do Leblon poderia ser muito mais comum em todo o Brasil, mas não existe lei federal que obrigue a criação desses acessos na praia.

A ONG AdaptSurf oferece aulas de surf para portadores de deficiência física. “A gente faz uma avaliação inicial e, a partir daí, a gente vai saber o tipo de aula que a gente vai desenvolver. É aberta a qualquer tipo de deficiência, não tem restrição alguma e totalmente gratuito”, explicou a coordenadora da ONG, Luana Nobre.

sábado, 23 de janeiro de 2010

AUTISMO - LANÇAMENTO DE NOVO LIVRO (2)



Crédito BLOG VIVÊNCIAS AUTÍSTICAS http://vivenciasautisticas.blogspot.com/

VIVÊNCIAS AUTÍSTICAS

Vivências Autísticas oferecem uma sondagem no horizonte do tempo, onde encontrar suas origens é tão difícil quanto descobrir de onde vem o autismo propriamente dito.

Mesmo que conseguíssemos estabelecer uma regressão de memória para voltar aos caminhos percorridos, lapsos ficariam, pois para o início da busca nada existe, e para o futuro ainda não há protocolo catalogado.

Vivências Autísticas não são peças ocasionais, são produtos do dia a dia.

Vivências Autísticas é um livro dedicado aos pais, no sentido duplo e verdadeiro da palavra, amigos, cuidadores, médicos, guerreiros, enfermeiros e anjos da guarda. Todos - Mães e Pais – excepcionais.

Luminosos Testemunhos

Para adquirir o livro, visite:
http://www.clubedeautores.com.br/book/11917--Vivencias_Autisticas

AUTISMO - NOVO LIVRO É LANÇADO


Liê Ribeiro - Mãe Excepcional lança livro
CREDITO BLOG http://vivenciasautisticas.blogspot.com/

VIVENDO SONHOS

Quando a capacidade de abstração de Liê Ribeiro começou a materializar seus mundos, mais parecia que estava convulsionando, tornando o seu Vivendo Sonhos uma consciência capaz de colocar um personagem no lugar do outro até mostrar sua existência.

Na busca incansável de novas concepções de estados não comuns de consciência, Liê elaborou este livro ímpar do seu próprio coração de ser humano, sem desviar a conexão do fio da vida, mostrando os lugares onde ficam respostas para antigas perguntas.

Conheço Liê Ribeiro, há tempos. Ela é poetisa, mãe de autista, parideira de versos sem acentos súbitos, de compasso regular e ritmo ordenado como partitura musical de suas vivências.

Em Vivendo Sonhos, Liê sem pretender ser erudita, nem santa, durante o suave percurso da leitura, abre o caminho para um encontro do papel que está reservado para cada leitor no seu plano de criação, incluindo os aspectos das fecundas experiências da vida dos seus personagens.

Vivendo Sonhos é um livro que exclui a possibilidade de não captar de forma integral sua mensagem, atravessando novas fronteiras sem desvios ou duplo sentido para evitar que o leitor se perca no caminho.

Para visitá-la, clique:

http://lie46.blogspot.com/

Para adquirir seu livro:

http://www.clubedeautores.com.br/book/11954--Vivendo_Sonhos

SINDROME DE ASPERGER - GUIA PARA PROFESSORES

Crédito do BLOG DE CAMILE GROETAERS: http://camillegroetaers.blogspot.com/2010/01/www.html


Síndrome de Asperger: Guia para professores
http://www.mundoasperger.com.br/

Escrito por Mundo Asperger
Sex, 22 de Janeiro de 2010 11:18

Estamos no ínício do ano letivo e muitas de nossas crianças estão ansiosas para começar uma nova jornada.

Pensando nisso, buscamos um instrumento para que os profissionais de educação possam conhecer um pouco do mundo aspie.

O guia a seguir foi elaborado para que as famílias possam oferecer aos professores dos seus filhos uma breve descrição da síndrome de Asperger e dos comportamentos esperados no ambiente acadêmico.

Este guia foi elaborado pelos pais que participaram do fórum sobre síndrome de Asperger do OASIS (Online Asperger Syndrome Information and Support), os textos do fórum foram compilados e editador por Elly Tucker.

Esta versão, traduzida para o português, sofreu alterações e adaptações pertinentes ao contexto brasileiro.


Para os pais

Os pais das crianças, que juntos construíram este guia, esperam que ele auxilie os professores a entender melhor algumas das características das crianças com síndrome de Asperger e em especial as de seu filho.

A seguir é disponibilizada uma carta de apresentação e o guia para professores. Entregue uma carta com o respectivo guia para cada um dos professores que seu filho irá trabalhar neste ano.

Uma vez que cada criança apresenta comportamentos peculiares sinta-se livre para usar os itens, que são mais apropriados para descrever o seu filho e/ou para fazer as alterações julgadas necessárias.

Para os professores

Caro professor (a) (coloque aqui o nome do professor, faça uma carta para cada profissional)

Olá, nós somos os pais do (coloque o nome de seu filho aqui). Nosso filho foi diagnosticado com síndrome de Asperger (SA), que é um transtorno neurobiológico do espectro autista.

Crianças com SA podem apresentar dificuldades em utilizar e compreender comportamentos não-verbais e a desenvolver relacionamentos apropriados com seus colegas, em parte, porque nas suas interações, muitas vezes há a falta de um intercâmbio espontâneo.

Apesar de, na maioria das vezes, ele apresentar interesses intensos e competências em determinados assuntos, ele também pode apresentar muita dificuldade com a organização.
Crianças com SA podem apresentar falta de empatia, ter dificuldades com problemas sensoriais e muitas vezes elas se apóiam fortemente em rotinas.

Você vai perceber que o nosso filho tem muitos pontos fortes.

No entanto, listamos abaixo algumas questões que podem surgir à medida que você trabalhar com ele. Alguns dos comportamentos que você vai observar ao longo do ano não estão sob seu controle, eles não são intencionais, não é resultado de dolo ou de mau comportamento.

Às vezes o nosso filho simplesmente não sabe como responder apropriadamente em determinadas situações.

Sem dúvida, você irá também desenvolver suas próprias estratégias que serão úteis nessas situações.

Por favor, fique a vontade para nos chamar a qualquer momento para falar sobre o nosso filho ou se tiver dúvidas sobre a Síndrome de Asperger.

Nós podemos ser contatados por meio de: (disponibilize aqui todas as formas de contato com sua família, telefone, celular, email etc).

Você também pode obter informações sobre
a síndrome de Asperger no site www.mundoasperger.com.br.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

AUTISMO - DESAFIO NA ALFABETIZAÇÃO E NO CONVIVIO ESCOLAR


VEJAM MAIS SOBRE AUTISMO - DESAFIO NA ALFABETIZAÇÃO E NO CONVIVIO ESCOLAR EM : http://www.crda.com.br/tccdoc/22.pdf


RESUMO


No Brasil não existe a preocupação ao atendimento de crianças autistas, há
uma total desatenção para com a formação adequada de profissionais das áreas de
medicina, psicologia, pedagogia, fonoaudiologia, entre outras. No currículo destes cursos, as informações sobre autismo são pobres e obsoletas, o que por sua vez impede que o trabalho de investigação diagnóstica e intervenção ocorram em tempo hábil. A escola recebe uma criança com dificuldades em se relacionar, seguir regras sociais e se adaptar, esse comportamento é logo confundido com falta de educação e limite. E por falta de conhecimento alguns profissionais da educação não sabem reconhecer e identificar as características de um autista. É importante que a escola saiba diferenciar e encaminhar para um profissional capaz de realizar o diagnostico.

Diante do diagnostico e o resultado do PEP-R, o professor poderá criar um plano de
ensino para aquela criança, com conteúdos próximos a idade global do autista. Não
devemos pensar no autismo como algo distante e condenado ao isolamento em
escolas especializadas. Existem muitas coisas que podem ser feitas pelo autista, a
principal é acreditar que ele tem potencial para aprender, é preciso saber que ele enxerga o mundo de forma diferente, mas vive no nosso próprio mundo, e cabe a
nós não deixá-lo ficar fora da escola e privado do convívio social.


