Quarta-feira, 17 de Novembro de 2010
Clube Naval é exemplo na luta pela inclusão
A alegria era indisfarçável. Élvio Barradas, António Nóbrega, Duarte Veríssimo e António Calaça conquistaram um lugar na história do desporto regional, pois são os primeiros velejadores de vela adaptada. Os primeiros dois começaram crianças, há quase dez anos, e hoje são homens feitos, com vinte anos.
Ontem, foram os fiéis depositários de um contributo da Câmara Municipal do Funchal e das empresas Promosoft, ZON Madeira e Bitrans que permitiu a aquisição de quatro embarcações da classe Acess 2.3 adaptadas a cidadãos portadores de deficiência.
Tudo começou com o voluntarismo do monitor Emanuel Silva. Que com muito esforço 'carregava', literalmente, os seus alunos da 'Educação Especial' nos optimist.
Quatro anos depois, António Cunha - responsável pela vela no Clube Naval do Funchal - iniciou o projecto de aquisição de duas embarcações Acess 2.3, razão pela qual a entrega de quatro novas embarcações constituiu um momento de grande significado no trabalho de inclusão que Emanuel Silva, António Cunha, os velejadores e a Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação desenvolveram.
Ontem, foram os fiéis depositários de um contributo da Câmara Municipal do Funchal e das empresas Promosoft, ZON Madeira e Bitrans que permitiu a aquisição de quatro embarcações da classe Acess 2.3 adaptadas a cidadãos portadores de deficiência.
Tudo começou com o voluntarismo do monitor Emanuel Silva. Que com muito esforço 'carregava', literalmente, os seus alunos da 'Educação Especial' nos optimist.
Quatro anos depois, António Cunha - responsável pela vela no Clube Naval do Funchal - iniciou o projecto de aquisição de duas embarcações Acess 2.3, razão pela qual a entrega de quatro novas embarcações constituiu um momento de grande significado no trabalho de inclusão que Emanuel Silva, António Cunha, os velejadores e a Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação desenvolveram.
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