SUMÁRIO



INTRODUÇÃO.................................................................... 09
CAPÍTULO 1 - Entendendo a inteligência, a aprendizagem........................ 11
CAPÍTULO 2 - Autismo ...................................................................... 15
2.1.Etimologia da palavra...................................................................... 15
2.2.Definição................................................................. 15
2.3.Causas.................................................................... 17
2.4.Características comportamentais.......................................... 18
2.5.Critérios diagnósticos de AUtismo....................................................................... 20
2.6.Tratamento................................................................ 22

CAPÍTULO 3 - Família e Autismo................................................ 26

CAPÍTULO 4 - Propostas Educacionais........................................... 30

CAPÍTULO 5 - Metodologia.................................................................. 33

5.1. Análise dos RESULTADOS.................................................. 34

Considerações Finais.............................................................. 35
BIBLIOGRFIA .....................................................................36

VEJAM TAMBÉM O SITE : UM OLHAR DIFERENTE EM : http://images.google.com/imgres?imgurl=http://umolhardiferente-to.webs.com/comprimidos1.jpg&imgrefurl=http://umolhardiferente-to.webs.com/intervencao.htm&usg=__BzHhp7jBucOehBI442NwxexaN4M=&h=400&w=400&sz=179&hl=pt-BR&start=7&tbnid=NnEBM3z0h9vNbM:&tbnh=124&tbnw=124&prev=/images%3Fq%3Despectro%2Baut%25C3%25ADstico%26hl%3Dpt-BR

ESPECTRO AUTÍSTICO


VEJA O QUE É O ESPECTRO AUTISTICO NO SITE DE CARLA GIKOVATE EM : http://www.carlagikovate.com.br/index_arquivos/Page422.htm

Integração Sensorial
Mas o fundamental é perceber que todo o espectro tem em comum o tripé de sintomas descrito abaixo.
Esta figura ilustra a idéia atual de que existe um espectro autístico, ou seja, que existem diferentes graus de autismo.
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Autismo
Links úteis
Carla Gikovatemédica — neurologista infantil — mestre em psicologia

O espectro autista, também referido por desordens do espectro autista (DEA, ou ASD em inglês) ou ainda condições do espectro autista (CEA, ou ASC em inglês), é um espectro de condições psicológicas caracterizado por anormalidades generalizadas de interação social e de comunicação, e por gama de interesses muito restrita e comportamento altamente repetitivo. [1]

Um balanço de 2005 estimou em 6,0 a 6,5 por 1000 a ocorrência de DEAs. Das várias formas de DEA, o transtorno invasivo de desenvolvimento não-especificado (PDD-NOS, em inglês) foi larga maioria, o autismo ficou com 1,3 por 1000 e a Síndrome de Asperger em cerca de 0,3 por 1000; as formas atípicas como transtorno desintegrativo da infância e Síndrome de Rett foram muito mais raros.[2]
Classificação
As três formas principais de DEA são autismo, síndrome de Asperger e PDD-NOS. O autismo é o centro das desordens do espectro autista. A Síndrome de Asperger é o mais próximo do autismo pelos sintomas e provavelmente pelas causas [3]; mas diferente do autista, o Asperger não tem qualquer atraso significativo no desenvolvimento da linguagem [4]. O diagnóstico de transtorno invasivo do desenvolvimento não-especificado (PDD-NOS) ocorre quando não se encontram critérios para outro transtorno mais específico. Algumas fontes também incluem a síndrome de Rett e o transtorno desintegrativo da infância, que compartilham vários traços com o autismo, mas podem ter causas não-relacionadas; outras fontes combinam as DEA com estas duas condições na definição de transtornos invasivos do desenvolvimento. [3][5]

A terminologia do autismo pode causar confusão. Autismo, Asperger e PDD-NOS às vezes são chamados de desordens autísticas (ou transtornos autísticos), em vez de DEA, [6] enquanto o autismo propriamente dito muitas vezes é chamado de desordem autista, ou autismo infantil. Apesar de os termos transtorno invasivo do desenvolvimento, mais antigo, e desordem do espectro autista, mais recente, se sobreporem totalmente ou quase [5], o primeiro foi cunhado com a intenção de descrever um conjunto específico de classificações diagnósticas, enquanto o segundo supõe uma desordem espectral que envolve diversas condições. [7] DEA, por sua vez, é uma parte do fenótipo autista mais-amplo (FAMA, ou BAP, em inglês), que podem não ter DEA mas possuem traços semelhantes aos do autismo, tal como evitar o contato visual. [8]

Características
As características definidoras das desordens do espectro autista são debilidades de comunicação e interação social, junto a interesses e atividades restritos e repetitivos [9]. Sintomas individuais ocorrem na população em geral, e não parecem ter muita relação entre si, não existindo uma linha bem definida que separe uma situação patológica de traços comuns [10]. Outros aspectos dos DEA, como alimentação atípica, também são comuns, mas não essenciais para o diagnóstico; eles podem afetar o indivíduo ou a família. [11]

Estima-se que entre 0,5% e 10% dos indivíduos com DEA possuam habilidades incomuns, que vão desde habilidades pitorescas, como a memorização de curiosidades, até os talentos extremamente raros dos prodigiosos autistas savants [12].

Ao contrário da crença comum, as crianças autistas não preferem estar sós. Fazer e manter amizades costuma ser difícil para aqueles com autismo. Para eles, a qualidade das amizades, não o número de amigos, determina o quão sós se sentem. [13]

Estar no espectro autista não impede a criança de entender os estereótipos de raça e gênero da sociedade; assim como a criança neurotípicas, ela aprende os estereótipos observando as atitudes de seus pais, tais como trancar o carro em certas localidades. [14]

[editar] Tratamento
Os objetivos principais do tratamento são a redução dos déficits associados e tensão familiar, e aumento da qualidade de vida e da independência funcional. Não há um tratamento padrão que seja melhor do que os outros, e geralmente o tratamento é ajustado às necessidades de cada paciente. Programas de educação especial intensiva e prolongada e terapia comportamental na primeira infância ajudam a criança a adquirir habilidades sociais, de trabalho e cuidados próprios. As abordagens disponíveis incluem análise aplicada de comportamento, modelos desenvolvimentais, ensino estruturado (TEACCH, sigla em inglês), terapia de fala e linguagem, terapia de habilidades sociais e terapia ocupacional. [15]

[editar] Epidemiologia
Os balanços mais recentes apontam a prevalência de 1 a 2 por 1000 de autismo e perto de 6 por 1.000 de DEA;[16] mas por causa de dados inadequados, estes números podem subestimar a real prevalência de DEAs. [17] PDD-NOS constitui vasta maioria dos DEAs, Asperger em torno de 0,3 por 1000 e as outras formas de DEA são muito mais raros. [2]

O número de casos relatados de autismo aumentou muito nos anos 1990 e início dos 2000. Este aumento é atribuído principalmente às mudanças nas práticas de diagnóstico, padrões de orientação, disponibilidade de serviços, idade do diagnóstico e conscientização pública, [18] mas fatores de risco ambientais ainda não identificadosnão podem ser descartados.[19]

Nota: como este artigo é uma tradução, atente-se que as estatísticas aqui apresentadas são as obtidas do original em inglês.



Referências
1.↑ World Health Organization. International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems. 10th ed. (ICD-10).ed.
2.↑ 2,0 2,1 Fombonne E (2005). "Epidemiology of autistic disorder and other pervasive developmental disorders". J Clin Psychiatry 66 (Suppl 10): 3–8. PMID 16401144.
3.↑ 3,0 3,1 Lord C, Cook EH, Leventhal BL, Amaral DG (2000). "Autism spectrum disorders". Neuron 28 (2): 355–63. DOI:10.1016/S0896-6273(00)00115-X. PMID 11144346.
4.↑ American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. 4th ed., text revision (DSM-IV-TR).ed.
5.↑ 5,0 5,1 Strock M (2008). "Autism spectrum disorders (pervasive developmental disorders)". National Institute of Mental Health. Visitado em 2008-08-25.
6.↑ Freitag CM (2007). "The genetics of autistic disorders and its clinical relevance: a review of the literature". Mol Psychiatry 12 (1): 2–22. DOI:10.1038/sj.mp.4001896. PMID 17033636.
7.↑ Klin A (2006). "Autism and Asperger syndrome: an overview". Rev Bras Psiquiatr 28 (suppl 1): S3–S11. DOI:10.1590/S1516-44462006000500002. PMID 16791390.
8.↑ Piven J, Palmer P, Jacobi D, Childress D, Arndt S (1997). "Broader autism phenotype: evidence from a family history study of multiple-incidence autism families" (PDF). Am J Psychiatry 154 (2): 185–90. PMID 9016266.
9.↑ Frith U, Happé F (2005). "Autism spectrum disorder". Curr Biol 15 (19): R786–90. DOI:10.1016/j.cub.2005.09.033. PMID 16213805.
10.↑ London E (2007). "The role of the neurobiologist in redefining the diagnosis of autism". Brain Pathol 17 (4): 408–11. DOI:10.1111/j.1750-3639.2007.00103.x. PMID 17919126.
11.↑ Filipek PA, Accardo PJ, Baranek GT et al. (1999). "The screening and diagnosis of autistic spectrum disorders". J Autism Dev Disord 29 (6): 439–84. DOI:10.1023/A:1021943802493. (2000) "Erratum". J Autism Dev Disord 30 (1): 81. DOI:10.1023/A:1017256313409. PMID 10638459.
12.↑ Treffert DA (2006). Savant syndrome: an extraordinary condition—a synopsis: past, present, future. Wisconsin Medical Society. Página visitada em 2008-03-24.
13.↑ Burgess AF, Gutstein SE (2007). "Quality of life for people with autism: raising the standard for evaluating successful outcomes". Child Adolesc Ment Health 12 (2): 80–6. DOI:10.1111/j.1475-3588.2006.00432.x.
14.↑ Hirschfeld L, Bartmess E, White S, Frith U (2007). "Can autistic children predict behavior by social stereotypes?". Curr Biol 17 (12): R451–2. DOI:10.1016/j.cub.2007.04.051. PMID 17580071.
15.↑ Myers SM, Johnson CP, Council on Children with Disabilities (2007). "Management of children with autism spectrum disorders". Pediatrics 120 (5): 1162–82. DOI:10.1542/peds.2007-2362. PMID 17967921.
16.↑ Newschaffer CJ, Croen LA, Daniels J et al. (2007). "The epidemiology of autism spectrum disorders". Annu Rev Public Health 28: 235–58. DOI:10.1146/annurev.publhealth.28.021406.144007. PMID 17367287.
17.↑ Caronna EB, Milunsky JM, Tager-Flusberg H (2008). "Autism spectrum disorders: clinical and research frontiers". Arch Dis Child 93 (6): 518–23. DOI:10.1136/adc.2006.115337. PMID 18305076.
18.↑ Changes in diagnostic practices:
Fombonne E (2003). "The prevalence of autism". JAMA 289 (1): 87–9. DOI:10.1001/jama.289.1.87. PMID 12503982.
Wing L, Potter D (2002). "The epidemiology of autistic spectrum disorders: is the prevalence rising?". Ment Retard Dev Disabil Res Rev 8 (3): 151–61. DOI:10.1002/mrdd.10029. PMID 12216059.
19.↑ Rutter M (2005). "Incidence of autism spectrum disorders: changes over time and their meaning". Acta Paediatr 94 (1): 2–15. DOI:10.1080/08035250410023124. PMID 15858952.


Todas as crianças dentro do espectro autístico apresentam alguma forma de particularidade sensorial. Assim como tudo o mais relacionado ao autismo, há uma grande variação no grau de intensidade e na forma das experiências sensoriais vividas por aqueles com autismo.

Algumas crianças são hipersensíveis quanto à recepção de informações sensoriais. Por exemplo, crianças relatam serem capazes de ouvir conversas ou o som de móveis sendo arrastados em outros prédios. Outras crianças são tão sensíveis ao estímulo táctil (toque) que não toleram a sensação da etiqueta em suas camisetas. Por outro lado, algumas crianças aparentam ser hiposensíveis a estímulos sensoriais, ou seja, são pouco sensíveis e necessitam de uma maior intensidade de estímulo para que este seja percebido. Como exemplo, algumas crianças buscam a sensação de intensa pressão ao serem massageadas ou ao serem firmemente enroladas em pesados cobertores. Pesquisadores com Judith Bluestone (Instituto HANDLE, em Seattle, EUA), apontam para a possibilidade da hiposensibilidade ser na verdade uma hipersensibilidade ao extremo, o que levaria a pessoa a bloquear totalmente uma determinada sensação.


Muitas crianças no espectro aparentam ter complexos padrões de sensibilidades sensoriais. Por exemplo, uma criança pode ser hipersensível a sons e cheiros, mas hiposensível ao toque. Em outros casos, as sensibilidades das crianças parecem mudar de um momento para o outro, ou dentro de períodos de dias ou semanas. Elas podem ser hipersensíveis à luz em um dia e parecer hiposensíveis ou não afetadas pela luz em um outro dia. A ciência de hoje ainda não consegue explicar completamente por que isto acontece.

Integração sensorial refere-se ao processo de organização cerebral para eficientemente processar a recepção de informação sensorial em uma representação coerente do mundo. As crianças neurotípicas aprendem a integrar seus sentidos nos primeiros anos. Elas o fazem através de interações com as pessoas próximas e através de brincadeiras exploratórias. Na verdade, toda e qualquer ação da criança resulta em informação sensorial para o cérebro, o que contribui para o processo de organização e integração. Quando você vê um bebê colocando objetos na boca ou batendo objetos no chão você está testemunhando os métodos naturais do cérebro para a integração sensorial. Quando sua criança de 4 anos pula na cama, roda em torno do próprio eixo até ficar tonta ou quer que você a segure de cabeça para baixo, ela está integrando seus sentidos. O sistema vestibular (que controla o equilíbrio) continua a amadurecer até a adolescência, o que explica o porquê dos adolescentes buscarem experiências intensas como as das montanhas-russas, enquanto que os adultos geralmente não as toleram fisicamente.

Crianças com autismo não são diferentes em relação a isto. Elas também recebem a informação sensorial que ajuda o cérebro a se organizar através de atividades como rodar, balançar, correr, pular, bater, tocar, mastigar, apertar, e cheirar! A diferença é que crianças com autismo geralmente necessitam fazer estas atividades por períodos maiores e de forma mais intensa do que outras crianças. Algumas delas também continuam a precisar destes tipos de estímulos engajando-se em comportamentos auto-estimulatórios que não seriam considerados “apropriados” para suas idades em nossa sociedade. Devido a comportamentos desta natureza, crianças com autismo são amplamente incompreendidas e, em alguns casos, maltratadas.


Abordagens comportamentais tradicionais ao autismo têm visto estas atividades de auto-estimulação sensorial como “ruins” ou “inapropriadas”, e buscam eliminá-las.

Diversas estratégias foram utilizadas no passado para eliminar estes comportamentos, desde o amarrar as mãos das crianças em suas cadeiras até a “terapia” de eletrochoque. Versões mais modernas tendem a não ser tão extremas, apesar da filosofia continuar a ser a mesma, a de eliminar (ou pelo menos interromper e redirecionar) estes comportamentos em nome de uma “normalidade social” ou habilidade de se concentrar durante as aulas.

Nossa experiência , assim como conclusões de estudos recentes (ex: Hirstein et al, 2001), nos demonstra que as crianças com autismo necessitam deste estímulo sensorial para ajudá-las a organizar seus sentidos (devido às diferenças neurológicas discutidas na seção Ambiente), e que a interrupção forçada destas atividades de fato aumenta os níveis de estresse, reduz a integração sensorial e a habilidade da criança de se concentrar durante a aprendizagem.

A Inspirados pelo Autismo adota uma perspectiva diferente em relação a estas atividades, uma perspectiva que consideramos ser de respeito e apreciação pela função destas atividades, assim como o sincero prazer por compartilhar a atividade (como descrito na página Os Sentimentos). Pesquisas científicas recentes mostram que a técnica de "juntar-se" à criança nestas atividades promove maior interatividade social em crianças com autismo. Muitas das necessidades de integração sensorial de sua criança podem ser atendidas através de brincadeira intencional dentro de um quarto de brincar/quarto de trabalho. Profissionais especializados em terapias de integração sensorial podem orientar os pais em como auxiliar suas crianças durante as sessões de quarto. Entre as abordagens de terapias de integração sensorial e treinamento para a auto-regulação, citamos o Treinamento de Integração Auditiva (sigla AIT em inglês), exercícios da metodologia HANDLE, Fast Forward, e Neurofeedback.

LE PARKOUR - VOCE SABE O QUE É ?



VEJA UMA AULA DE "LE PARKOUR" NO LINK: http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1194012-7822-FACA+UMA+AULA+DE+LE+PARKOUR,00.html

O que é "Le Parkour"


Le Parkour é a arte de se mover ultrapasando obstaculos de maneira facil. Diz a filosofia que o "Parkour ajuda a ultrapassar obstaculos tanto na vida como no Le Parkour".

Mas o Le Parkour não é apenas um esporte, ele ensina a superar e a respeitar seus limites, é um estilo de vida que trabalha muito com auto confiança e controle própio. O Parkour trabalha o físico e mental de maneira leve e éficaz.

O QUE É O SUOR ? VOCE SABE ?


Imagem retirada do site: www.corpohumano.hpg.ig.com.br/excrecao/suor.jpg


Saiba o que é o SUOR assistindo ao vídeo do YOU TUBE em ? http://video.globo.com/Videos/Player/0,,GIM1194003-7759-O+QUE+E+O+SUOR,00.html


Você já parou para pensar o por quê suamos?

Você até poderia responder que é a maneira que o nosso organismo encontra para reduzir o calor corpóreo e nisso você está certo. Mas, você sabe como isso acontece?

Pois bem, a membrana plasmática é fundamental nessa história!

Todos sabemos que uma das características das células vivas é sua capacidade de controlar o que entra e sai do seu interior e isso é feito através da membrana celular, ou seja, é a característica e composição da membrana que permite esse fenômeno.

Quando uma pessoa realiza atividades normais, a membrana de suas cnão permite que muita água entre ou saia. Porém, quando realizamos exercícios físicos, poros especiais formados por proteínas da membrana celular conhecidas como aquaporinas, abrem-se, assim como outros canais que possibilitam a passagem de íons (como sódio, potássio etc.), que participam na formação do suor.

Com essas aberturas, água e íons atravessam as células até atingir o ducto das glândulas sudoríparas, chegando à superfície da pele (ver esquema), possibilitando assim, a excreção do suor.

As membranas são estruturas dinâmicas que realizam papéis fisiológicos permitindo a interação entre as células e, com moléculas do ambiente, regulando o tráfego iônico e molecular dentro e fora da célula, conhecido como permeabilidade seletiva. Essa permeabilidade é uma importante característica da vida.

As pessoas que vivem em regiões quentes, adquirem um maior número de glândulas sudoríparas do que as que vivem em regiões frias. Tente pensar sobre este fato e, através das informações aqui contidas comente com os seus colegas como isso ocorre.




Banho, três vezes por dia ou até mais se precisar.
Se você encontrar uma doida na rua de cabelos molhados, sou eu, recém saída de um desses banhos, mas de batom e rímel, lógico!
Não sei o que é secador há mais de vinte dias.

Quando a família real portuguesa e sua comitiva aportaram por aqui, nos idos de 1808, já comentavam do asseio dos habitantes locais e não entendiam bem este nosso hábito dos banhos. Até que foram morar na Quinta da Boa Vista em São Cristóvão, no coração do Rio e ali sentiram o que era um país tropical bonito por natureza e quente que nem o caldeirão dos infernos. Imaginem aquele pessoal com aquelas roupas pesadas, de veludo e cheio de plumas!

Lá em Petrópolis, onde tem o Museu Histórico e que era a antiga casa de veraneio do imperador, tem também o local onde ele e a família iam se banhar, uma ou duas vezes na semana. É, pasmem, só isso! O local era fora do palácio e chama-se Duchas.

Agora eu pergunto, tem algum 'glamour' no verão?
Ah, sim, você pode falar das beldades nas praias, de biquini e pouca roupa! Mas, fora dali não tem graça suar e sentir-se melado.
Com licença, vou ali tomar um banhozinho. "Nóis é pobre, mas é limpinho!"

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

ALINE MORAIS - TETRAPLEGICA DA NOVELA DA GLOBO NA REVISTA SENTIDOS


A revista Sentidos edição 56 está nas bancas!! EDIÇÃO NR 56
VEJAM MAIS NO SITE DA REVISTA SENTIDOS EM : http://blogsentidos.blogspot.com/2010/01/edicao-56-nas-bancas.html

Em nossa capa a atriz Alinne Moraes conta como é seu papel de uma jovem que adiquiriu a deficiência após um acidente, mas essa história é a realidade de Flávia, Marco e Fábio, que são nossos entrevistados da matéria principal. Eles revelam os sentimentos que sentem logo após a notícia da tetraplegia e como fizeram para dar a volta por cima.

AUTOSERVIÇO | Isenção de impostos para aquisição de veículos por pessoas com deficiência


QUEM TEM DIREITO

vejam mais sobre aquisição de automoveis por pessos com deficiencia em : http://quatrorodas.abril.com.br/QR2/autoservico/mais/deficientes.shtml

1. Deficiente condutor: Isento de IPI, IOF, ICMS, IPVA e rodízio municipal (deficiência física).
2. Deficiente não condutor: Isento de IPI e rodízio municipal (deficiência física e visual).
3. Deficiente não condutor: Isento de IPI e rodízio municipal (deficiência mental e autismo).

ISENÇÃO DE IMPOSTOS PARA COMPRA DE VEÍCULO 0 KM - CONDUTOR (DEFICIÊNCIA FÍSICA)

1ª ETAPA
CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO: O portador de deficiência física deve se dirigir a uma auto-escola especializada. Se já possuir uma habilitação comum, deve-se renova-la junto ao Detran de sua cidade para que conste a observação de carro adaptado ou automático.

2ª ETAPA
LAUDO MÉDICO PARA CONDUTOR: O portador de deficiência física deve obter este documento no DETRAN, nele o médico irá atestar o tipo de deficiência física e a incapacidade física para conduzir veículos comuns. Neste documento estará indicados o tipo de carro, características e adaptações necessárias.

3ª ETAPA
ISENÇÃO DE IPI E IOF: É necessário apresentar os seguintes documentos na Delegacia Regional da Receita Federal mais próxima de sua residência:
a) Preencher requerimentos de pedido de isenção de IPI fornecidos pela Receita Federal.
b) Laudo Médico e carteira de habilitação, (duas) cópias autenticadas pelo DETRAN
c) (Duas) cópias autenticadas por cartório dos seguintes documentos: CPF, RG e comprovante de endereço que demonstre consumo ( luz ou telefone fixo).
d) 1 (uma) cópia simples das (duas) ultimas declarações de imposto de renda (ano vigente e ano anterior).
Obs.: Se não for declarante; Apresentar cópia da declaração de Isento (também chamado recadastramento de CPF) ou, se for dependente, levar declaração do responsável legal.
e) Documento que prove regularidade de contribuição a previdência (INSS). Ex: Holerite (destacar campo que informe o valor recolhido para o INSS), Extrato Semestral de Aposentadoria (caso esteja aposentado) ou no caso de (Autônomo, empresário e profissional liberal) declaração do INSS que demonstre recolhimento mensal chamada de DRSCI obtido pela internet no site www.dataprev.gov.br ou direto em uma agencia da Previdência Social.
Obs.: Caso não se enquadre em nenhuma das situações acima, preencher declaração sob as penas da lei de não contribuinte do INSS. Dica: Para Conseguir os requerimentos de IPI, acessar internet a página da Receita Federal (instrução normativa 607)

4ª ETAPA
ISENÇÃO DE ICMS (CONCEDIDA APENAS PARA DEFICIENTES CONDUTORES HABILITADOS): é necessário apresentar os seguintes documentos no posto fiscal da Secretaria da Fazenda da área de sua residência.
a) Kit de requerimento de isenção de ICMS assinado com firma reconhecida, conseguido no posto fiscal da Secretaria da Fazenda.
b) 1 Laudo médico (DETRAN) original e carteira de habilitação autenticada pelo DETRAN.
c) 1 (uma) cópia autenticada por cartório dos seguintes documentos: CPF, RG e comprovante de endereço que demonstre consumo (água, luz ou telefone fixo).
d) Carta do vendedor, (que será emitida pela montadora que fabrica o carro escolhido). Este documento é fornecido pela concessionária onde será efetuada a compra.
e) Cópia simples da última declaração de Imposto de Renda (Ano vigente).
f) Comprovantes de capacidade econômica financeira: Exemplo: Holerite, extrato de poupança, aplicação ou documento do atual veículo que será vendido e usado como parte de pagamento.

5ª ETAPA
ISENÇÃO DE IPVA (CONCEDIDA APENAS PARA DEFICIENTES CONDUTORES HABILITADOS): Esta isenção só será encaminhada quando veículo zero ou usado estiver devidamente documentado em nome da pessoa portadora de deficiência física. É necessário encaminhar os seguintes documentos no posto fiscal da Secretaria da Fazenda da área de sua residência:
a) Preencher Kit de requerimento em 3 vias de isenção de IPVA
b) Laudo médico (uma cópia autenticada)
c) 1 (uma) cópia autenticada do RG, CPF, comprovante de residência (água, luz ou telefone fixo), carteira de motorista, certificado de propriedade e licenciamento do veículo frente e verso. (Obrigatoriamente em nome do deficiente)
d) 1 (uma) cópia da nota fiscal da compra do carro.(Somente para 0km).
e) Cópia autenticada da nota fiscal do serviço de adaptação do seu veículo (caso seja necessária alguma adaptação).
f) Declaração que irá possuir apenas um veículo com a isenção de IPVA
Obs.: No caso de possuir mais de um veículo em seu nome, só será aceita a isenção de apenas um veículo, ficando o demais sujeito ao pagamento normal do tributo.

Isenção de multas (referente ao rodízio): O portador de deficiência física pode rodar todos os dias com seu veículo, independente da restrição colocada a finais de placas pelo rodízio municipal. Deve-se cadastrar o veiculo ao órgão competente, evitando que as multas sejam cobradas.
Para São Paulo deve-se cadastrar junto ao seguinte órgão:
. CET (Companhia Engenharia de Trafego): tel - 3030-2484 / 3030-2485
a) Preencher requerimento para autorização especial fornecido pela CET.
b) Copia Autenticada do laudo medico e CNH (DETRAN)
c) Cópia simples do RG
d) Cópia autenticada do documento do veiculo CRLV
e) Encaminhar via sedex ou pessoalmente para Rua do Sumidouro 740 - Pinheiros, São Paulo, cep: 05428-010. Aos cuidados do DSV - departamento de autorizações especiais.
Dica: Para conseguir o requerimento acessar o site www.cetsp.com.br.

ISENÇÃO DE IPI - NÃO CONDUTOR (DEFICIÊNCIA FÍSICA E VISUAL)

É necessário apresentar os seguintes documentos na Delegacia Regional da Receita Federal.
a) Preencher Kit de requerimentos de isenção de IPI fornecidos pela Receita Federal;
b) Preencher declaração de identificação do condutor autorizado com firma reconhecida em cartório das assinaturas de todos os envolvidos no processo;
c) 1 cópia autenticada do RG, CPF comprovante de endereço, da pessoa portadora de deficiência física, assim como dos condutores envolvidos.
Obs.: No caso de pessoa portadora de deficiência menor de 18 anos e dependente dos pais ou responsável, anexar certidão de nascimento, caso não possua RG e CPF.
d) 2 vias do Laudo médico conforme modelo específico dado pela receita federal a ser preenchido por médico ou oftalmologista (para casos de deficiência visual) credenciado ao SUS (Sistema Único de Saúde), especificando código CID de acordo com o grau de deficiência física ou visual.
e) 1 (uma) cópia simples da Ultima declaração de imposto de renda (ano vigente), e seu respectivo recibo de entrega.
Obs.: Se não for declarante; Apresentar cópia da declaração de Isento (também chamado recadastramento de CPF ) ou, se for dependente ,levar declaração do responsável.
f) Documento que prove regularidade de contribuição a previdência (INSS). Ex: Holerith (destacar campo que informe o valor recolhido para o INSS), Extrato Semestral de Aposentadoria (caso esteja aposentado) ou no caso de ser Autônomo ou possuir empresa no nome,necessitará de certidão negativa de regularidade de contribuição para o INSS . Conseguido com seu contador ou pelo site www.dataprev.gov.br (basta informar o NIT (nº de inscrição do trabalhador))
Obs.: Caso não se enquadre em nenhuma das situações acima, preencher declaração de não contribuinte do INSS fornecido pela Receita Federal.

ISENÇÃO DE IPI - NÃO CONDUTOR (DEFICIÊNCIA MENTAL SEVERA OU PROFUNDA E AUTISMO)

É necessário apresentar os seguintes documentos na Delegacia Regional da Receita Federal.

a) Preencher Kit de requerimentos de isenção de IPI fornecidos pela Receita Federal;
b) Preencher declaração de identificação do condutor autorizado com firma reconhecida em cartório das assinaturas de todos os envolvidos no processo;
c) Curatela do responsável no caso de deficiente maior de 18 anos, que não possua capacidade jurídica.

Obs.: A curatela trata-se de um documento emitido por um juiz de direito que concede responsabilidade jurídica sobre o deficiente mental.
d) 1 cópia autenticada do RG, CPF comprovante de endereço, da pessoa portadora de deficiência física, assim como do curador eleito e dos condutores envolvidos.

Obs.: No caso de pessoa portadora de deficiência menor de 18 anos e dependente dos pais ou responsável, anexar certidão de nascimento, caso não possua RG e CPF.

e) Laudo médico conforme modelo específico fornecido pela receita federal a ser preenchido por médico e psicólogo, (para casos de deficiência mental) credenciado ao SUS (Sistema Único de Saúde), especificando código CID de acordo com o grau de deficiência mental severa ou profunda e autismo.

f) 1 (uma) cópia simples da última declaração de imposto de renda (ano vigente), e seu respectivo recibo de entrega de todas as pessoas envolvidas no processo.
Obs.: Se não for declarante; Apresentar cópia da declaração de Isento (também chamado recadastramento de CPF ) ou, se for dependente ,levar declaração do responsável.

g) Documento que prove regularidade de contribuição a previdência (INSS). Ex: Holerith (destacar campo que informe o valor recolhido para o INSS), Extrato Semestral de Aposentadoria (caso esteja aposentado) ou no caso de ser Autônomo ou possuir empresa no nome, necessitará de certidão de regularidade de contribuição para o INSS . Conseguido com seu contador ou pelo site www.dataprev.gov.br (basta informar NIT (nº de inscrição do trabalhador)

Obs.: Caso não se enquadre em nenhuma das situações acima, preencher declaração de não contribuinte do INSS.


Defesa do consumidor | Isenção de impostos para deficientes | Detrans | Estradas
Montadoras | IPVA | Licenciamento | Seguro obrigatório | Oficinas capacitadas pelo CESVI

Decálogo do Profissional Especializado em Autismo


Bom dia Amigos,
Esse texto é mais um que traduzi do site espanhol Deletrea http://www.deletrea.com/ Perdoem se houverem falhas na tradução.
Desde que "entramos" no mundo do autismo, compartilhamos nossa luta com vários profissionais. Uns mais dedicados, outros nem tanto. Uns com mais conhecimento, com mais visão, com mais empatia...Enfim, coloquei esse texto aqui prá que possa servir de direção aqueles profissionais que estejam começando seu trabalho, e também possa ser uma afirmação de que seu trabalho é bem feito para aqueles que já tenham um pouco mais de estrada.
Obrigada a todos os profissionais parceiros da APADEM e também a todos aqueles que dedicam suas vidas aos autistas!
Abraços fraternos,
Claudia Moraes
(Pres. da APADEM)


Decálogo do Profissional Especializado em Autismo
Theo Peeters
A gente diferente necessita profissionais diferentes. Trinta anos de experiência em formação, nos obriga a formular outra observação: para poder ajudar a estas pessoas “diferentes” com autismo, os próprios profissionais tem que ser um pouco “diferentes qualitativamente”.

Alguns profissionais nunca serão capazes de estabelecer programas educativos individualizados, ainda que tenham recebido a melhor formação teórica e prática. Não tem sentido "forçar" a alguém que trabalhe com autistas. Os profissionais devem escolher por si mesmos trabalhar com pessoas com autismo e esta eleição não deve fazer-se “com pena do autismo”, senão “devido ao autismo”.

Qual é o segredo? Até o momento, sempre temos dito, em falta de outra explicação, que tem que “sentir-se atraído” pelo autismo. Para as pessoas que conhecem o tema, está perfeitamente claro, ainda que saibamos que há profissionais que jamais se sentirão interessados, que são “imunes” a ele. Por este motivo, cremos que é necessário estabelecer um perfil profissional para aquelas pessoas que se encarregam do cuidado de indivíduos com autismo.
Na continuação destacamos as características que cremos são as mais importantes:

1. Sentir-se atraído pelas diferenças. Pensamos que ser um “aventureiro mental” ajuda a sentir-se atraído pelo desconhecido. Há pessoas que temem as diferenças, outras se sentem atraídas e querem saber mais sobre elas.

2. Ter uma imaginação viva. É quase impossível compreender o que significa viver num mundo literal, ter dificuldades em ir mais além da informação recebida, amar sem uma intuição social inata. Para poder compartilhar a mente de uma pessoa autista, que padece um problema de imaginação, se deve ter, em compensação, enormes doses de imaginação.

3. Capacidade para dar sem obter a acostumada gratidão. Se tem que ser capaz de dar sem receber muito em troca, e não sentir-se decepcionado pela falta de reciprocidade social. Com a experiência, a pessoa aprenderá a detectar formas alternativas de agradecer, e a gratidão de alguns pais muitas vezes irá recompensá-lo.

4. Estar disposto a adaptar o próprio estilo natural de comunicar-se e de relacionar-se. O estilo que se requer está mais ligado as necessidades da pessoa com autismo que a nosso grau espontâneo de comunicação social. Isso não é fácil de conseguir e requer muitos esforços de adaptação, mas é importante refletir acerca de quais necessidades estamos atendendo.

5. Ter o valor de "trabalhar só no deserto". Especialmente quando se começam a desenvolver serviços específicos em uma área. Há tão pouca gente que compreende o autismo, que um profissional motivado corre o risco de ser criticado em vez de aplaudido por seus enormes esforços. Os pais tem sofrido este tipo de críticas anteriormente, por exemplo quando escutam coisas como “todo o que ele necessita é disciplina", "se fosse meu filho....", etc.

6. Não estar nunca satisfeito com o nível de conhecimentos próprios. Aprender sobre o autismo e sobre as estratégias educativas mais adequadas é um processo contínuo, já que o conhecimento em ambos campos evolui continuamente. A formação em autismo nunca se acaba e o profissional que crê que já a tem, em verdade a “perde".

7. Aceitar o fato de que cada pequeno avance traz consigo um novo problema. A gente tem tendência a abandonar as palavras cruzadas se não podemos resolvê-las. Isso é impossível no autismo. Uma vez que se começa, se sabe que o trabalho de "detetive" nunca se acaba.

8. Dispor de capacidades pedagógicas e analíticas extraordinárias. O profissional tem que avançar pouco a pouco e utilizar suportes visuais de maneira muito individualizada. Há que realizar avaliações com tanta frequência que deve adaptar-se constantemente.

9. Estar preparado para trabalhar em equipe. Devido a necessidade de uma aproximação coerente e coordenada, todos os profissionais devem estar informados dos esforços dos demais, assim como dos níveis de ajuda proporcionados. Isto inclui aos pais, especialmente quando a criança é pequena.

10. Humildade. Alguém pode chegar a ser “especialista” em autismo no general, mas os pais são especialistas sobre seu próprio filho e se deve ter em conta sua experiência e conhecimento. Em autismo não se necessitam profissionais que queiram permanecer em seu “pedestal”. Quando se colabora com os pais é importante falar dos êxitos, mas também admitir os fracassos ("por favor, ajuda-me"). Os pais também tem que saber que o especialista em autismo não é um deus do Olimpo.

Haverá pessoas que pensarão que falta a palavra "amor" nesta lista. O amor desde logo é essencial, mas como já disse um pai, o amor não é uma cura milagrosa. Os pais e os profissionais que confiam demasiado no efeito do amor, podem decepcionar-se. Se a criança não faz suficientes progressos, é porque não recebeu suficiente amor? Embora a tenhamos amado o suficiente, mas não há aceitado todo este amor... Este tipo de atitudes são destrutivas e creiam um abismo justamente ali onde o que se necessita é uma colaboração ótima.

Fonte: http://www.deletrea.com/

Com bola de vôlei em quadra de basquete, paraplégicos do DF aprendem a praticar rúgbi


Patrícia Banuth

A quadra é a mesma do basquete. A bola é a do vôlei. Mas o que eles jogam é rúgbi em cadeira de rodas. A modalidade, em um primeiro momento, parece ter pouco a ver com o tradicional e muitas vezes violento rúgbi, que pode ser resumido como um futebol americano em que os praticantes não usam proteções.


Partindo desse princípio, quem já viu um jogo de rúgbi pode até imaginar que, em sua versão adaptada, o contato é eliminado pelo fato de os praticantes estarem em cadeiras de rodas. O pensamento, entretanto, não é correto.

Assim como no rúgbi tradicional, a rivalidade na categoria parolímpica é grande. Apesar de o choque entre os para-atletas não ser permitido — caso ocorra, pode resultar em penalidades — , o contato entre as cadeiras, com direito a muitas quedas durante a partida, ocorre frequentemente. E, por incrível que pareça, essas características não colocam medo naqueles que estão começando. Ao contrário, segundo os próprios paradesportistas, esse é o maior atrativo do esporte.

Apesar de o rúgbi em cadeira de rodas participar das Paraolimpíadas desde 1996, quando estreou em Atlanta, a modalidade adaptada demorou a surgir no país do futebol. E até hoje ainda conta com poucos praticantes.

A primeira equipe brasileira, a Centro de Referência Guerreiros da Inclusão, apareceu no Rio de Janeiro, em 2005.

No último campeonato brasileiro, que ocorreu no ano passado, em Paulínia (SP), somente cinco equipes disputaram o título.

Para mudar essa realidade, desde o ano passado a Associação Brasileira de Rúgbi em Cadeira de Rodas, entidade responsável por organizar a modalidade no país, busca difundir o esporte, incentivando a criação de equipes em diversas partes do Brasil.

O objetivo, segundo o diretor técnico da entidade e ex-técnico da Seleção Brasileira, Carlos Sig Martins, é descobrir novos talentos que possam integrar a Seleção Brasileira. “O Brasil tem muitos bons para-atletas.

Mas precisamos criar mais equipes para aumentar o universo para as escolhas”, afirmou.

Assim, no fim do ano passado, surgiram em Brasília o Águias, no Gama, e o Búfalos, em Ceilândia, encerrando o jejum brasiliense de times na modalidade. “De repente está escondido aqui um ótimo jogador”, destacou Sig.


» Saiba mais
Brasileiro deverá ser jogado em Brasília

De acordo com o calendário da Associação Brasileira de Rúgbi em Cadeira de Rodas, o Campeonato Brasileiro da modalidade está programado para acontecer em abril, em Brasília.

A expectativa dos organizadores é de que 10 equipes participem da competição.


Seguindo em frente

Indicado ao Oscar em 2005, o documentário Murderball – paixão e glória mostra a rivalidade entre jogadores de rúgbi em cadeira de rodas. O filme relata pessoas que, para superarem o problema, se apegam a um esporte que promete contato físico e uma boa dose de agressividade. Os personagens se abrem para as câmeras e revelam todos os detalhes de suas personalidades, dando mais que uma lição de vida e mostrando que é possível seguir em frente e ser especial depois de uma tragédia.


Atraso de três meses nos treinos das Águias

A equipe do Águias planejou o início dos treinos para cerca de três meses atrás.

Porém, devido a uma reforma na quadra do Centro de Atenção Integral à Criança (Caic), do Gama, local onde as atividades seriam desenvolvidas, os planos tiveram de ser adiados.

Com isso, somente na tarde da última sexta-feira foi que o time pôde ter o primeiro contato com o esporte.

O presidente da Associação dos Deficientes do Gama e Entorno (ADGE), Luís Maurício Alves dos Santos, aproveitou a passagem de Carlos Sig Martins pela capital e o convidou para dar a primeira aula ao Águias.

A maioria dos jogadores que compareceram à quadra do Caic já conhecia o rúgbi em cadeira de rodas por causa do filme Murderball – paixão e glória. Mas eles não sabiam as regras do jogo.

Depois de uma breve explicação, os alunos se arriscaram em algumas jogadas. E garantem ter adorado.

Raphael Lucena, 26, foi o que mais se destacou.

Demonstrando vontade de aprender e um excelente preparo físico, ele aprovou a experiência.

“Eu estava empolgado. Estava até pensando em ir para o Rio fazer um treino com o pessoal de lá, mas acabou não dando.

Como primeiro dia, gostei muito”, avaliou Raphael, operador de telemarketing que, em 2004, depois de pular em um rio e bater a cabeça, ficou tetraplégico.

Praticante de basquete há pouco mais de um ano, Raphael disse que o que mais chamou a atenção foi o fato de ser um esporte de muito contato.

“O rúgbi tem essa coisa da pancada. Isso provoca uma adrenalina maior”, declarou o novato, que já sonha em um dia fazer parte da seleção. “Quem sabe não consigo?”

Influenciado pelo filme

Aos 33 anos, Francisco Roques Martins contou que se animou a ingressar no time de rúgbi do Gama depois que assistiu ao filme Murderball.

“Depois que assisti ao filme, pensei: ‘É nesse esporte que a gente tem que detonar’.”

A professora de educação física Kátia Siqueira, que deve ser a treinadora do grupo do Gama, disse que primeiro os paraatletas passarão por uma adaptação para o uso da cadeira e receberão um treinamento para ficarem condicionados fisicamente.

Só depois, iniciarão as atividades com a bola. Kátia espera que em três meses os jogadores estejam preparados para disputar campeonatos.

Os Búfalos têm pressa

O time da Ceilândia, de acordo com o presidente do Movimento Habitacional e Cidadania da Pessoa com Deficiência (Mohciped), José Afonso Costa, já com conta com 10 para-atletas, entre homens e mulheres. Apesar de os treinos ainda não terem começado e a equipe nem mesmo ter um treinador, Costa garante que todos estão muito animados para começar a nova modalidade.

“Tudo é novo para a gente. Os para-atletas ficam me cobrando a toda hora quando vamos começar. Eles estão ansiosos para conhecer e aprender o esporte.

Alguns já têm experiência com o basquete, mas com o rúgbi nenhum tem”, contou o presidente do Mocihped, que aguarda otimista uma resposta do Ministério do Esporte sobre a liberação de uma verba, prevista pela Lei de Incentivo ao Esporte, para a aquisição de cadeiras de rodas próprias para a prática do rúgbi.

A grande sacada


De acordo com o Carlos Sig Martins, as adaptações no rúgbi foram feitas para facilitar a prática do esporte por cadeirantes e proporcionar aos tetraplégicos mais uma modalidade.

Em geral, portadores dessa lesão praticavam a bocha, o tênis de mesa e, em alguns casos, o basquete.

“A grande sacada do rúgbi foi facilitar o esporte. A bola oval, que é pesada e difícil de ser segurada, foi substituída pela de vôlei, que é leve e encontrada em qualquer lugar. A quadra de basquete também fica fácil de encontrar”, explicou Carlos Martins.

Por conta disso, praticar o rúgbi em cadeira de rodas tornou-se simples. O único instrumento particular da modalidade é a cadeira de rodas, desenhada especificamente para dar mais estabilidade à pessoa deficiente e protegê-la de lesões.

Contudo, até mesmo aí é possível improvisar. Como no Brasil a cadeira de rodas específica ainda não é fabricada, muitas equipes, no início, utilizam as do basquete, que têm uma estrutura parecida e viabilizam a prática do jogo.

RESOLUÇÕES DO CONTRAN PARA PCDs E IDOSOS



VEJAM MAIS EM :http://files.posterous.com/mapurunga/uwRKxuziBIAau1BMS86krpcNXIlPxEq1NK3PCY4YTcy6iBMuTTfciwvGtiM5/RESOLUCAO_CONTRAN_304.pdf?AWSAccessKeyId=1C9REJR1EMRZ83Q7QRG2&Expires=1263827235&Signature=1zi1CUeX%2ByTDTWh9U9fl8gDCzbc%3D

IDOSOS : http://files.posterous.com/mapurunga/Vw6z5BGvQb6ivB1Sx5LBwYXDlJKhh7EG3kS1B5Ec0LL5WakKLnHRth2E0cfD/REPUBLICACAO_RESOLUCAO_CONTRAN.pdf?AWSAccessKeyId=1C9REJR1EMRZ83Q7QRG2&Expires=1263827538&Signature=BUbj%2BH3zEVPI35lq2CczzNP5xVo%3D

ESTACIONAMENTO RESERVADO PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 304 DE 18.12.2008


O Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, usando da competência
que lhe confere o artigo 12, inciso I da Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997,
que institui o Código de Trânsito Brasileiro - CTB e conforme Decreto nº 4.711
de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a Coordenação do Sistema
Nacional de Trânsito;

Considerando a necessidade de uniformizar, em âmbito nacional, os
procedimentos para sinalização e fiscalização do uso de vagas
regulamentadas para estacionamento exclusivo de veículos utilizados no
transporte de pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de
locomoção;

Considerando a Lei Federal nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que
dispõe sobre normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência e com dificuldade de
locomoção, que, em seu art. 7º, estabelece a obrigatoriedade de reservar 2 %
(dois por cento) das vagas em estacionamento regulamentado de uso público
para serem utilizadas exclusivamente por veículos que transportem pessoas
portadoras de deficiência ou com dificuldade de locomoção;

Considerando o disposto no Decreto nº 5.296, de 02 de dezembro de
2004, que regulamenta a Lei nº 10.098/00, para, no art. 25, determinar a
reserva de 2 % (dois por cento) do total de vagas regulamentadas de
estacionamento para veículos que transportem pessoas portadoras de
deficiência física ou visual, desde que devidamente identificados, resolve:

Art. 1º As vagas reservadas para veículos que transportem pessoas
portadoras de deficiência e com dificuldade de locomoção serão sinalizadas
pelo órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via utilizando o
sinal de regulamentação R-6b ''Estacionamento regulamentado'' com a
informação complementar conforme Anexo I desta Resolução.

Art. 2º Para uniformizar os procedimentos de fiscalização deverá ser
adotado o modelo da credencial previsto no Anexo II desta Resolução.

§ 1º A credencial confeccionada no modelo proposto por esta Resolução
terá validade em todo o território nacional.

§ 2º A credencial prevista neste artigo será emitida pelo órgão ou
entidade executiva de trânsito do município de domicílio da pessoa portadora
de deficiência e/ou com dificuldade de locomoção a ser credenciada.

§ 3º A validade da credencial prevista neste artigo será definida segundo
critérios definidos pelo órgão ou entidade executiva do município de domicílio
da pessoa portadora de deficiência e/ou com dificuldade de locomoção a ser
credenciada.

§ 4º Caso o município ainda não esteja integrado ao Sistema Nacional
de Trânsito, a credencial será expedida pelo órgão ou entidade executiva de
trânsito do Estado.

Art. 3º Os veículos estacionados nas vagas reservadas de que trata esta
Resolução deverão exibir a credencial que trata o art. 2º sobre o painel do
veículo, ou em local visível para efeito de fiscalização.

Art. 4º O uso de vagas destinadas às pessoas portadoras de deficiência
e com dificuldade de locomoção em desacordo com o disposto nesta
Resolução caracteriza infração prevista no Art. 181, inciso XVII do CTB.

Art. 5º Os órgãos ou entidades com circunscrição sobre a via têm o
prazo de até 360 (trezentos e sessenta) dias, a partir da data de publicação
desta Resolução, para adequar as áreas de estacionamento específicos
existentes ao disposto nesta Resolução.

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação,

revogadas as disposições em contrário.

ALFREDO PERES DA SILVA

Presidente do Conselho

MARCELO PAIVA DOS SANTOS

Ministério da Justiça

RUI CÉSAR DA SILVEIRA BARBOSA

Ministério da Defesa

EDSON DIAS GONÇALVES

Ministério dos Transportes

JOSÉ ANTÔNIO SILVÉRIO

Ministério da Ciência e Tecnologia

CARLOS ALBERTO FERREIRA DOS SANTOS

Ministério do Meio Ambiente

VALTER CHAVES COSTA

Ministério da Saúde

sábado, 16 de janeiro de 2010

DESEMPENHO DE PARAATLETAS TEM EQUIPAMENTO DESENVLVIDO POR PESQUISADORES da Faculdade de Educação Física (FEF) da Unicamp


Equipamento, que é instalado em cadeira de rodas, transmite dadospara computador; invenção teve patente depositada.

Pesquisadores da Faculdade de Educação Física (FEF) da Unicamp desenvolveram um aparelho que pode auxiliar no treinamento de paraatletas em cadeira de rodas de modalidades como o basquete, o handebol e o rúgbi.

A invenção teve patente depositada no INPI, por meio da Agência de Inovação Inova Unicamp, e está disponível para ser destinada ao mercado.

Trata-se de uma pequena caixa que, quando acoplada à cadeira de rodas, transmite dados sobre o desempenho do atleta por uma pequena antena para um sistema localizado fora da quadra e acoplado a um computador.

Informações como a velocidade de manejo da cadeira, a aceleração do atleta e número de movimentos para a esquerda ou direita são traduzidas em gráficos pelo software.

Segundo os professores Jose Irineu Gorla, Paulo Ferreira de Araújo e o engenheiro eletricista Leonardo Lage, autores da invenção, tais informações são importantes para a tomada de decisões referentes ao apoio técnico e desenvolvimento dos atletas. “Atualmente, poucas soluções são encontradas no mercado para os problemas enfrentados no dia-a-dia dos esportistas, principalmente quando o foco é o paraatleta”, explica Araújo.

O grande diferencial da tecnologia desenvolvida na FEF é a possibilidade de analisar até mesmo os movimentos parciais, pois a maioria das tecnologias usadas atualmente para captação de dados sobre o desempenho de paraatletas depende do movimento completo da roda, ignorando os movimentos de meia volta, por exemplo.

Gorla explica que dados muito minuciosos podem ser obtidos com a tecnologia, uma vez que cada movimento é monitorado através de pontos de captação colocados a cada trecho das rodas da cadeira.

Tais informações aliadas a outros dados como o volume de oxigênio consumido no jogo e a freqüência cardíaca do atleta podem servir de subsídio para a avaliação do técnico.

“Ele pode fazer as intervenções adequadas e melhorar o rendimento do atleta no jogo”, afirma.

A invenção foi concebida pelos professores a partir da identificação da necessidade de ampliar o escopo de informações e analisar situações importantes no desporto adaptado.

Eles contaram com o apoio de Lage, que na época do desenvolvimento da tecnologia era graduando simultaneamente dos cursos de Educação Física e Engenharia Elétrica, para o desenvolvimento mecânico da invenção.

Os professores destacam que o desporto adaptado começou recentemente a ser tratado como desporto e não somente como uma prática esportiva para deficientes físicos.

Para Araújo, tudo o que foi conquistado no esporte merece ser levado ao desporto adaptado da mesma forma.

“Hoje nós temos poucas ferramentas e recursos de análise no desporto adaptado. Há uma necessidade de desenvolvimento de equipamentos para esta avaliação e para a inovação tecnológica”, opina.

A tecnologia já foi testada em quadra no time de handebol em cadeira de rodas da Unicamp e seu desenvolvimento está em estágio avançado.

A Agência de Inovação Inova Unicamp busca empresas interessadas em firmar parcerias para levá-la até o mercado.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Como integrar autistas com não autistas


CREDITO PARA O SITE DA DRA CARLA GICOVATE EM : http://www.carlagikovate.com.br/

Ø Formar grupos com pelo menos um não autista para cada autista para encontros de 20 minutos três vezes por semana.

O ideal é que o companheiro não autista tenha ou mais anos de idade. Após a atividade o grupo lancha junto.

Ø Deve ser feito um programa de prioridades a serem trabalhadas para cada autista (ex. permitir a proximidade de outros, aprender a participar de uma roda).

A família deve trabalhar concomitantemente no mesmo objetivo.

Ø Desenvolver atividades muito interessantes, sempre com novidades para promover um ambiente especialmente positivo para todos.

Deve haver uma rotina nas atividades. Dar prioridade para atividade que requeira a participação de todos (formar grupos com a mesma tatuagem ou colante na roupa ou formar um ônibus com os participantes).

Deve-se evitar tarefas que exijam linguagem complexa ou coordenação motora fina.

Ø O adulto interfere na atividade através de modificações do ambiente (manter um espaço limitado; identificar visualmente onde devem ficar) ou por dicas dadas para a criança não autista.

Ø Combinar antecipadamente com todos os participantes e familiares qual o tema do próximo encontro (ex. todos devem usar sua core preferida ou todos devem trazer algum objeto relacionado com páscoa / natal).

A família deve estimular o assunto até o próximo encontro.




Programas de inclusão social através de colegas não autistas


Orientação para crianças não autistas que convivem com autistas


Ø Explicar que existem crianças que querem brincar com outras crianças mas que não sabem como fazer isto.

Elas não sabem como fazer amigos e não sabem falar muito bem. Por isto elas precisam de ajuda.

Ø Provavelmente as crianças dirão quem são estas crianças na turma.

Ø Orientar para caso eles vejam que esta criança está sozinha durante uma atividade ou recreio, podem tentar pegá-la pela mão para trazê-la até o grupo.

Mas que é importante ser persistente pois a criança pode não responder prontamente.

Ø Para brincar com esta criança o ideal é tentar fazer inicialmente a mesma coisa que ela estiver fazendo e aos poucos tentar ir mudando para algo diferente que você quer fazer

Ø Falar devagar e com frases curtas. Brinque falando o que você está fazendo e o que pretende fazer.

Ø Oriente a ignorar os comportamentos estranhos como as estereotipias ou os gritos.


Atividades para autistas de alto funcionamento


Ø Ensinar habilidade social como se apresentar, como pedir algo, como comprar alguma coisa.

Ø Trabalhar empatia

Ø Trabalhar as diferentes visões de uma mesma estória. Nem sempre o que ele sabe e gosta é o mesmo que os outros gostam e sabem.

GRUPO DE AUTISMO NA INTERNET : http://br.groups.yahoo.com/group/autismo/

Desvendando o Cérebro dos Bebês para Entender o Autismo



BEBÊ DE QUATRO MESES PARTICIPA DE UM EXPERIMENTO INÉDITO QUE VAI DESCOBRIR COMO FUNCIONA O CÉREBRO DE CRIANÇAS MUITO PEQUENAS

Sensores que mediam e gravavam sua atividade cerebral.
CREDITO : BLOGO DO GABI

Acabei de ler no site da revista PAIS & FILHOS que um estudo em bebês promete desvendar os mistérios do autismo.

"Um bebê de quatro meses participou de um estudo inédito que vai ajudar psicólogos e cientistas a entender como algumas doenças cerebrais se desenvolvem, como o autismo. O pequeno Matai Reid foi monitorado por cientistas da Durham University, na Inglaterra, que avaliaram como seu cérebro respondia a diferentes imagens em movimento quando ele olhava para a tela de uma televisão. Para isso, ele teve de usar um engenhoso capacete com sensores que mediam e gravavam sua atividade cerebral.

Segundo Dr. Vincent Reid, psicólogo da Durham University, ainda não se sabe o suficiente sobre como o cérebro de bebês muito pequenos reage a certas coisas. Em entrevista ao tablóide britânico Daily Mail, ele afirma: “É vital nós entendermos este funcionamento para conseguir identificar problemas e atrasos no desenvolvimento, e assim conseguir diagnosticar mais precocemente doenças como o autismo”.

A National Autistic Society (Sociedade Nacional do Autismo, na Inglaterra) descreve o autismo como uma deficiência no desenvolvimento que dura a vida toda. Pessoas que sofrem da doença tem dificuldades para se interagir e se comunicar socialmente. O próximo passo dos psicólogos é procurar mais crianças, acima de dois anos, para participar do experimento.


matéria na íntegra: Estudo em bebês promete desvendar os mistérios do autismo EM : http://www.revistapaisefilhos.com.br/htdocs/index.php?id_pg=99&id_txt=3067

Postado por Simone às 09:44
Marcadores: cérebro de bebês, pesquisas, revista pais e filhos

VEJAM DIVERSAS REPORTAGENS SOBRE AUTISMO NA PAGINA DA DOUTORA CARLA GIKOVATE EM : http://www.carlagikovate.com.br/index_arquivos/Page524.htm